Como Mestres Dão à Luz 
 

Escolhendo, respirando e permitindo. É assim que você dá nascimento a qualquer coisa: uma comida deliciosa, um novo empreendimento ou um novo ser humano. Esta é a história de como meu parceiro e eu escolhemos hospedar uma outra criança em nossa família, de como nós respiramos nossas escolhas e como o caminho mais fácil chega a nós quando permitimos. Mesmo para nós, duas velhas almas Shaumbra, participantes ativos do Círculo Carmesim, Professores de Estudos Avançados, respiradores experientes ... é tão excitante ver os resultados; eles nós surpreenderam também!

                   Por Maija Leisso

Em princípio, a gravidez transcorreu sem problemas, o nascimento de acordo com nossos desejos e eu me recuperei mais rápido do que o esperado. Ainda mais, eu era o que eles chamavam de "uma mamãe velha", pois já tinha ultrapassado há muito a "mágica" idade de 35 anos, em geral encarada como "muito velha para conceber e carregar no ventre o bebê”. Eu também fumo, apreciou meu vinho e minha cerveja e realmente não como carne. Oh, e não faço exercícios. Acima de tudo, nós decidimos pelo parto em caso, da forma mais natural possível, na França, onde a maioria absoluta dos partos são realizados em hospitais. nada disso se tornou um problema para nós.

Escolhendo

Sentimento-escolhas funciona para nós. Nós escolhemos conscientemente esta gravidez. Escolhemos dar as boas vindas a este Um particular em nossa família. Nós já tínhamos estado em contato como esta alma há alguns anos, durante minha primeira gravidez, e no último verão nós sentimos quando seria o tempo certo. Nós concebemos quando quisemos e com uma celebração (sim, como frutas e vinho espumante, respirando…), e começamos a espera. Nós escolhemos manter isso entre nós por tanto tempo quanto fosse possível, manter isso como nossa experiência e de ninguém mais; manter nosso espaço livre de influências externas tanto quanto possível, sem ter que ficar escondendo. Nós escolhemos nossas parteiras, escolhemos um Adoula e escolhemos facilidade & graça.

Respirando

Como em nosso primeiro parto, nós quisemos ter o luxo de um suporte extra de um Adoula, um profissional de nascimento que se focasse em fazer uma conexão com a alma do ser que estava. Como somos experientes neste tipo de trabalho por nós mesmos, escolhemos por fazer nos mesmos a primeira parte.  Isto significa, realmente, tomar conta de nós, respirando e fazemos algumas mudanças no que comíamos para suportar vida.

Nós entrávamos em contato como a alma por vir toda noite, através da respiração. Quando Kathleen Haws, nossa Adoula escolhida, entrou em cena, ela nos ajudou ainda mais com a conexão. E ela fez isso de uma forma tão maravilhosa! Mesmo Mestres Shaumbra como nós não precisam ser totalmente independentes e, nesta fase da gravidez, logo após o terceiro trimestre, foi verdadeiramente maravilhoso deixá-la liderar o caminho e apoiar as nossas escolhas.

Permitindo

O resto da história foi permitir. permitir o belo desenvolvimento orquestrado do corpo do bebê, permitindo o máximo de facilidade & graça para a mãe quanto possível, e permitindo o suporte do pai. É claro que o pai também está “grávido” e atravessa suas próprias mudanças em preparação para expansão e nascimento. Assim, permitir basicamente significa fazer escolhas e então deixá-las vir até nós. Não foi sempre fácil, mas absolutamente factível e, na maioria do tempo, uma alegria! à medida que as questões vinham à tona, ficávamos conscientes delas e respirávamos com nossa Adoula.

Permitir é também o caminho de fazer a DreamWalk para conectar com a alma que chega. O parto na Nova Energia depende muito de fazer e manter uma conexão. O nível de sentimento da comunicação cria um sentimento de segurança e alegria para todas as partes: nós sabíamos quem estava vindo, nós podemos enviar verificadores de amostras ou provadores da Terra, irradiar nosso amor e nos conhecer como iguais. Todo este tempo, eu senti que nós dançávamos no campo … três almas livres se conhecendo por escolha, celebrando nossas criações. A alma por chegar sentiu isso, a jornada para a Terra se tornou mais fácil e a integração corpo-alma pode ocorrer muito mais rapidamente. E, é claro, o nascimento físico propriamente dito é um ato de permitir: qualquer força ou resistência simplesmente machucará. Eu ainda ouço as sábias palavras da parteira durante o trabalho de parto, “Aceite, aceite …”

Resultados

Elas realmente nos surpreenderam, mesmo sabendo que havia uma chance de experimentar a facilidade & graça que tinha escolhido. Escolhemos quando conceber, quem queríamos abrigar, como queríamos dar à luz, quando queríamos dar à luz e onde. mas, isto não foi esculpido em pedra, não forçamos um resultado e ficamos flexíveis o suficiente para responder a qualquer coisa que pudesse ser inesperado. Mesmo a data do parto foi alterada algumas vezes, à medida que as coisas mudavam em torno de nós. Mas, quando a decisão foi tomada, nós a mantivemos: 4 de abril de 2014. Eu senti que era uma data alegre, viçosa – e, obviamente, um “dia 44”. Eu me senti bem ao escolher esta data “nova”, equilibrada!

Então, na noite do dia 3 de abril, logo após nossa última sessão de Adoula, meu parceiro sentiu de um jeito muito “qual botão apertar para energia extra”. Em 4 de abril, logo após a meia noite, assim que nosso filho foi para a cama, eu permiti a meu corpo começar o trabalho de parto. E ele o fez, uma hora depois de sussurrar “Vai!”, Nós respiramos na sala de parto que acabava de ser organizada, com música suave e as luzes reduzidas e esperamos. Nós chamamos as parteiras o mais tarde possível e elas chegaram bem a tempo do estágio final.

Na madrugada, nas horas calmas do dia, o Pequeno Um nasceu. O corpo e a alma finalmente fundidas, e começou sua jornada no físico. No segundo que eu o segurei (um menino, como se viu), ele confirmou um nome que nós havíamos escutado antes. Eu o ouvi ser sussurrado três vezes em meus ouvidos. Meu parceiro confirmou e nós tivemos apenas que decidir sobre a ortografia. Uma hora e meia depois, seu irmão mais velho acordou, todo excitado para saber o que acontecia. Nós agora éramos quatro.

A Facilidade & Graça de Tudo

Nós não tivemos que ir a um hospital, meu parceiro esteve comigo o tempo todo, nossa Adoula fez atualizações através de mensagens via Skype e permaneceu respirando conosco, nossa criança estava sem qualquer perturbação e assim imediatamente participando da chegada,  e eu não estava sendo pressionada a fazer nada que não quisesse. Eu estava tão feliz por todos nós estarmos em casa para conhecer esse novo ser que tinha vindo para ficar conosco. Não houve complicações e a recuperação foi rápida para todos nós.

Nós estendemos nossa gratidão à nossa maravilhosa Equipe de Parto de três parteiras não convencionais e a uma incrível Adoula, e àqueles por trás do véu, aos materiais DreamWalker do Nascimento do Círculo Carmesim! No entanto, a maior gratidão que sentimos é por nós mesmos. Por mergulhar neste rio, permitindo a água nos levar e a cachoeira nos arrastar para o mágico, ainda sob o lago, do Parto para a Vida.

Maija Leisso e Ruben Proost são um casal Shaumbra apaixonado, que encontraram seu caminho para o Círculo Carmesim há dez anos. Ambos são Professores dos Estudos Avançados (SES e  Aspectologia). Maija é também um Mentor Teacher e Ruben Professor de New Breath. Por dois anos, eles viveram no ensolarado Sul da França. Após deixar seus países de nascimento Finlândia e Holanda, bem como seus antigos empregos, eles escolheram agora se focar na vida em família. Ambos trabalham em casa, cantam no coro local e gostam de descobrir novos potenciais. 

Para maiores informações sobre respiração consciente, veja em  DreamWalker Birth por Adamus Saint-Germain. 

Kathleen Haws é professora certificada de Adoula e DreamWalker do Nascimento e treinadora de professoras. Visite seu website em SpiritualBirthConnection.com.

Para maiores informações, você pode também visitar o website oficial de Adoula .

Tradução:  Jana de Paula   janadep@gmail.com

  http://www.novasenergias.net/circulocarmesim/shaunews.htm

 
 http://www.novasenergias.net/circulocarmesim
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