OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM
A Série e2012:
SHOUD 4:
"Designers
da Vida"
- Apresentando ADAMUS, canalizado por
Geoffrey Hoppe
Apresentado ao
Círculo Carmesim
em 10 de
dezembro de
2011
www.crimsoncircle.com/br
Eu Sou o que Sou, o
Professor Adamus Saint-Germain, da SADI. Agora, alguns podem achar que SADI
é a sigla da Sociedade Americana de Designers de Interiores.
[Risadas] Será que pareço um... nem sei se pareço americano quanto mais um
designer de interiores. [Adamus está vestido como um sacerdote
egípcio.] Não, a sigla é de Sociedade Angélica de Designers
Iluminados, SADI, e hoje vamos falar sobre o design da vida. Que belo
design, minha cara [falando com uma mulher fantasiada ao estilo
“revolução francesa”; muitos estão fantasiados]!
SUSAN: Obrigada.
ADAMUS: Estou lisonjeado. Lindo. Lindo. Estou no paraíso aqui com os
Shaumbra. Estou no paraíso... as fantasias de vocês! Oh, sei que alguns não
colocaram, mas estão ótimos de qualquer jeito. [Risadas] Os acessórios de
vocês hoje! Fazem meu coração cantar. Tenho novamente a minha espada.
Obrigado, querida. Sim.
MARY: Feliz Natal!
ADAMUS: E feliz... ah, excelente! Tudo está bem em toda a criação. Ughh!
[Risadas quando Adamus faz a performance de enfiar a espada nele
mesmo.]
Assim, hoje, é... SADI – Sociedade Angélica dos Designers
Iluminados... E vocês também podem fazer parte dela. Também podem.
Hoje, antes... Você está adorável [falando com Linda]. Olhe o que Cauldre
deu pra você [apontando para o colar dela]. Humm-mm-mm-mm-mmmm. É. Queremos
mostrar em close [falando com os cameramen]. Sim. Ele não é um
encanto? [Risadas, inclusive de Adamus] Ele me daria um tapa, mas só
machucaria ele mesmo! [Mais risadas] É a parte boa de se ser um canal.
LINDA: Sim, ele é um encanto.
ADAMUS: Certamente.
LINDA: Obrigada por reconhecer isso.
ADAMUS: Assim, hoje, falaremos sobre o design da vida, mas temos
algumas mensagens curtas antes. Primeiro, acordei Cauldre às quatro da
manhã. Por quê? Porque ele estava dormindo! [Risadas] É uma hora excelente
pra se conversar, e eu disse pra ele: “Cauldre, Linda...” Eu disse: “Quero
dar aos Shaumbra um presente de Natal este ano. Quero dar a eles algo
especial.” E imediatamente Cauldre disse: “Dinheiro?” [Risadas] Eu disse:
“Não. Não, dinheiro não.” Eu disse: “O que os Shaumbra querem mais que
tudo?” Ele disse “dinheiro” de novo. Eu disse: “Não.” [Risadas] “Eles querem
respostas!” Eu disse: “Então, hoje, dedicarei a segunda metade da nossa
programação para perguntas e respostas!” [A plateia faz “Uhuuu!”]
Assim, minha querida Linda, poderia escrever no quadro o endereço de
e-mail pra onde...
LINDA: Tudo bem.
ADAMUS: ... mandarem as perguntas. Vamos receber as perguntas da Internet.
Humm-mm-mm. Aqui [falando com o cameraman...], aqui [que o enquadra],
isso. Receberemos perguntas da Internet hoje, portanto, escrevam – em
inglês, por favor. Escrevam, certifiquem-se de que faça sentido,
certifiquem-se de que tenha menos de uma página e certifiquem-se de que seja
uma pergunta, não uma declaração. Receberemos suas perguntas hoje.
Na verdade, eu adoro perguntas e respostas, mas tem muita coisa a ser dita –
eu tenho muito a dizer – e é difícil reservar tempo. Mas, hoje, como um
bônus especial de Natal pelo difícil trabalho de vocês, vocês vão ganhar
essa minha extravagância. [Risadas]
Segundo, hoje... nunca fiz isso antes, mas hoje...
LINDA: Podemos divulgar...?
ADAMUS: Ah, sim. Por favor.
LINDA: Certo. Então, o endereço é: speak.angels@gmail.com.
ADAMUS: E qualquer um pode enviar uma pergunta.
LINDA: Qualquer um.
ADAMUS: Qualquer pergunta que queiram.
LINDA: E meu computador está conectado e aguardando.
ADAMUS: Pronto pra começar.
LINDA: Isso mesmo.
ADAMUS: Então, repete o endereço novamente?
LINDA: Speak.angels@gmail.com.
ADAMUS: Podemos enquadrar a câmera lá. Estou adorando ser o produtor aqui,
sinto muito, Jean.
Com isso, número dois, nunca fizemos uma coisa dessas antes, mas vou
dedicar... [Adamus derruba um copo de café e Linda respira fundo.]
LINDA: Que ótimo!
ADAMUS: Ah, não! Entornou na revista Sedona Journal. Ah, não! Bem, é
bastante... [Ele está folheando as páginas.] Reparei que muitos
canalizadores reconhecidos estão aqui. Humm. Vejamos, Cauldre, onde está a
sua foto? Tem Lee Carroll, Steve Rother, Pepper Lewis, mas, Cauldre, a sua
foto não está aqui.
LINDA: Ohhhh.
ADAMUS: Fico imaginando por que não! Não vejo nenhum artigo...
LINDA: Canalizador bad boy.
ADAMUS: ... falando de você aqui.
LINDA: Bad boy, bad boy... [cantarolando]
ADAMUS: Talvez, apenas talvez, alguém não goste do Adamus. [Risadas]
LINDA: [ainda cantando] Não gostam de bad boys!
ADAMUS: Assim... [Ele joga a revista no chão e cospe; a plateia ri, vibra e
assobia.] Isso, coloque embaixo da árvore de Natal! [Risadas] E foi um total
acidente derrubar a bebida.
E, por falar em bebida, por falar em bebida, vamos abrir alguns vinhos. É
Natal! Tempo de festas! [A plateia responde vibrando e aplaudindo.] E por
que não? Então, por favor, equipe, o vinho bom – não o barato, que fica pra
uma rodada mais tarde, o vinho bom, e não vão nem notar diferença mais tarde
mesmo – o bom está lá atrás. Acredito que tenha algumas garrafas lá atrás.
LINDA: Oh, faça-me um favor...
ADAMUS: E preciso dizer que não é um
bom,
bom vinho. É... E, a propósito, tragam mais de um. Isso aqui não é um
casamento judeu. [Muitas risadas] Digo, vejam o que aconteceu com Jesus. Ele
foi ao casamento. Só tinham um barrilzinho, que acabou rapidamente. Ele teve
que pegar água e fazer uma pequena transformação.
Nós somos Shaumbra. Temos fartura de vinho hoje. É. Então, abram, tragam os
copos, o vinho... e, desculpem, não é vinho francês, mas vai servir. Sei o
que vou fazer! Vou balançar a mão e
fazer de conta
que é vinho francês. [Risadas] Simplesmente, vamos fazer de conta!
Assim, Shaumbra, enquanto o vinho não chega, está sendo preparado...
LINDA: O pessoal está procurando atender você.
ADAMUS: Pra fora do meu palco [referindo-se à revista, enquanto a chuta prum
canto]. Humm.
Sendo
Designers da Vida
Seguindo, nunca fiz isso antes, mas quero aproveitar esta oportunidade neste
Shoud especial sobre serem Designers da Vida, serem designers
iluminados... que é o que vocês são; a vida inteira de vocês é um design,
um belo design... Eu gostaria de dedicar este Shoud, as energias
dele, as esperanças, os potenciais, a alguém com as iniciais “L. H.” lá do
Sul. Você sabe exatamente de quem estou falando, porque, L. H., você está
vivendo muito daquilo que todos estão vivendo, mas você está chegando a
extremos. Você está aumentando a coisa. E, lembre-se, quando ficar escuro
demais, beba vinho. [Risadas] E lembre-se também que, como muitos já sabem,
nesse processo de limpeza, no deixar ir... [Suzy traz pra ele uma taça de
vinho.] Obrigado, minha cara. Eh-eh-eh-eh, minha querida. [Ele beija a mão
dela.] E um verdadeiro cavalheiro não encosta os lábios suados na sua mão.
Só chega perto.
Então, saúde! Vou esperar pegarem o de vocês. Faremos o primeiro brinde real
dos Shaumbra num Shoud, assim que pegarem o de vocês. Tudo bem?
LINDA: Claro.
ADAMUS: Claro, claro. Nesse processo inteiro de limpeza, é preciso entender
que vocês entram nesta condição humana – pelo design, é claro, mas
daí vocês se esquecem de que foram vocês que fizeram esse design,
esse projeto –, vocês entram nesta condição humana e chegam num ponto em que
fica muito difícil, e é hora de acontecer uma liberação, que pode-se chamar
de limpeza. É se desligar da identidade, o que parece a morte. Parece a
escuridão mais escura, mas de fato não é. É uma ilusão. É a maior das
bênçãos e dádivas que vocês podem se dar, se liberarem das energias presas
de uma identidade que serviu a vocês até então, pois existe algo ainda
maior, criado por vocês, os designers; vocês, os designers da
sua vida.
É interessante, porque vocês são Designers da Vida, e fazem isso de
maneira muito interessante. Vocês se dividem. Vocês pegam essa essência de
vocês e a fatiam em pedaços ou liberam, deixam ir partes dela. Uma parte de
vocês está aqui na experiência humana.
É
grandiosa. Se vocês esquecessem coisas como a morte ou a razão pela qual
estão aqui, se conseguissem eliminar isso, vocês realmente poderiam dançar
na experiência da vida. Mas, como designers, vocês colocaram essas
coisas aqui, essa coisa chamada morte, essa coisa chamada doença, pobreza ou
falta, como parte de todo o design da vida. Agora, vocês se zangam
consigo mesmos [risadas], mas está entranhado aí há muitas, muitas, muitas
existências e experiências.
Assim, vocês estão nesse processo de liberação. Ou talvez não seja realmente
uma liberação. Talvez seja, de fato, uma aceitação. Não é a mesma coisa? A
total aceitação não é uma liberação do que vocês achavam que deveria ser o
design, uma liberação da vida que esse design meio que assumiu
por conta própria, e agora vocês trazem esse design de volta?
Vocês foram brilhantes em colocar esse véu que os mantém totalmente
afastados da lembrança, mas o véu é uma ilusão. É tênue, muito tênue. Como
Aandrah diz: “Está a meia respiração de distância.” Mas será que vocês estão
dispostos
a dar essa meia respirada? Será que estão
dispostos
a realmente ter ousadia e coragem? Porque tudo mudará quando tiverem.
Os humanos costuraram no tecido da criação essa coisa de resistir à mudança,
essa coisa de dizer: “Eu só quero me tornar um humano um pouco melhor.” Mas
será que vocês realmente estão dispostos a mudar? Isso se aplica, como
dissemos em Frankfurt, no DreamWalker Life, isso se aplica a tudo –
relacionamentos, trabalhos, noção de identidade – não de autoestima, mas de
identidade –, mesmo saúde, tudo. Será que estão realmente dispostos a ir
além dessa identidade?
A identidade não deixará de existir. Ela simplesmente assumirá uma âncora de
realidade diferente em sua vida, em seu design. Vamos falar de
âncoras de realidade hoje.
O design de sua vida é brilhante de muitas maneiras diferentes. Vocês
gostam de pensar que têm essa coisa chamada alma, mas vamos ultrapassar isso
também nesse próximo ano – ir além da alma, com certeza – porque ela era uma
das etapas ou passos. Mas o que vocês têm, que talvez chamem de alma, é a
sua sabedoria. A sua sabedoria.
A sua sabedoria está bem aqui. Bem aqui. Está bem aqui e aqui [tocando as
pessoas com a espada] e até... [olhando pra fantasia egípcia de David
combinada com botas]. São
sapatos
egípcios genuínos?!
[Algumas risadas] O que que é isso?
DAVID: Egípcios do Colorado.
ADAMUS: [rindo] Egípcios do Colorado. Então... Onde eu parei, David? Fiquei
confuso. Ah, sim, sim. Ah, sim.
Então, vocês criaram essa coisa chamada alma – ela é parte do design
da vida, uma das divisões – e que é realmente apenas a sua sabedoria. A sua
sabedoria.
Sabedoria é o resultado da destilação de suas experiências, que espreme o
melhor do melhor, sem focar o drama, traumas e o lado negativo de suas
experiências. É como pegar uma laranja e espremer o suco, espremer a
sabedoria. E a alma é isso aí. E ela nunca esteve realmente lá em cima. [Ele
está batendo no teto com a espada.]
LINDA: Pare com isso.
ADAMUS: Nunca esteve... Eh, tem alguém lá em cima. [Risadas] Saia daí! Oh.
Bom, nunca houve realmente uma alma. Nunca houve realmente. Nunca houve esse
anjo dourado grandioso. Usávamos esses termos, porque é parte da evolução,
parte da espiral. Mas agora estamos indo além disso para a sabedoria de
vocês, a verdadeira sabedoria, a destilação de suas experiências.
Destilação
Adoro a palavra “destilar” – refinar, trazer à tona a essência, fazer a
alquimia da consciência. É interessante que no nosso projeto Keahak, no
momento, estejamos trabalhando com a destilação. E estou, de fato,
encontrando mais resistência do que eu imaginava.
Os participantes do Keahak deveriam fazer registros. Metade deles não fez.
Humm. Disseram que fizeram, mas não fizeram. A outra metade escreveu páginas
e mais páginas e ficou preocupada, obcecada e quase viciada nesses
registros. Escreveram a partir da mente, escreveram sobre cada detalhezinho
que não importa a ninguém, mesmo sobre a alma, a sabedoria, como se
entrassem num surto mental com todas essas palavras... [Ele posa pra
câmera.] Obrigado. [Risadas] É preciso ser rápido! Tem que saber quando
estão tirando uma foto sua. Nunca se sabe quando vão tirar “aquela” foto.
Nada pior do que uma foto ruim no Facebook. [Risadas] Devia ser proibido,
devia ser ilegal. Não sei. Já vi cada... não de vocês. As de vocês são
adoráveis. Que trajes adoráveis hoje! Sim, sim. Período maravilhoso que
tivemos no Egito, sim [falando com alguém fantasiado de egípcio]. Tantos
trajes excelentes... Oh! Bem, são pessoas excelentes. [Algumas risadas,
inclusive de Adamus.]
Bom, adoro essa palavra destilar, porque leva à essência. Então, pediu-se
aos participantes do Keahak que destilassem seus registros. Era pra fazerem
registros três vezes por semana. É bom. Faz com que vocês se conectem com
vocês mesmos.
Depois, pedi que destilassem isso – 25 palavras ou menos, três vezes por
semana – e o negócio ficou difícil. Agora, eu achava que seria fácil. Se o
professor de vocês dissesse “Escrevam uma redação com 2.500 palavras ou com
25 palavras”, o que escolheriam? [Alguém grita: “Vinte e cinco!”] A maioria
pensaria assim, mas, ao contrário, eles tiveram dificuldade pra escrever
sobre si mesmos num processo destilado. Mas estou pedindo a eles que façam
isso – sinto muito, participantes – estou pedindo que façam isso... Como
estamos com relação ao vinho? Ah, está sendo preparado. Que ótimo, ótimo!
Avisem quando estiver pronto, porque estou esperando com impaciência pelo
meu.
SUZY: Colocamos aqui atrás, se alguém quiser.
ADAMUS: Ah, não, não, não, não, não. Assim não... nada a ver, se eles
quiserem. Sirvam! Sirvam! É, claro.
SUZY: Tem crianças aqui.
ADAMUS: Sirva pra elas também! [Risadas]
LINDA: Espere, espere, espere. Espere, espere, espere. Tem uma...
ADAMUS: Não quero saber!
LINDA: Tem uma regra que diz que podem ir lá pegar. [Linda está falando das
regras do local de conferência.]
ADAMUS: O que costumo dizer sobre regras e leis? Não pertencem a vocês!
LINDA: Apenas deixe que...
ADAMUS: O quê? Está na Internet ou algo parecido?! Ah. [Risadas]
LINDA: Sim. Então, se quiserem vinho, por favor, está disponível pra quem
quiser.
ADAMUS: Por favor, deixe que eu mesmo pego.
LINDA: Quer parar!?!
ADAMUS: Obrigado. Obrigado. [Alguém lhe entrega copos de vinho que ele
começa a distribuir.] Vamos fazer assim. Vamos fazer assim. Obrigado... Ah,
todas essas regras, todas essas regras, todas essas... ah, meu Deus. Vamos
falar sobre isso hoje – o design da vida. Sinto muito. Eles não vão
ficar bêbados; só um pouquinho tontos. Vai deixar minha canalização, minhas
respostas muito melhores. [Risadas] Muito melhores. Vamos dançar no meio das
cadeiras. [Muitos membros da plateia estão indo pegar o vinho.]
Então, destilação. Destilação é pegar... Sem falar, por favor [reclamando da
conversa enquanto pegam o vinho]. Não precisa de muita conversa quando se
bebe vinho? Tivemos um exemplo maravilhoso no barco quando estávamos sobre o
Nilo, uma noite. Lembram?
Estávamos sentados do lado de fora apreciando a bela paisagem. O sol estava
se pondo, o barco flutuando tranquilamente no Nilo. Eu estava de pé para a
minha apresentação, como faço, e olhei pra plateia – 108 Shaumbra vindos de
toda parte do mundo – mas algo estava errado. Algo estava muito errado. Não
tinha espaço no centro entre as cadeiras. Como eu ficaria andando se não
tinha um corredor no meio?! As cadeiras estavam todas juntas.
Agora, não culpei ninguém por esse deslize. Eu disse: “Shaumbra, vamos
experimentar uma coisa. Vamos fazer uma coisa. Saiam da mente. Respirem
fundo. Respirem bem fundo. Vamos fazer uma coisa sem conversar – sem dizer
uma única palavra – e vamos fazer em menos de um minuto.” Agora, entendam,
estávamos num barco, do lado de fora. Não havia muito espaço em nenhum dos
lados. Mas eu disse: “Vamos criar um corredor deste tamanho no meio. Façam
isso sem dizer uma única palavra.”
Em pouco menos de um minuto, um corredor apareceu e era totalmente reto,
exceto por uma cadeira na frente. Totalmente reto. Foi um exemplo que
aqueles que estavam na viagem, espera-se, jamais esquecerão. Foi tranquilo e
fácil. Sem blá-blá-blá, sem conversa, sem discussão, sem o cérebro.
Aconteceu como mágica. O corredor de repente surgiu. Um exemplo de como é
quando vocês saem da mente. Vocês respiram fundo, imaginam e, então, está
feito.
Bom, agora que o vinho está sendo distribuído... Um copo pra Linda, por
favor.
LINDA: É claro.
ADAMUS: Certamente. Não podemos fazer nada antes... Ela bebe do tinto.
LINDA: Não, não. Já me deram...
ADAMUS: Ah, já... oh, ótimo, ótimo.
LINDA: Eles cuidam de mim. Sou sortuda.
ADAMUS: Então, Shaumbra, hoje, vamos falar sobre o design da vida.
Vamos respirar fundo, então.
Design da Vida
Design da vida... e outras coisas. DreamWalker Life (um
recente workshop) – DreamWalker Life em Frankfurt – foi mesmo
uma experiência. Foi uma dessas experiências da Nova Energia. Quando
estiverem sem palavras pra descrever as coisas, digam apenas que é “Nova
Energia”.
EDITH: Dizemos.
ADAMUS: Foi uma... Dizemos. [Ele ri.] Foi uma experiência incrível, e um dos
principais pontos, simples e agradável, foi quando Kuthumi estava falando,
fazendo sua apresentação – linda, linda apresentação – sobre sua vida após a
iluminação. Depois que ele passou pela ruptura mental, ficou de cama por
cerca de dois anos e, por fim, se levantou um dia e decidiu que ia viver.
Agora, foi um desafio, porque os Mestres Ascensos, em sua maioria, os 9.000
mais ou menos que ascenderam, têm a iluminação e, em questão de dias, talvez
semanas, talvez um ano ou dois, deixam o corpo físico. É muito difícil
permanecer neste ambiente denso. Com a iluminação, é muito difícil suportar
a consciência de massa, é muito difícil ficar nesta massa sólida – o corpo
dói; é muito difícil pra consciência – e muitos Mestres Ascensos sentiram
que estavam sendo sugados novamente pra longe da iluminação, mesmo que isso
não fosse acontecer, mas é como se houvesse um efeito de falso afogamento.
Vocês sentem que vai acontecer.
Daí, muitos partiram. Não Kuthumi. Ele andou pela Terra por muitos e muitos
anos após sua iluminação. E ele contou a história do que ele fez em seguida.
Ele deu este conselho aos Shaumbra – muito simples, muito brilhante. Ele
disse: “É tão fácil...” Ah, e Aandrah entende essa simplicidade, essa
destilação, essa sabedoria. Ah, um brinde... [A plateia diz: “Saúde!”. Ele
toma um gole de vinho.] ... ah, a um novo ano. 2012 – oh, gente!
Então, ele disse: “É muito simples.” Destilem isso pra chegarem na essência.
Ele disse: “É tão simples, pra qualquer um de vocês, como dizer: ‘Sim, sou
iluminado.’ Não ‘eu quero ser um iluminado’, não ‘eu vou ser um iluminado’,
não ‘Algum dia, talvez... preciso estudar pra isso.’ ‘Eu sou iluminado.’” É
isso. É isso. Vocês podem largar tudo agora – “Eu sou iluminado” – porque no
momento em que dizem isso, isso começa a acontecer. No momento em que sentem
isso, isso começa a atrair essas energias. De repente, quando sentem – “Sim,
Eu Sou
iluminado” –, vocês começam a acreditar nisso. Vocês começam a viver isso.
Todo mundo também acredita. Vocês vão pela rua dizendo pras pessoas. “Edith,
é, eu sou iluminado.” Mas vocês dizem isso com aquela voz – “É, eu sou
iluminado” – meio indiferente... “É, eu sou iluminado.” Como se deixassem
implícito: “Você não é?” E eles acreditam, Edith. Acreditam e, de repente,
ficam impressionados e querem saber: “Como você fez isso?” E você respira
fundo...
EDITH: E põe no Facebook. [Risadas]
ADAMUS: [rindo] No Facebook. Isso é iluminação. Você diz pra eles, Edith,
você diz: “Eu escolhi.”
EDITH: Ahá!
ADAMUS: O que acontece depois disso não importa. [Linda traz o microfone.]
Quer acabem... Obrigado. [Risadas quando ele pega o microfone e começa a
falar e depois devolve pra ela.] Quer acabem no Círculo Carmesim, por conta
própria, ou em outro grupo, ou morrem, ou vão pra Nova Terra, não importa.
Mas vocês dizem: “Eu escolho isso! E, então, dou um passo pra trás. Tiro o
inferno do meu caminho pra que a iluminação possa estar comigo, em vez de me
preocupar com cada detalhezinho. Onde devo procurar na Internet? A que grupo
devo pertencer? O que devo estudar? Não importa.” No momento em que vocês
escolhem isso, isso é o que passa a ser. Simplesmente começa a acontecer.
Simplesmente isso começa a se criar.
Agora, é aqui que vocês se encrencam, e entra a nossa lição sobre design
da vida – a SADI do Adamus. Gostei. Vou colocar no meu cartão de visitas. É
claro que não tenho cartão de visitas, porque não me deram um... quem sabe
agora...
LINDA: Tadinho.
ADAMUS: É difícil ser eu. [Algumas risadas, inclusive de Adamus]
Então, aqui está parte desse processo de design da vida. O seu
design da vida é totalmente brilhante. Vocês estão perguntando: “O quê?”
É totalmente brilhante. O modo como se dividiram, se separaram, esqueceram
parte de si e, portanto, vivenciaram a si mesmos – tem sido algo totalmente
brilhante. Brilhante. Tão brilhante que essa coisa que chamamos de
sabedoria, de alma, de essência, faz parte desse design da vida com
vocês, trabalhando com vocês neste momento, mesmo que vocês digam: “Eu não
sei. Não tenho conversado com minha alma. Ela não responde às minhas
solicitações e demandas. Não ganhei na loteria. Estou ficando mais velho.
Então, não entendo esse negócio todo de alma.”
Vejam o design da vida – e vocês, na verdade, estão de mãos dadas
nisso, fazem parte disso. Mas existem elementos que vão além do que a sua
consciência pode captar, e isso é uma coisa boa. Graças a Deus, isso é uma
coisa boa.
Se fosse o eu humano – o eu humano de consciência limitada – que estivesse
correndo pra todo lado neste momento, seria como se vocês tivessem sete
anos, um monte de brinquedos e a bicicleta mais rápida da vizinhança.
[Risadas] Vocês teriam parado por aí. Seria assim, porque seu eu humano que
controla tudo diz: “É assim quando se tem sete anos.” Brinquedos, Xbox ou
seja lá como chamem essas coisas, sem regras dos pais, livres pra correr
pela casa, os pais na verdade atendendo vocês, esperando com tudo à mão,
como acontece mesmo hoje em dia, enfim, uma bicicleta rápida, melhor do que
a dos outros... Lembrem-se de uma coisa: Onde vocês estavam nessa idade? Era
assim! Era o máximo. Era assim! Vocês não contemplavam qualidades
espirituais. Vocês não consideravam as coisas uma experiência de vida. Vocês
estavam muito mais no momento, mas numa consciência muito limitada.
A boa notícia é que vocês têm – tinham – esse plano de design, de
projeto da vida acontecendo de acordo com sua sabedoria, e sua sabedoria
disse: “Não, vocês não vão ter a bicicleta mais rápida, porque isso não faz
parte desse lindo plano.” O design da vida do qual vocês fazem
parte... Vocês não são marionetes, de forma alguma; vocês fazem parte desse
design, desempenham um papel ativo nele... Mas esse plano de vida
dizia: “Vamos continuar seguindo em frente. Vamos terminar o terceiro ano, o
quarto, e nos formar, ir pra faculdade. Vamos fazer todas essas coisas.” Por
quê? É parte da experiência. Parte da grandiosa experiência de vida, parte
da sensualidade. Além disso, é parte da vida – uma importante parte da vida
– porque esta vida, como dizia Tobias, não tem igual.
“Vidas Passadas”
Esta vida não é apenas uma extensão de suas vidas passadas, não é apenas
outra progressão de suas vidas passadas. Não é. Eu disse em Frankfurt, e
alguns realmente se ofenderam com isso... Eu disse: “Suas vidas passadas não
são vocês.” Não são. Não são mesmo. Esqueçam isso. Nenhuma delas é
importante. Metade delas é fabricada; metade é puro makyo. Realmente é. A
outra metade vocês acabam relacionando às energias arquetípicas de Yeshua ou
Moisés ou Cleópatra ou Maria Madalena ou seja lá quem for.
Elas são reais, mas não são reais. Em outras palavras, elas são uma parte
ativa desta experiência toda que vocês estão tendo, mas há essa coisa que o
humano – o humano limitado – faz. Ele diz “Eu fui Maria Madalena” pra tentar
incutir algum valor a si mesmo, eu acho. Bem, sim, vocês foram parte de
Maria Madalena, uma pequena parte em conjunto com muitos outros, mas vocês
não foram Maria Madalena. Vocês
não
são Maria Madalena.
Vocês não são as suas vidas passadas. Elas são primas da sua alma. Vocês têm
irmãos, irmãs ou primos, mas eles não são vocês. E, quanto mais cedo vocês
se livrarem disso, mais cedo vão se libertar, se desoprimir, se desvencilhar
dessa porcaria. Algumas ainda estão por aí, essas vidas passadas,
traumatizadas, ativas, buscando uma nova moradia, procurando uma nova casa –
vocês. Ainda estão... Não se libertaram, e a alma, em seu brilhantismo,
permite que elas façam isso. Vocês dizem: “É realmente uma burrice da alma.
Por que a alma não as convoca, não faz com que voltem?” Bem, vocês não
podem. Um criador não pode forçar que suas criações voltem. Vocês só podem
pedir que voltem.
Então, fica esse monte de aspectos de vidas passadas por aí – traumatizados,
apavorados, perambulando pela Terra, dando aqueles passeios noturnos –, mas
não são vocês! Isso é que é incrível.
Não são vocês.
São uma outra expressão de sua alma, portanto, estão relacionados a vocês,
mas tomem como exemplo isto: Vocês se sentem uma extensão de seus primos?
Não! Vocês são totalmente diferentes. Vocês são únicos. Vocês são
vocês.
Até chegar nesta existência havia, definitivamente, uma ligação entre as
existências. Era
como uma progressão. Mas, então, no brilhantismo do plano da vida e do
design da vida da alma, ela disse: “Vou criar uma expressão de mim mesma
que seja diferente, que não seja apenas mais uma existência.” Por quê? Por
quê? Bem, porque ficou cansada das outras vidas e acabou percebendo que
precisava de algo pra se libertar.
A alma, vocês – vocês
– perceberam que são Standards para todas essas outras vidas
passadas, para todos os outros humanos, para si mesmos. Vocês são o ponto de
integração de si mesmos. Vocês são o ponto de iluminação para si mesmos, não
aquelas outras existências. Mesmo que tivessem sido um Buda – não teria
acontecido naquela existência.
Esta
é a existência, aqui, agora.
Vocês são o ponto de integração. Vocês são, como disse Tobias anos atrás, os
chamados aprendizes da ascensão do eu, da alma, e, pra fazer isso, sua alma
vem pra cá se juntar a vocês. Sua sabedoria chega. A sua sabedoria chega. É
só isso. Não tem nenhum grande ser angélico esvoaçante, me desculpe, Bonnie.
[Risadas porque Bonnie está fantasiada de anjo.] É a sabedoria de vocês que
vem das outras esferas – e nem mesmo das outras esferas; é apenas um
bloqueio imaginário – e é absorvida por seu Corpo de Consciência.
Ela chega e, ao fazer isso, algo interessante acontece. Vocês se tornam
Standards para aquelas outras vidas passadas dessa alma. Vocês se tornam
o exemplo. Vocês, servindo de exemplo, ajudam a libertá-las. Não que vocês
vão sair por aí com uma faca, cortando as correntes ou as cordas que as
prendem, mas o exemplo de vocês soltará essas cordas.
Vocês liberam, pode-se dizer, a energia da alma – da sua sabedoria. Vocês se
liberam daquele pensamento opressor de que vocês são as vidas passadas, e,
ao fazer isso, vocês integram toda essa energia, toda a consciência. Ela se
espalha e é destilada na sabedoria que surge. A sabedoria surge pra vocês.
Vocês são Designers da Vida – brilhantes Designers da Vida.
Brilhantes em como fazem tudo isso. Vocês duvidam de si com frequência.
Neste próximo ano, vocês vão aprender, mais que tudo, a liberar essa dúvida.
Vocês vão ver como vocês também pertencem à SADI, designers
iluminados da vida.
A diferença é que agora, sendo capazes de abrir os olhos e contemplar isso,
vocês conseguem sair da cabeça, o que teria sido muito difícil de realizar
há 20 anos. Estamos fazendo isso agora. Vocês estão fazendo isso agora –
saindo da mente, permitindo que isso aconteça.
A diferença é que vocês passaram pelo inferno humano. Vocês passaram por
toda a dificuldade. Não poderia ter sido mais difícil, não é mesmo, L. H.?
Não poderia ter sido mais difícil. Então, agora, o que resta? Curtir a vida!
Que diabos! Por que não? Larguem as regras. Larguem todas as coisas que os
restringiam antes.
Brilhantes Designers da Vida, brilhantes por se colocarem bem aqui,
bem agora, e não há
nada que
precisem fazer. Essa é a parte brilhante. Nada a fazer – nada de mantras,
nada de cânticos, nada de cristais, nada... Folhear cada página disto aqui
[da revista], ler? Nada disso. [Risadas] Nada disso, com certeza! Chega de
ler, chega de tudo isso.
Vocês respiram fundo; vocês percebem que são Designers da Vida. Vocês
percebem que tudo isso é natural. Tudo é natural. Já falamos sobre isso
muitas vezes. Vocês estão caminhando pra trás no tempo a fim de vivenciar
como ficaram iluminados, e agora apenas respirem fundo e digam: “Sim.” [Os
Shaumbra falam juntamente com Adamus.] “Eu sou iluminado.” Isso, vocês
precisam dizer isso com um pouco de atitude, com intenção. Sim, eu sou
iluminado. Sim! Eu sou iluminado. Isso! Isso!! É! Sim, eu sou iluminado!
[Risadas]
E, de repente... Vocês dizem com um sorriso e uma gargalhada e, de repente,
tudo muda. Tudo – a energia, a quantidade de sabedoria que surge, a reunião
ou a reconexão entre o eu humano e a sabedoria – e ela surge e diz: “Uau!
Fico feliz em ouvi-lo admitir, enfim, que é iluminado. Você não está mais no
caminho. Você não está mais se esforçando pra se iluminar. Você não se
importa mais. Basta isto: ‘É, eu sou iluminado!’” Por que não? Vamos curtir
a vida.
[Kathleen tira um fiapo da roupa dele quando ele passa.] Ah, pensei que
estivesse me fazendo carinho. [Alguém ri.]
Assim, Shaumbra, respirem fundo com isso.
Próxima
Existência
E, por falar nisso, a próxima existência – já que estamos falando de
design da vida aqui –, a próxima existência, como será? Ah, pude sentir
vocês dizendo: “O que quer dizer com próxima existência?! É esta! Ai! Chega
de próxima existência. Pensei que o Círculo Carmesim era justamente isso.
Era a porta de saída. [Risadas] Adios e tchau. Foi ótimo estar aqui,
melhor ir embora. Gaia, divirta-se por aí com os que ficarem. Estou caindo
fora.” Sério? Sério?
Vocês podem fazer essa escolha, mas não acho que seja assim que pensa a
sabedoria de vocês. Bem, a sabedoria de vocês não pensa, mas sente. Não acho
que seja isso que vocês vão sentir no ano que vem. Por quê? Porque vocês vão
começar a perceber... A próxima existência. Quando eu digo isso, vocês
pensam: “Ah, meu Deus, nascer de novo. Como eu vou ser? Vou ser inteligente?
Vou ter dinheiro no bolso? Vou ter aqueles mesmos parentes malditos que tive
nas últimas cinco existências?! [Risadas] Não de novo!! E irmãos e irmãs!
Por que continuo voltando?!” Talvez eles estejam voltando pra vocês.
A próxima existência. E se fosse totalmente diferente? [Alguém grita: “Éééé!”;
a plateia ri.] Posso ver que você é uma que se diverte todo dia.
E aqui está uma dica. Os Mestres Ascensos estão voltando agora. E estão
voltando no corpo físico, mas estão voltando diferentes. E se vocês pudessem
voltar no corpo físico por opção – escolhendo os pais, a situação –, mas não
por escolhas humanas estúpidas, não por escolhas do tipo “vou ganhar na
loteria”. Isso é uma escolha estúpida. É a mais estúpida das escolhas que já
ouvi de um humano. “Preciso ganhar na loteria.” Vocês vão perder a sua
energia, a minha energia, querendo ganhar na loteria? Que estupidez. Me
desculpem. Para aqueles que pararem no posto de gasolina voltando pra casa
e... Me desculpem! É estupidez. Por quê? Vocês ficam desejando e esperando.
Vocês estão na consciência de massa quando jogam na loteria. Vocês estão
competindo com todos os outros bobos que estão desesperados tentando
ganhar... É verdade! Sinto muito. Ficaram muito ofendi...
Ficaram
[olhando pra câmera] muito ofendi... Não todos vocês. Mas dois ficaram
ofendidos quando eu disse isso.
LINDA: Mais de dois.
ADAMUS: Mas é verdade! Vamos... Digo que vamos aumentar a clareza. Vamos
esquentar as coisas aqui. Vamos chamar de makyo quando nos depararmos com
isso.
Bom, onde eu estava? Ah, na loteria. Estupidez. A sua alma, a sua sabedoria
não quer saber disso. Na verdade, ela tem um ótimo design. Sabe que
vocês vão se autodestruir com três milhões de dólares. Vocês vão. Vão se
autodestruir. Vocês só vão intensificar o fato de as pessoas se aproveitarem
de vocês. Vocês acham que elas já se aproveitam agora? Vocês não veem esses
polvos colocarem os braços em volta de vocês até vocês ganharem três milhões
de dólares. Depois, vocês se perguntam se sabem o que fazer com isso. Vocês
vão fazer os piores investimentos do mundo.
MULHER SHAUMBRA 1: Por diversão!
ADAMUS: Mas a diversão...
MULHER SHAUMBRA 1: Diversão!
ADAMUS: Diversão por cerca de um ano.
MULHER SHAUMBRA 1: Estou me danando há existências. Posso me danar por mais
duas!
ADAMUS: [rindo] Só mais duas! Então, vocês vão fazer os piores
investimentos, porque vão colocar o dinheiro numa jogada qualquer, se
achando incrivelmente brilhantes. Vocês deveriam investir em quê? [Algumas
pessoas da plateia dizem: “Em si mesmos.”] Em si mesmos. Obrigado, e esse é
o último lugar em que vocês irão investir. E, depois, vocês vão sair
comprando coisas ridículas, mas isso é bom, de fato. Carro, algumas outras
coisas assim, mas, por não se amarem realmente, vocês vão bater com o carro,
a casa vai pegar fogo e essas coisas. Depois, não vão ter mais três milhões
de dólares. Vão ficar com dívida, abrir falência, e vão ficar zangados com
quem? [A plateia diz: “Com você.”]
Comigo!
[Risadas] Certamente. Comigo! E vão dizer: “Eu...”
Passamos por isso toda noite em seus sonhos. Toda noite, temos esses
argumentos, essas... bem, vou chamar de discussões. Vocês vão ficar zangados
comigo. Vocês vão dizer: “Por que não me disse antes? Pensei que você fosse
um profeta.” Pareço um profeta?! [Risadas, porque a roupa dele até parece
com a de um profeta.] Ehhh. Não, não sou profeta!
Farei uma previsão para o próximo ano – todos estão fazendo essas previsões
–, uma previsão profunda para o ano que vem, para 2012. Muito exagero em
torno disso. Digo, muito exagero em torno de 2012. Peguem, tragam um pouco
dessa energia, porque tem muita energia aí fora. É energia de caos. É
energia ensandecida, mas tem muita. Respirem, peguem, agarrem um pouco dela
e tragam pra sua vida, pra algo que queiram fazer. Tragam isso pra vocês.
Não pra ganhar na loteria, mas só... Não se preocupem com a loteria; a
energia vai estar disponível. Peguem e tragam um pouco, porque tem muita aí
fora.
Previsão para o ano que vem – garantia de 100% de que vai acontecer: as
coisas vão mudar. [Risadas] Vocês não precisam ler isto [a revista] – vou
devolver [falando com Linda]. Vocês não precisam ler isso nem mais nada, nem
nada do que eu digo – estou falando com todo mundo –, as coisas vão mudar no
ano que vem. Vocês dizem: “O que vai mudar? Bom, diga o que vai acontecer.”
[Adamus suspira.] Lindsay Lohan vai pra reabilitação. [Risadas] Kim
Kardashian vai ficar noiva de uma garota. É, e assim por diante. Quem se
importa?
As coisas vão mudar no ano que vem. Vão ficar mais intensas. Vão ficar mais
caóticas. Vão ficar piores. Vão ficar... Vai ser um ano desafiador pra
muitas pessoas que estão realmente empacadas – pessoas que estão empacadas –
porque as energias que chegam em 2012 são energias de mudança. Essa previsão
vem de longa data, que este é o ano da mudança.
Mudança não é uma coisa ruim. Mudança pode ser algo ótimo. Vocês mudam de
roupa todo dia, é uma coisa boa. Mudança não é de todo ruim. [Adamus ri.]
Ah, pensei que tivesse sido engraçado. Talvez não.
Assim, voltando ao assunto, a próxima existência de vocês. E se a próxima
existência não for totalmente física? E se vocês puderem estar aqui quando
quiserem? Vocês não passariam pelo nascimento. Vocês seguiriam o exemplo de
Tobias, não passariam pelo nascimento. E se nem mesmo residissem aqui? E se
fizessem como eu faço? Eu venho num cachorro de vez em quando. Um cachorro
de verdade, não um... eles me deixam pegar carona com eles. Um pássaro de
longe a longe, nunca um peixe. Ou manifesto a ilusão de um ser humano físico
por alguns dias. Alguns dias. É o máximo que consigo tolerar. Depois, começo
a ter dor de cabeça, enjoo, e a perceber: “Ei, estou agindo de maneira muito
humana.” E então eu faço essa ilusão evaporar.
Mas, e se vocês pudessem fazer isso? Estar aqui quando quisessem;
simultaneamente, ao mesmo tempo, estar na Nova Terra pulando pela floresta,
nadando com os golfinhos. Por que não? São ótimos os golfinhos na Nova
Terra; vocês os colocaram lá. Flutuar nas nuvens. Vocês sempre quiseram
fazer isso. Na Nova Terra, vocês podem. Basta subir numa nuvem. “Ah, se
pudessem me ver na minha cidade natal. Uau! Só flutuando. Só flutuando.”
[Risadas quando Adamus anda como se flutuasse.]
E se vocês simplesmente criassem, vejam, seu próprio universo? Não precisa
ser grande. Não precisa ser tão grande como este, e simplesmente o criassem.
E se pudessem fazer todas essas coisas simultaneamente na próxima
existência? E se nunca mais ficassem empacados com coisa alguma? E se
vivessem essa próxima existência sem conhecer sequer a palavra, o
sentimento, nem mesmo ter consciência da dúvida? E se ela não estivesse
sequer na sua consciência? Alguém se aproximaria de vocês e diria: “Ah, eu
duvido.” Vocês diriam: “Não sei o que isso significa. Nunca ouvi essa
palavra, dúvida.” A pessoa tentaria explicar e vocês diriam: “Ainda não sei
o que é. É totalmente estranha pra mim.” E se assim fosse a sua próxima
existência? Do jeito que vocês quisessem?
A vida aqui não oferece algumas coisas incríveis, incríveis? [A plateia diz
que sim.] Os dias bons não são realmente bons? [A plateia novamente diz que
sim.] E os dias ruins... Realmente bons, é, é. Não é ótimo... [ele beija
Linda] simplesmente tocar outro humano ou tocar a si mesmo? Dar uma
caminhada no bosque? Numa de nossas recentes conversas com os Shaumbra, eu
disse: “Bem, o que vocês gostam de fazer?” Foi simplesmente lindo. “Andar
pelo bosque com meu cavalo e meu cachorro.” Cozinhar, foi outra coisa que
disseram. Não sei o que havia com aquele grupo, mas todos queriam cozinhar.
Cozinhar deixa vocês empolgados?
LINDA: [concordando] Humm humm. [Algumas pessoas dizem que não e outras
dizem que sim.]
ADAMUS: Deveria deixar. Deveria. É sensual. É sensual. Primeiro, vocês
pegam... É cada experiência sensual que vocês têm quando cheiram, veem e
então comem. E depois eliminam. É uma experiência e tanto ser um humano!
Eu digo isso tudo, Shaumbra, porque o ano que vem será um ano de mudanças,
mas deem as boas-vindas, recebam as mudanças que vierem pra vocês. Pra
vocês. Talvez não seja assim pra outros tantos que ainda estão bastante
magoados, bastante mentais, bastante presos a uma energia restritiva muito
velha, que ainda estão tentando entender as coisas. É quando vocês chegam e
dizem: “Sim, eu sou iluminado. Eu sou iluminado, porque escolhi isso.”
Assim, o próximo ano traz energias incríveis pra vocês. Respirem essas
energias.
Não se deixem pegar pelo drama, pelas manchetes, pela conspiração. Vocês vão
ouvir mais conspirações do que nunca no ano que vem. Tudo vai ser
conspiração. Meio que vai, mas é uma conspiração estúpida. E eu já disse, as
pessoas no comando dos governos, sinto muito, mas elas não são brilhantes o
suficiente pra realmente fazerem uma boa conspiração pra dominar o mundo.
Primeiro, por que iriam querer? Por que iriam querer? O que se ganha quando
se domina o mundo? Está tudo falido. Tem muita doença. Um monte de guerra,
de pessoas famintas, de pessoas estúpidas. Tem muito disso por aí.
Então, vocês vão ouvir falar de um monte de conspirações. Ah, vão ouvir
falar de mim. Eu adoro isso. Adoro isso. É apenas energia. Vocês vão ouvir
conspirações sobre os Shaumbra. Shaumbra. Não estão sabendo que agora
mesmo... Eu sei que você está aí. [Ele olha pra câmera.] Está assistindo,
tomando notas sobre este grupo e o que ele faz. Depois, pegam um pedacinho
do que foi dito aqui, publicam na Internet, falam sobre... falam sobre todas
as coisas secretas que acontecem aqui. Alôôô! Como pode ser secreto –
coloque a câmera em mim – quando estamos na Internet?! Estamos transmitindo
em radiodifusão! Nem é preciso um código muito secreto pra entrar. Estamos
aqui. Então, largue a sua caneta. Isto não é nada – mostre novamente a
plateia –, apenas um grupo de humanos muito encantadores, espirituais e
totalmente iluminados. Chama a isso de conspiração? Eu chamo de coisa mais
grandiosa da Terra. Então... [Muitos aplausos da plateia]
Tenho cinco minutos pro meu próximo assunto, antes de entrarmos nas
perguntas. Estamos recebendo perguntas?
LINDA: Ah, sim. Sim.
ADAMUS: Está recebendo comentários?
LINDA: Não, apenas muitas perguntas. Você vai ter que me ajudar. Você quer
as de cunho pessoal ou as de perspectiva mais abrangente? Porque tem pra
todos os gostos.
ADAMUS: Eu gosto das pessoais. Elas são boas. Não importa. Tem algum
e-mail de joe@conspiracy.com? [Risadas] “F...-se, Adamus! F...-se!” [Adamus
ri e a plateia também.]
Ah, queridos Shaumbra, eu me diverti muito em Frankfurt. Vocês todos estavam
lá, de um jeito ou de outro. Celebramos a vida de um modo que só vocês podem
celebrar, e estou falando sério. Esse outro grupo que me queria... Só vocês
conseguem. Porque vocês não estão buscando um guru, vocês não estão buscando
essas estruturas, vocês são contra estruturas, o que é bom, pois podemos
realmente seguir adiante. No ano que vem, vamos ascender. Vamos... Nós...
Vocês vão passar para um novo nível no ano que vem.
Assim, o próximo assunto, que é muito importante. [Ele fala com Linda.] E
você poderia escrever ou está muito ocupada aí?
LINDA: Não, não, só estava dando uma olhada.
ADAMUS: Ótimo. O próximo assunto, muito importante para o ano que vem.
LINDA: Certo.
2012
ADAMUS: Certo. Este ano foi o ano da reestruturação. Começamos o ano com a
nossa mensagem, nossa conversa sobre reestruturação. [Mais informações aqui
na mensagem (em inglês) “Re-Order
Your Reality”.]
LINDA: Senhor? Podemos dizer mais uma vez que, se quiserem mandar uma
pergunta, podem enviá-la para speak.angels@gmail.com?
ADAMUS: Certo. Ótimo.
Bom, nós falamos este ano sobre reestruturação. Reestruturar significa mudar
o modo como estão focados ou centrados em coisas externas, ao redor de vocês
– gravidade, polaridade, dualidade, eletromagnetismo, magnetismo, luz e
energia sendo as primeiras. Vocês estão conectados a todas essas
coisas – vocês fizeram a escolha de se conectar a elas – porque essas
conexões, com esses elementos primários, permitem que vocês tenham uma
experiência na realidade física. Elas os manteve nessa espécie de holograma.
Fizeram com que ficassem focados, mas também os manteve limitados – como
parte do design da vida.
Então, este ano que passou foi pra mostrar que vocês vão se permitir uma
nova orientação com relação a essas várias condições. Por quê? Porque elas
estão mudando, afinal. Por quê? Porque a consciência de vocês está mudando.
Assim, foi basicamente um tempo pra vocês se permitirem um novo ajuste ao
magnetismo, à gravidade, à energia, à luz, à Terra, ao ar, à água, a todas
essas coisas.
Por fim, isso teve um efeito no seu DNA. O DNA não é o que era um ano atrás.
Tobias pediu, há vários anos, que alguém servisse de cobaia humana e
testasse seu DNA, e depois de dez anos testasse de novo. Infelizmente, acho
que ninguém fez isso. Mas se tivesse feito, mesmo que o DNA fosse analisado
um ano atrás, e fosse analisado de novo, ele estaria bem diferente. Estaria
diferente do que está agora. Está acontecendo, não pra todos, não pra muitos
humanos, mas está acontecendo, porque vocês estão permitindo isso.
Agora, no processo de reestruturação, vocês mudam o modo como estão focados
ou ajustados às coisas. É como pegar um feixe de luz e mudar o foco – a
intensidade, a quantidade de energia necessária pra direcionar essa luz, o
lugar onde a luz atinge, a amplitude da luz quando chega lá. Então, vocês
mudaram o seu foco ou a sua orientação.
Vocês fizeram isso, de fato, com uma quantidade mínima do que chamariam de
efeitos colaterais – ficar doente, pirar, ter coisas acontecendo com o
corpo, coceiras e outras aflições. Muitos de vocês foram ao médico com a
velha bandeira de “o que está errado comigo?”. O médico disse: “Não
encontramos nada. Não vimos nada.” Ou simplesmente pensaram: “É, vamos
prescrever uma coisa pra cá. Eis alguns remédios pra cá pra cima [pra
cabeça].” [Adamus está rindo da própria piada.] Pensei que tivesse sido boa.
“Não tem nada errado com vocês
fisicamente.”
Assim, vocês passaram por muitas mudanças, e passaram muito graciosamente;
agora, vamos para o próximo nível neste próximo ano. Vocês têm as chamadas
âncoras da realidade. Âncoras da realidade. Elas vêm de dentro, não de fora.
No ano que passou, foi do lado de fora, mas estas são as suas âncoras da
realidade.
Âncoras da
Realidade
Vocês têm dezenas, milhares – quem sabe, milhões – de âncoras da realidade.
Os cinco sentidos de vocês formam grande parte dessas âncoras da realidade.
Vocês têm determinadas maneiras de olhar para as coisas, ouvir as coisas,
cheirar as coisas, tocar, saborear as coisas. Tudo isso são âncoras que
colocam vocês... Vou mostrar com um desenho. Obrigado. Tudo isso são...
Obrigado. [Ele pega o pilot com Linda.] Obrigado. [Ele desenha uma
figura humana com pontos ao redor ligados a ela que representam as
“âncoras”.] Assim, tudo isso são formas de ancorar a sua realidade, o seu
eu. Mantendo vocês no que chamariam de foco. Mantendo vocês numa dimensão.
Permitindo que vocês permaneçam basicamente aqui [desenhando um círculo ao
redor da figura humana] com apenas um ligeiro deslocamento pra lá e pra cá.
Acabei aqui, querida Linda.
Essas âncoras da realidade representam o modo como a mobília está disposta
em sua sala. Não é Feng Shui, são as âncoras da realidade. Vocês as
colocaram lá, ou foram colocadas aí pra vocês. Se pensarem nisso
diariamente, há um padrão ou organização pra todas essas coisas. Quando
vocês arrumam um novo lugar, dizem: “Bem, vamos colocar a cadeira aqui e a
estante ali.” Essas coisas se tornam âncoras da realidade.
E, embora pareçam insignificantes, na verdade, não são, porque, se alguém
passar e mover um centímetro a cadeira do lugar, vocês podem não reparar
imediatamente com os olhos ou com a mente, mas deixará uma sensação incômoda
na sala. “O que está errado com esta sala? Preciso descobrir ou chamar um
especialista em Feng Shui.” Não. Foi a sua âncora que mudou de posição um
pouquinho.
Vocês criam âncoras com coisas como o carro. Vocês, às vezes, ficam tristes
em abrir mão do carro velho e obter outro. Era uma âncora. Agora, vocês
rapidamente adaptam essa nova âncora à sua vida.
Suas emoções são enormes âncoras da realidade. Suas emoções – raiva,
felicidade, risadas, desequilíbrios. Seus desequilíbrios, acreditem ou não,
mesmo que pareçam obviamente desequilibrados, são muito equilibrados. Estão
exatamente ancorados onde vocês os colocaram. As emoções desequilibradas não
estão variando, oscilando, nem são o que chamariam de desequilíbrios. Estão
bem firmes. São pilares que vocês chamam de desequilíbrios. Mas que estão
lá. São âncoras.
As experiências de vida anteriores são âncoras. As escolas que frequentaram,
os professores, tudo isso são meios de perceber a realidade. Tudo isso são
meios de permanecer nessa percepção da realidade.
Os humanos não gostam de mexer nessas âncoras. Mas, queridos Shaumbra, o que
os piratas pensam de âncoras em seus navios? [Alguém faz “Arrgh!”] Arrgh!
“Âncoras são pra fracotes”, diria um bom pirata. “Âncoras são praqueles que
não querem ir a lugar nenhum”, diria um bom pirata.
Então, o ano que vem será sobre remover as âncoras da realidade, em vez de
substituí-las por... Obrigado. [Ele pega o pilot com Linda.]. Em vez
de substituí-las por outras âncoras [desenhando uma âncora], por coisas que
os mantenham presos, vocês vão substituí-las por um sensor. Pensem em termos
de computadores digitais ou seja lá o que for. Um mecanismo de detecção,
que, pode-se dizer, é quase como um braço que detecta coisas, mas que está
sempre mudando de posição. Uma âncora se agarra à Terra e fica lá a vida
inteira, mesmo que tudo tente movê-la – água, vento e tudo mais.
Esses sensores – os sensores da realidade – vão, de fato, ser como sondas
pra vocês. Vão sentir o ambiente, a situação, a realidade. Vão dar
feedback pra vocês, mas não através daqui [da cabeça] e sim através
daqui [do corpo]; feedback sentimental, feedback sensorial sobre os
diferentes potenciais.
Seus sensores da realidade vão substituir os olhos de muitas formas. Vão
substituir os olhos e alguns outros sentidos físicos, ou digamos que vão ser
um complemento. Vão sentir coisas diferentes que podem atrair vocês;
experiências. Também vão avisá-los, alertá-los de certas coisas com que não
queiram se deparar. Os sensores da realidade vão ser coadministrados por
vocês e sua sabedoria, por vocês e sua alma. A sabedoria está chegando,
neste momento. Ela quer participar, quer algo pra fazer, então, fará parte
da criação desses sensores da realidade.
Um grande símbolo que vocês vão reparar este ano é a sua mão, porque ela
será o lembrete simbólico dos sensores da realidade. Vocês vão começar a ter
algumas sensações maravilhosas de calor e de formigamento, um formigamento
positivo – não uma dormência, mas um formigamento positivo – nas mãos. Elas
vão representar seus sensores da realidade. Elas não são
os
sensores da realidade, mas vão ficar lembrando vocês o tempo inteiro sobre
eles. Vamos remover as âncoras, as âncoras da realidade.
Vocês chegam a ter âncoras da realidade para os potenciais, para o amanhã.
Vocês lançam as âncoras lá adiante, vocês plantam elas lá e dizem: “Este é o
potencial que vamos vivenciar.” Fuuu! Explodam essa âncora. No ano que vem,
e daqui pra frente, vai ser diferente, porque vocês escolhiam os potenciais
com base no passado, com base no que acontecia até agora.
Vocês ficam limitados, pensando, quando digo, por exemplo: “Como vai ser sua
próxima existência?” Vocês pensam: “Ah! De novo, não.” Bem, parem. Acabem
com essa
âncora da realidade. Essa âncora era “o corpo físico, limitações, bobagens
de outras pessoas”. Então, vocês a eliminam e colocam no lugar sensores da
realidade, que sentem como a vida
poderia
ser, sem ancorar em coisas como ciência, matemática nem nada disso. Em
outras palavras, imaginando como a vida poderia ser. Será que vocês poderiam
ir pra Nova Terra flutuar numa nuvem? Será que podem ficar aqui na Terra em
tempo integral, só parte do tempo, ou quando quiserem? Tudo é possível.
Então, esses sensores vão atuar, mas as velhas âncoras precisam desaparecer.
É hora de levantá-las. É hora de navegar em direção às mudanças que estão
chegando no ano que vem.
Falarei mais sobre âncoras da realidade no decorrer do próximo ano. Vou
lembrá-los quando vocês as plantarem. Vou lembrá-los que, mesmo quando me
disserem que elas já se foram, ainda vou poder vê-las, se as esconderem no
quartinho dos fundos, no armário. Por quê? Porque são confortáveis, porque
são familiares, porque, quando chega a tempestade, vocês sabem onde podem
encontrar um porto seguro; vocês fincam a âncora. Mas, queridos Shaumbra, o
que costumam dizer quando um furacão chega e vocês estão com o barco na
doca? O que costumam dizer? Lancem mais âncoras? Não. Sigam em direção à
tempestade. E é isso que vamos fazer no ano que vem – seguir em direção à
tempestade. [Alguns aplausos] Por que não? Por que não?
Perguntas e
Respostas
Assim, com isso, vamos para as perguntas e respostas. Agora, faremos um jogo
com elas. Linda vai ler a pergunta e todos nós vamos sentir a resposta. É
claro, eu darei a resposta, mas todos vamos senti-la, porque vocês já sabem
a resposta. A pessoa que enviou o e-mail já sabe a resposta. E, a
propósito, sim, o grupo aqui também fará perguntas, mas quero prestar
reconhecimento a todos os seres maravilhosos que estão escutando online.
Sei que algumas vezes vocês se sentem à parte, sozinhos, mas não estão.
Vocês estão bem aqui conosco. Então, liberem a âncora da realidade que diz
que vocês estão na Internet, no computador; venham e se juntem a nós aqui.
LINDA: Certo. Na maioria, as perguntas são muito pessoais.
ADAMUS: Não importa.
LINDA: Não importa; tudo bem.
ADAMUS: Pegue aleatoriamente. Não importa.
LINDA: Tudo bem.
ADAMUS: Não importa.
LINDA: Certo. Aleatoriamente.
ADAMUS: Isso.
PERGUNTA 1: O que mais preciso fazer pra curar de vez e acabar com a
psoríase que tenho nas mãos? Já eliminei muitas comidas, o que ajudou, mas
nunca curou 100%. Por que não consigo liberar ou superar essa experiência
quando assim escolho?
ADAMUS: Claro. Ótimo. Boa pergunta, porque vocês todos têm algum tipo de
psoríase na vida, alguma pequena circunstância. Por favor, conversem com
ela. Conversem. O que essa condição está tentando lhes dizer? Ela
responderá. Ela responderá.
Geralmente, é uma coisa dentre várias. É um método pra liberar uma energia
muito tóxica que foi depositada em seu corpo, e é bem melhor ter uma
psoríase nas mãos do que ter uma doença altamente fatal. Não é verdade? [A
plateia diz que é.] É. Então, em parte, é um meio de liberação.
Agora, até certo ponto. Vocês precisam perguntar: “O que ainda está sendo
liberado e por que está levando tanto tempo? Por que continuo nesse processo
lento? Por que não o libero de vez? Por que não basta dizer ‘Sim, eu sou
iluminado’?” A psoríase não vai durar muito tempo com a iluminação. Não há
lugar pra ela.
Outra coisa, e que acabei de mencionar: as mãos. Então, em parte, também,
pra todos vocês, as coisas vão ficar mais intensas nas mãos. Vocês vão
reparar mudanças nas unhas, mudanças de calor. Muitos de vocês têm as mãos
frias. Não o senhor. [Ele está falando com David.] Mãos quentes, mãos
quentes. Eu só queria apertar sua mão. Muitos de vocês têm as mãos frias.
Elas vão esquentar, e daí vão ficar se perguntando por que estão tão
quentes. Será que tem algo errado com vocês? Será que precisam ir ao médico?
Não! É o seu sensor da realidade, o lembrete do sensor em funcionamento.
Bom, mas, mais do que qualquer outra coisa, quando tiverem um rash
ou... muitos ainda têm problemas estomacais porque, só pra simplificar,
muitos ainda estão se prendendo a questões de SES em sua vida. [“SES”
se refere, em inglês, à “Escola de Energias Sexuais” onde Tobias fala do
vírus da energia sexual.]
Em outras palavras, vocês deixam as
pessoas se aproveitarem de vocês e ainda fazem papel de vítimas. O estômago
fica dizendo... É no estômago que fica esse vírus. O estômago fica dizendo:
“Ame-se. Ame-se.” Vocês não conseguem combater o vírus da SES, mas podem se
amar e os problemas de estômago vão embora.
Não tem médico... tem um médico, talvez alguns... Pouquíssimos médicos na
Terra, no momento, sabem como diagnosticar os Shaumbra. Pouquíssimos.
Pouquíssimos. E espero [falando com Linda] que isso seja uma inspiração
– não,
será
uma inspiração – para sua apresentação com o Dr. Doug. Vamos tratar... Vamos
falar dos médicos. Vamos falar do que realmente está acontecendo. O modo
como os médicos diagnosticam as coisas, no momento, é mental. É muito
limitado. Não é errado; é limitado. Aquilo pelo que vocês estão passando, no
momento, é muito diferente de qualquer coisa que já foi escrita num livro de
medicina. Então, por que não aproveitar essa apresentação... Podemos abrir a
porta um pouco? Vocês estão gerando muito calor aqui. Está muito quente e,
talvez esta [porta] aqui, aquela lá atrás. Uau! [O pessoal abre a porta.]
Assim, que ótima plataforma, de verdade... E vou aparecer na apresentação,
mesmo que Cauldre diga que não é mais pra eu canalizar quando ele estiver no
ar. Isso é makyo. [Risadas] Vou comparecer à apresentação, e vamos falar
sobre como diagnosticar os Shaumbra. Tudo bem?
LINDA: Você está falando do
Astrodoc no awakeningzone.com, toda primeira quarta-feira do mês? [Eles
estão rindo.]
ADAMUS: É, por que não avisou todo mundo sobre isso?
LINDA: Apresentado pelo Douglas Davies – Dr. Douglas Davies?
ADAMUS: Com certeza. Vamos transformar... se você e o Astro Doc
concordarem... Vamos deixar de lado a medicina. Vamos falar sobre o
diagnóstico dos Shaumbra. O que realmente está acontecendo? O que realmente
está acontecendo? Veja, isso, sim, seria muito útil.
Então, psoríase – respire fundo. Por que está aí? Por que ainda produz
irritação? O que isso está tentando lhe dizer? E eu não quero lhe dizer.
Quero que você examine o que essa condição está lhe dizendo. O que a
psoríase faz? Quais são os sintomas? Ressecamento, coceira, irritação.
Então, use isso como base para a solução. Algo na sua vida está causando
irritação, algo que precisa de atenção. Está ressecado. Precisa ser arejado.
Respire em suas mãos. Certo? Ótimo.
Ai, está congelando aqui! Podem fechar as portas? [Risadas] Estou bancando
um humano. Não, deixem essa aí de trás aberta.
Assim, próxima pergunta. E depois vamos ouvir nossa plateia aqui – nossa
maravilhosa plateia aqui.
LINDA: Tudo bem. Agora, esta pergunta é de alguém que não quer ser
identificado.
PERGUNTA 2: Nos últimos meses, um colega seu – que começa com a letra
“R” – disse que a Romênia, a Hungria, a Polônia e Paris vão desaparecer do
mapa em menos de dois anos.
ADAMUS: Tsk, tsk, tsk, tsk.
PERGUNTA 2 (continuação): Esse canalizador disse que quase toda a Europa
será inundada no final de 2012. Algum comentário sobre isso? Você está
dizendo pra nos divertirmos e Ra..., esse outro canalizador, disse que
deveríamos construir um abrigo. Você nos deve a verdade.
ADAMUS: Obrigado. Então, e vão ter mais mensagens desse tipo. Elas vêm e
vão. Lembram do cinturão de fótons? Quantos não gastaram dinheiro se
preparando para o grande cinturão de fótons há cerca de doze, quinze anos?
LINDA: Cauldre, por que não levanta a mão? [Ela e a plateia estão rindo.]
ADAMUS: E por que essa bobagem se espalha? Porque as pessoas gostam de ler
isso, porque depois vem o drama, vem a conspiração. Depois, elas podem
dizer: “Ah, meu Deus! Polônia, Rússia, todos esses países vão ser riscados
do mapa!”
Agora, de vez em quando, a história é uma coisa boa, porque mostra a vocês
que esses negócios não acontecem. Não mesmo. E o triste é que é
responsabilidade de todos, inclusive de todos desse grupo, divulgar essas
coisas. Eles divulgam porque os humanos acreditam. Caem nessa. Ficam
fascinados e pagam um bom dinheiro por isso. Essa é a razão pela qual os
menos autênticos continuam a fazer coisas assim. Vocês mal podem culpá-los.
Vocês têm que culpar os que se sentam diante deles, pagando um dinheirão.
Mudanças estão ocorrendo aqui no planeta. É o melhor momento pra alguém com
um pouco de iluminação viver, amar, criar, começar um negócio, curtir a
vida, beber um copo de vinho enquanto o resto do mundo se preocupa com
coisas ridículas como todos esses países serem riscados do mapa. É verdade.
Acaba com a alegria da vida. Vocês podem, na verdade, dizer às pessoas que
isso está altamente infectado por esse vírus da SES. Não posso nem dizer que
fazem de propósito; são pegos por ele. Acham que estão canalizando. Estão,
mas estão canalizando é bobagem. [Risadas] Não, quero dizer, é makyo. Estão.
Estão canalizando alguma coisa, mas o que é?
Só porque alguém canaliza não significa que é bom. Só porque estou aqui em
pé não significa que estou certo. Só quer dizer que estou aqui esperando
trazer-lhes inspiração, esperando aborrecê-los um pouco, de vez em quando...
Sei que muitos de vocês ficam dizendo: “Que droga, Adamus!” Mas espero que
essas velhas âncoras da realidade se soltem um pouco. Espero fazer vocês
riem, espero lembrá-los de que vocês são Deus. Não é outra pessoa. Vocês são
Deus também – seu próprio Deus, seu próprio ser soberano. Então...
LINDA: Perguntas aleatórias. Consegui uma boa aqui.
ADAMUS: Ótimo.
PERGUNTA 3: Como eu sei a diferença entre “Não pertence a vocês” e
“Eu mesmo projetei isso”?
ADAMUS: É uma boa pergunta.
LINDA: É uma boa pergunta.
ADAMUS: É uma boa pergunta e a resposta é? O que você escolher. O que você
escolher. Não importa, nenhuma das duas. Vocês chegaram num ponto em que
percebem isso.
Vamos focar o design da consciência este ano. Muita coisa parece
acontecer sem que se tenha consciência. Mas não é bem assim. O que acontece
é que a sabedoria de vocês fica dizendo de vez em quando: “Lembre-se...
lembre-se que você vai ficar preso como uma criança de sete anos que tem a
bicicleta mais rápida.” E a sua sabedoria... bem, é por isso que é
sabedoria, porque é sábia. E ela fica dizendo: “Vamos continuar seguindo em
frente.”
Então, quando a sabedoria... Eu a vejo como se fosse uma linda essência
dourada e doce pingando na vida de vocês... Quando ela chega... e ela está
chegando... está aqui, na verdade... vocês abrem os olhos. Quando ela chega,
vocês percebem que cerca de... ah, o número varia... mas vou dizer que cerca
de 90% de tudo que vocês acreditam sobre si mesmos não é de vocês. É de
outras pessoas, da consciência de massa, dos aspectos, das vidas passadas e
de todo o resto. Não é de vocês. Cerca de 10% é de vocês. É o que vocês
estão escolhendo. Mesmo o pensamento que está passando pela sua cabeça neste
momento não é de vocês até que realmente o escolham.
Infelizmente, vocês ficam operando meio que no piloto automático. “Bom, deve
ser tudo meu.” Então, vocês meio que escolhem automaticamente tudo isso pra
ser de vocês. Vamos ser mais criteriosos, mais focados como relação a isso,
dizendo que, na verdade, esses pensamentos realmente
não são
de vocês. Esses pensamentos doidos – eles não são de vocês, mesmo que venham
do seu cérebro. Mesmo que venham do seu cérebro, eles não são de
vocês até que vocês,
seres soberanos, os escolham e digam: “Eu gosto desse. Eu gosto desse
sentimento, desse pensamento. Isso é meu.” Depois, todas as demais loucuras
começam a se desfazer, porque não recebem atenção nem energia. Começam a
sumir e, então, vocês se conscientizam de que são Designers da Vida
conscientes, que sabem que são membros proeminentes da SADI. Então, ótimo,
obrigado. A próxima.
LINDA: A próxima.
PERGUNTA 4: Por que diabos não acho um homem que eu possa amar e que
me ame?! Amor e muita admiração pelo que você faz.
ADAMUS: Eu amo você. [Risadas] O seu desejo se tornou realidade! Agora, você
não disse que queria que ele dormisse com você; você só disse que era pra
encontrar um homem que a amasse. Eu amo você. [Risadas]
LINDA: Fácil.
ADAMUS: E pare de enviar perguntas como essa, Linda.
PERGUNTA 5: Você poderia...
LINDA: Agora, pare com isso. [Ela dá língua pra ele e ele mostra a boca
cheia de comida.] Ohhh!
Que feio!
ADAMUS: É brócolis. Não é feio.
LINDA: Seria o pior pesadelo do Cauldre se tirassem uma foto disso.
ADAMUS: Ele está longe, em algum lugar por aí. [Risadas]
LINDA: Ah, que ótimo.
ADAMUS: Acho que ele está na Austrália. Como ele chegou lá? [Mais risadas]
Rápido. O tempo está correndo.
PERGUNTA 5 (continuação): Você poderia falar um pouco sobre todos os humanos
que estão protestando e se rebelando ao redor do mundo atualmente? Parece
pra mim que cada vez mais humanos estão começando a despertar dessa condição
de ficarem roubando sua energia e do desequilíbrio em larga escala que
ocorre há existências.
ADAMUS: Por que você me faz uma pergunta e depois me dá a resposta? Eu não
entendo. Essa é uma das coisas da Nova Terra que, vejam, precisa ser
discutida. Por que os humanos fazem perguntas... Qual é a primeira parte?
LINDA: Eu já passei pra próxima pergunta.
ADAMUS: Não, não. Tudo bem, a primeira parte era: “Poderia falar sobre as
revoltas?” Eu ia dizer que sim. Querem que eu fale agora ou depois? [A
plateia diz:“Agora.”] É, mas depois responderam a pergunta. Muito
interessante. Humanos... acho que foi Kuthumi quem disse... seres tolos,
tolos. Não faz sentido.
Revolta – algo muito óbvio no momento. Tudo tem que vir à tona. 2012 vai ser
o ano em que as coisas vão aparecer. Não é o fim do mundo, mas coisas vão
aparecer. Elas estão sendo pressionadas e forçadas pra isso.
Há um tumulto pelo mundo afora, e é assim que
deve
ser. É assim. Tem que haver a queda dos
muros que oprimem os anjos humanos, seja uma igreja, uma escola, seja uma
empresa, seja o que for. Não precisa ser algo violento. Na verdade, poderia
acontecer tranquilamente com o que chamam de amor ou compaixão em vez de
toda essa raiva, mas estão utilizando métodos brutos. Chama-se mídia. É só
isso, é a mídia. [Algumas risadas] Não, é só isso – não é engraçado – mas é
só isso. É apenas a mídia. É a manipulação da mídia, e a mídia manipulando
eles. Mas tudo bem, porque está evidenciando algumas falhas dos velhos
sistemas – sistemas financeiros, sistemas governamentais. É interessante.
Vocês vão ler cada vez mais sobre esse tipo de drama nos jornais, como, ah,
digamos, talvez um técnico esportivo famoso que, de repente, tem uma
história e tanto e, de repente, é pego. É pego bonitinho.
O potencial da consciência, escolhido por um grupo sábio de humanos, está
vindo pra Terra, e não vai tolerar essas mentiras; não vai tolerar mais
esquemas escondidos. Agora, o que vocês vão ver, no entanto, é muito
interessante. Fiquem atrás da mureta... minha mensagem de Tobias favorita...
Fiquem atrás da mureta este ano e observem o que acontece, porque agora
vocês têm esses grupos Occupy, que começam com boa intenção. (N. da T.:
Occupy é um movimento internacional de protesto voltado, principalmente,
para a economia e a desigualdade social.) Estão sentindo a necessidade de
mudança, que as coisas têm que aparecer, e então o que acontece? Vamos supor
que tenham uma intenção pura e, de repente, esse vírus da SES, essas outras
energias – os reptilianos e todo o resto – chegam e começam a se aproveitar
disso.
Então, de fato, nesses movimentos Occupy, dentro deles, se vocês passarem um
tempo com eles, há mais violência do que na sociedade em geral, no momento.
Há mais roubo, há mais drogas, há mais atitudes abusivas. Eles vão jogar a
culpa na polícia, nos pais ruins ou em quem puderem, mas é realmente...
Digamos que eles comecem com boa intenção, mas essa energia se internaliza e
não estão conscientes o suficiente ou iluminados o suficiente pra saber o
que está acontecendo. E, de repente, são infectados. De repente, a causa
pela qual lutavam, que era bem pura, fica infectada. E, então, as coisas
ficam realmente feias e acabam em violência. Vocês podem criar um potencial
diferente, mas apenas eles podem escolher isso. Então, ótimo. Obrigado.
PERGUNTA 6: Será que vou ter contato com mais pessoas iluminadas este
ano?
ADAMUS: Não vamos fazer mais pessoas iluminadas este ano, sinto muito.
[Risadas] Já cumprimos a cota. Essa é a nossa contribuição para o ano,
então, pegue o que puder. [Risadas]
Vocês querem
ter contato com pessoas mais iluminadas? [A plateia diz que sim.] Então,
escolham isso e assim será. Assim será. Sim?
PERGUNTA 7 (DE TIFFANY): Eu tenho uma pergunta.
ADAMUS: Microfone, por favor.
TIFFANY: Você estava falando sobre a próxima existência…
ADAMUS: Isso.
TIFFANY: ... sobre brincar nas nuvens da Nova Terra e se divertir...
ADAMUS: Sim. Isso mesmo.
TIFFANY: ... e, enfim, ser capaz de fazer tudo isso.
ADAMUS: Certo.
TIFFANY: O que pergunto é se poderemos fazer isso nesta existência.
ADAMUS: [suspirando] Oh!
TIFFANY: Porque eu quero fazer isso agora.
ADAMUS: Você acabou de detonar o que eu ia dizer no encerramento. [Risadas]
E meia hora antes. Agora, como você acha que estou me sentindo?! [Risadas]
Eu era da realeza. Ascendi. Sou razoavelmente conhecido nos círculos
angélicos, e você vem e me derruba assim??!
TIFFANY: Eu sou iluminada.
ADAMUS: Você é iluminada. Obrigado. [Adamus ri e a plateia aplaude.]
Obrigado.
Com certeza. Com certeza. Vamos voltar no tempo. Vamos fingir que faltam
três minutos pras cinco e vamos voltar e eu farei meu encerramento agora
mesmo. Ah... Então, como botar um cara pra fora?... Bem, isso, sem dúvida.
Por que esperar? Estou totalmente perdido... [Risadas]
Por que esperar pela próxima existência? Ou, melhor dizendo, por que não
começar sua próxima existência agora mesmo? Agora mesmo. [Alguns aplausos]
Por que não? Não venham me dar todas as razões científicas de por que não
podem. Vocês podem.
Livrem-se das velhas âncoras, meus caros piratas. Livrem-se delas e comecem
já. Sem dúvida.
Agora, tendo dito isso, permitam, porque muitas coisas precisam começar a
tomar forma e a mudar. E não estou falando de limites, mas sejam um pouco
pacientes, porque vocês ainda têm um sistema físico que foi projetado há
muito tempo. Ainda tem muita consciência de massa em volta. Leva um tempo,
mas, de fato, já está acontecendo bem agora. Simultaneamente, vocês também
estão na Nova Terra. Você está tendo cerca de dezesseis sonhos no momento
[falando com Tiffany] enquanto está sentada aí, sorrindo pra mim, sabendo o
que fez comigo. [Algumas risadas] É como se estivesse selecionando
potenciais.
Muitas coisas estão acontecendo. A pergunta agora é esta: Sobre a mudança de
percepção ou a abertura na percepção pra saber que essas coisas estão
acontecendo, quanto tempo isso vai levar? A equação, e vou escrever isso no
mês que vem, se Linda me lembrar, pra efeito de... é uma fórmula da
proporção entre dúvida e expansão, como a fórmula de Einstein, que eu ajudei
a elaborar [algumas risadas] e que é parecida. Teremos uma fórmula
dúvida-realidade, como falamos.
Então, é isso, encerramos nossa conversa, Feliz Navidad, vejo vocês
ano que vem. Não! Vamos voltar no tempo. Tudo bem, então, agora, não estamos
no final, estamos no meio mais ou menos. Mas eu liberei minhas âncoras, e
não preciso de uma declaração para o encerramento.
LINDA: Certo. Outra pergunta?
ADAMUS: Aqui e depois a Edith.
LINDA: Tudo bem.
PERGUNTA 8: Por que, Adamus, você não fala de OVNIs? Você disse antes
que falaria sobre eles.
ADAMUS: Porque eu não gosto deles! [Risadas] Porque me deixam enjoados, e
depois é Cauldre que vomita, não eu. [Risadas] Porque Tobias falou sobre
eles e disse que... vou escrever... Ele disse que aliens são uma
mentira. [Ele escreve A LIE.] (N. da T.: A lie é “uma mentira”, em
inglês, e um trocadilho com a palavra alien.) Alien. Uma
mentira. É, não ouviram isso? São uma mentira. Fazem parte da grande teoria
“os humanos são insignificantes”.
Acreditando que existem esses seres grandiosos e inteligentes, coisa que não
são, em outro cosmos, vocês negam a si mesmos aqui. Vocês pensam que alguém
está vindo pra cá salvá-los ou colocar sondas, um dos dois, ou colocar
sondas e depois salvá-los. [Risadas] É uma forma de negação. E não faz
diferença, afinal. Eles são insignificantes. Estão aqui, os seres de outras
dimensões, e em geral nem possuem natureza física. Simplesmente, deixem isso
pra lá. Os aliens não são seres físicos. São como um... Eles têm um
tipo diferente de essência, mas não assumem o corpo físico.
Aqueles que vieram parar aqui por acidente realmente detestam isso aqui.
Detestam, e as histórias se espalham pelo universo, pelo restante da
criação, sobre como a Terra é horrível, porque é densa, e eles não estão
acostumados a corpos densos; porque a Terra tem uma gravidade energética,
não apenas física, mas uma gravidade da consciência que suga as pessoas ou
os seres, os aliens pra cá. Eles são sugados pra cá. São sugados pra
cá e depois se esquecem de que são aliens e começam a pensar que são
humanos. E depois eles nascem depois que os pais, vocês sabem, fazem aquilo,
e entram num corpo físico, e agora eles estão no mesmo barco que vocês, mas
eles estão na traseira do barco. Eles têm que viver muitas existências pra,
um dia, sofrerem um acidente de carro, ficarem inconscientes e acordarem e
dizerem: “Não era pra eu estar aqui. Eu sou um alien! Sou de outro
lugar! Que diabos estou fazendo aqui?!” Daí, eles começam a ir a sensitivos,
começam a ir a videntes e tudo mais, e os videntes ficam presos nos dramas
desses aliens, vejam bem, das raças alienígenas.
Ah, a propósito, parece com a história de vocês?
Pois é!
Vocês são os aliens!! [Risadas, inclusive de Adamus] Vocês são os
OVNIs! Vocês não pertencem a este lugar! Vocês ficaram presos. Estou me
divertindo muito com vocês hoje. Cauldre está pedindo pra... O que ele
disse?... eu maneirar um pouco. Mas por quê? Por quê? Não, não.
LINDA: Próxima pergunta?
ADAMUS: Não, não acabei de falar dos aliens. [Algumas risadas] Então,
algumas forças vitais são muito, muito interessantes na Terra. Elas observam
vocês – de longe; não são bestas. Observam de longe. Enviam sondas. Enviam
sondas.
LINDA: Então, é verdade? South Park tinha razão? (N. da T.: South Park
é uma série de animação americana para adultos, famosa por seu humor negro;
num episódio, um dos personagens tem uma sonda colocada por alienígenas.)
ADAMUS: É. Esse é um tipo diferente de sonda. Eles enviam uma energia...
bem, pode-se dizer que chegam em forma de raios, de ondas, que, às vezes,
vocês percebem como pequenas naves de metal com luzes que giram. Na maior
parte, não são físicas. Mas essa é outra âncora de vocês. Vocês têm que
tornar algo físico pra tentar entender. Então, seus olhos veem como se fosse
uma nave de metal flutuando por aí.
Eles já largaram as naves de metal há muito tempo, porque era desperdício de
metal bom enviá-las pra cá. Então, agora, eles usam essas espécies de sondas
de luz. Eles não são mais avançados. Pode-se dizer que, tecnicamente, sim,
eles têm algumas coisas que vocês não têm, mas não são mais avançados. Na
verdade, não existe lugar mais avançado que a Terra.
Se fossem tão avançados, eles já teriam aparecido e dito a vocês que “vocês
são Deus também, então, esqueçam o resto”. Isso é o que teriam dito. Teriam
dito: “O que vocês estão procurando? Comecem a viver.” Eles estão
interessados numa coisa que vocês têm e eles não. Estão
fascinados
com isso. Estão
intrigados
com isso. Querem fabricar, embalar e vender pra outros planetas, talvez, e é
essa coisa chamada amor. Amor. Amor.
O amor foi inventado aqui, criado aqui e vivenciado aqui, bem aqui na Terra.
O amor não veio de outro planeta. O amor não veio de Deus, sequer. Deus não
sabia nada de amor até acontecer com vocês. Nada. Como o Espírito poderia
conhecer isso? O Espírito conhecia a conexão com vocês, mas o Espírito não
conhecia o que era amor. Agora conhece por causa de vocês, por causa do que
vocês vivenciaram. E, quando vocês vivenciaram o amor, vocês sentiram aquele
arrebatamento dentro de si e expandiram, momentaneamente, pras outras
dimensões e, de volta ao Lar, vocês disseram “eu amo você, querido Deus”,
como se dissessem pra si mesmos: “Eu me amo.” Deus sentiu isso, uma vez que
nunca tinha sentido antes, que não sabia o que era amor, e ficou comovido e
disse: “Eu também amo você. Agradeço por me mostrar o que é amor.”
Essas outras forças vitais, esses que vocês chamam de forças vitais
altamente avançadas e inteligentes não sabem o que é amor. Eles o querem,
estão tentando analisá-lo. Essa coisa vil sobre esse tal de amor que vocês
criaram. Não está no sangue de vocês, e eles analisam o sangue, às vezes.
Não está lá. Não está no cérebro de vocês, graças a Deus. Esse tal de amor
não está lá. O amor não está enclausurado nesse órgão chamado coração nem na
pele de vocês. Vocês não podem prendê-lo nem confiná-lo, mesmo que escrevam
sobre ele numa música ou num livro.
O amor é uma das únicas substâncias de toda a criação que é indetectável.
Não se pode analisá-lo, não se pode medi-lo, não se pode detectá-lo; só se
pode vivenciá-lo.
Assim, os aliens? Os OVNIs? Pfft! [Ele cospe; algumas risadas] É,
ótimo. Agora vocês conhecem meus sentimentos. São os humanos, ah, que
contam.
E as pessoas ficam tão distraídas com isso, como se fosse uma salvação ou
algo a se almejar. Não é. Está aqui. Está bem aqui. Sentado nessas cadeiras.
Acompanhando pela Internet. É aí onde
isso
está. É por isso que estou aqui e vocês estão aqui. É por isso que estamos
falando de vida, de viver – de com certeza viver a vida. Então, obrigado.
LINDA: Edith está com o microfone.
ADAMUS: Claro.
PERGUNTA 9 (EDITH): Bem, nós já estamos fazendo a integração há algum
tempo, e você abordou isso nesta canalização. Eu só preciso de um pouco de
esclarecimento sobre a diferença entre as vidas passadas que não querem
retornar e nossos aspectos – os aspectos integrados. Qual é a diferença e o
que temos feito nestes últimos tantos anos?
ADAMUS: Sim. Quando se fala da quantidade de partículas que vocês deixaram
por aí afora – fragmentos ou essências por aí – é tremenda. Foram, para a
sua alma, foram mil ou mais existências. Daí, junta-se cada experiência
humana e todos os fragmentos produzidos – milhões e bilhões, alguns aqui na
Terra, muitos aqui, outros nas outras esferas.
Então, aqui estão vocês integrando tudo isso, reunindo tudo isso. Sem forçar
nada, mas... de fato, vocês estão se saindo muito bem... integrando muitos
aspectos. Quem pensaria, quem teria sequer aspirado tentar fazer isso numa
única existência? Seria considerado loucura há 50 anos. Até mesmo ontem!
[Risadas] Seria considerado loucura há pouco tempo, porque a energia operava
de maneira diferente e a consciência era mais rígida. Mas vocês, e outros
pelo mundo afora, disseram: “Não, vamos fazer a integração.” E isso queria
dizer não forçar nada – é exatamente o oposto. A integração tem a ver com
aceitação, não com forçar a coisa. Vocês não podem obrigar os aspectos a
voltarem pra casa. Vocês não podem forçá-los.
A integração de vidas passadas é um pouco diferente. Elas, na verdade – se
quiserem ser específicos –, elas, de fato, não voltam pra vocês. Elas, na
verdade, voltam para o que vocês chamam de sua alma, mas é a sua sabedoria.
Então, elas... e, de certo modo, sim, vocês podem argumentar e dizer: “Bem,
então, elas voltam, sim, pra mim.” Mas, de certo modo, elas não voltam
realmente. Elas voltam para a alma. Mas vocês ajudam a liberá-las.
Vocês e a sua alma, a sua sabedoria, literalmente estão... Vocês estão aqui;
vocês estão focados aqui na Terra. A sua alma, sua sabedoria, está se
juntando a vocês aqui. E, quando fazem isso, vocês começam a dar caminhadas
em sonho (DreamWalks) para as vidas passadas da alma. Agora, vocês
reconhecem, em algum nível, o seguinte: “Ah, elas não pertencem a mim.”
Então, vocês não ficam enredados nelas. Vocês começam a fazer... e essa é
uma aula bem mais longa; por favor, não pensem que o assunto se encerra
aqui... mas vocês e a essência da sua alma, que agora está aqui, começam a
voltar no tempo, se apresentando a esses aspectos das vidas passadas de sua
alma. O legal é que, quando vocês encontram essas vidas passadas, vocês não
se pegam dizendo: “Oh, esse sou eu numa vida passada!” É mais como se
dissessem: “Ah, que interessante. Estou atrás da mureta. Essas vidas
realmente pertencem à minha alma, portanto, tenho uma ligação com elas.” Mas
vocês não se prendem a elas.
E, agora, vocês andam pra trás, de certo modo – não literalmente, mas é como
se voltassem no tempo –, e tivessem um encontro com uma vida passada, uma
vida passada que ainda pode estar empacada, traumatizada ou apenas curtindo
sua experiência lá naquele período de tempo. E vocês se aproximam desse
aspecto da vida passada, quer seja num sonho ou de verdade, talvez na forma
de uma outra pessoa ou na forma de uma aparição, como um ser do tipo
angélico, e vocês se apresentam a esse aspecto. E ele reconhece vocês e se
desmancha em lágrimas, pois pode sentir o amor. Ele reconhece que não está
sozinho, e ele reconhece que ele é bem maior do que pensava que fosse.
Vocês estão fazendo isso a partir do Agora. Vocês estão indo ao passado,
mas, de certo modo, não é realmente o passado. Está acontecendo bem agora. E
a sua alma está contente, porque, junto de vocês, ela libertou uma parte de
si, voltou pra casa. Parte da razão integral para estarem aqui nesta
existência, para o design da vida, é fazer isso.
Não é uma reparação. É apenas apresentar-se às vidas passadas. “Eu Sou o que
Sou. Aqui, eu – minha alma – fiz isso, fiz isso nesta existência.” Quer seja
10.000 anos no futuro ou 10.000 anos no passado. “Eu fiz isso nesta
existência. Eu Sou o que Sou.” Eu disse: “Sim, eu sou iluminado e, portanto,
assim me tornei. E, agora, eu volto pra cumprimentar você. Sou um viajante
do tempo. Oh-Be-Ahn, com amor.” (N. da T.: Oh-Be-Ahn é uma saudação
entre viajantes do tempo, citada por Geoffrey Hoppe no Informativo Mensal
dos Shaumbra de março de 2009.) Boom! Essa vida passada, subitamente,
está livre. Subitamente, a percepção que ela tem da jornada dela, a natureza
muito linear e mental dessa jornada, se transforma completamente.
Então, a pergunta é: Será que essa vida passada realmente aconteceu como o
aspecto achava que tinha acontecido? Sim... e não. Aconteceu, mas também
aconteceram muitas outras iterações (vaivéns). Uma história maior, uma
história multidimensional ocorreu. Então, esse pequeno humano linear, lá
atrás naquela vida passada... essa história ainda é real, mas não é a única
história. Quando essa vida passada consegue, então, dizer: “Quais são as
minhas outras histórias? O que mais aconteceu realmente? Qual era o contexto
geral? Como era o outro lado do chapéu de cowboy rosa?” (N. da T.: Um
chapéu de cowboy rosa de alguém da plateia foi utilizado como exemplo
num Shoud anterior de Adamus.) Daí, ela continua: “Querido Deus, Eu Sou o
que Sou.” E essa reunião com a alma acontece. É um lindo processo. Essa é
uma das muitas razões pelas quais vocês estão aqui.
Não considerem isso uma responsabilidade, de forma alguma. Não considerem
isso uma obrigação. Assumam isso com alegria, não façam nada – não importa;
mas é uma das coisas que a paixão de vocês, trabalhando com a sua sabedoria,
disse: “Vamos fazer isso. Vamos voltar e visitar todos os nossos potenciais,
todas as nossas vidas passadas...” Eu sei, mais perguntas, mas estou me
divertindo.
LINDA: Não, não, não. Eu só me virei pra vocês...
ADAMUS: Eu sei.
LINDA: ... pra ficar melhor.
ADAMUS: Então, Edith, isso é o que você está fazendo neste exato momento. E,
às vezes, é fácil para o eu humano, a criança de sete anos com a bicicleta
rápida, dizer: “Bem, por que as coisas não estão melhores? Por que me sinto
tão limitada?” Bem, pare de se sentir tão limitada. Sim, você é iluminada.
Vejam o que estão fazendo no momento, todos vocês, estabelecendo um
potencial para a Terra e a Nova Terra. Vocês estão voltando e abrindo a
perspectiva das vidas passadas, ajudando a... não a libertá-las, não é bem a
palavra certa, Cauldre... mas vocês estão ajudando a iluminar as suas vidas
passadas. Imaginem toda a mudança de dinâmica quando isso ocorre, quando
isso ocorre.
Agora... porque vocês vão perguntar... Por que vocês não fazem isso por si
só agora? Por que vocês não caminham em sonho (DreamWalk) por si só
agora? Em outras palavras, por que vocês não se apresentam a vocês – não
apresentam sua alma a vocês? Isso é tudo – se apresentarem a vocês mesmos. É
uma coisa incrível. É um tempo real, na Caminhada em Sonho do Agora (Now
DreamWalk).
Vamos fazer outra anotação para o mês que vem. Vamos fazer isso no mês que
vem. Vocês vão fazer uma Caminhada em Sonho (DreamWalk) pra dentro de si
mesmos. Edith, eu amo a sua sabedoria. Obrigado.
EDITH: Eu também te amo.
ADAMUS: Obrigado. Outra pergunta aqui de dentro, sim. Melhor do que lá de
fora. [Algumas risadas]
LINDA: Ahhhhh...
ADAMUS: É.
PERGUNTA 10 (MARY): Estou frustrada com o ioiô entre minha mente e
meu coração.
ADAMUS: Sim!
MARY: E eu fico muito na mente, e escolho ir pro coração, mas é como se, de
imediato, minha mente me puxasse de lá, seja por causa da consciência de
massa ou o que for. Como eu consigo ficar mais no coração, porque sinto que
minha mente está, de fato, me limitando?
ADAMUS: Onde você prefere estar?
MARY: No meu coração.
ADAMUS: No seu coração. Por que sua mente, então, está fazendo esse jogo?
Perguntas difíceis. Será que você não adora isso?
MARY: É. É.
ADAMUS: Não adora? Por que sua mente está fazendo esse jogo?
[Ela dá um tempo.]
MARY: É por isso que estou perguntando.
ADAMUS: Sim, por todas essas razões. Porque você está deixando.
MARY: Certo.
ADAMUS: Parte de você gosta disso. Parte não acha que pode fazer melhor. Sua
mente é, na verdade, parte desse design da vida, e você é a
designer, então você entende a metáfora.
MARY: Humm humm, sim.
ADAMUS: A beleza do design, mesmo o que alguém perceba como sendo um
design falho, não é, de modo algum. É apenas uma grande experiência.
Então, você basicamente deu permissão pra sua mente, e é isso exatamente que
ela está fazendo. Sua mente não é sua inimiga, de modo algum. Sua mente foi
programada por você, por outros. A mente foi programada pra debater, negar,
duvidar. Sua mente recebeu, de você, domínio sobre seu coração.
Não cabe ao seu coração lutar com ela. Não é uma competição entre seu
coração e sua mente, porque você vai ter um ataque cardíaco com dor de
cabeça ao mesmo tempo. É sério, é o que vai acontecer. Daí, você terá uma
próxima existência, o que não é muito ruim. É uma coisa boa. Mas por quê?
Por que não fazer isso agora mesmo?
Então, você
precisa intervir,
minha cara. Você precisa intervir, mas essa é a verdadeira questão. Você não
faz isso. E fica pensando: “Ah, minha pobre mente.” Bem, desprograme a sua
mente.
MARY: Certo.
ADAMUS: Só você pode. Eu não posso.
MARY: Tudo bem.
ADAMUS: Eu não posso. Eu posso acrescentar mais programação na sua mente. É
sério? Você gostaria de um pouco mais de programação? De um extra?
Programação bônus esta semana.
MARY: Acho que a minha mente já tem programação suficiente. Não.
ADAMUS: Você pode desprogramar a sua mente. Como você faz isso? Como você...
MARY: Escolhendo.
ADAMUS: Obrigado. Você escolhe. Você respira fundo, para de se preocupar com
isso, para de se perguntar se consegue. Você diz: “Sim, eu sou iluminada.
Nossa! Desprograme.” Boom! E então acontece. Daí, você vive a
experiência.
Você não sai andando por aí... Você não sai porta afora depois de dizer
“sim, eu sou iluminada” e passa na frente de um carro pra ver se realmente
é, porque isso, basicamente, é duvidar. Você simplesmente
assume
que pode andar com segurança e paz em qualquer lugar. Mas não... isso é uma
coisa que os humanos fazem. Eles dizem: “Vou testar. Acabei de dizer ‘sim,
eu sou iluminado’, agora vou pôr a mão na água fervendo e ver se realmente
sou...”
MARY: Ai, oh.
ADAMUS: Mas, não, isso é duvidar. Não é viver. Então, essa luta entre a
mente e o coração – você cuida disso. Você.
MARY: Obrigada.
ADAMUS: Isso, e não tem a ver com negar a mente ou dar ao coração uma
posição de destaque. Tem a ver com
você.
Tem a ver com o Eu Sou. É. Basta respirar e, nossa!, você gosta de duvidar,
às vezes.
MARY: Acho que tem a ver com me aceitar.
ADAMUS: Isso, se amar. Sim. Sim. Você costuma dar longas caminhadas?
MARY: Não muito.
ADAMUS: Nunca. [Adamus ri.]
MARY: Bem...
ADAMUS: Isso, longas caminhadas, por favor.
MARY: Tá, tudo bem.
ADAMUS: Longas caminhadas.
MARY: Obrigada.
ADAMUS: Você vive num dos lugares mais bonitos do mundo pra fazer isso,
então, dê longas caminhadas. Tira você da cabeça. Na verdade, melhor
dizendo, expande a mente e, daí, a mente e o coração começam a dançar
juntos.
MARY: Então, o pé que dói é só uma desculpa pra não andar?
ADAMUS: Ah, sim, com certeza. Você não tem tempo, o joelho dói, qualquer
coisa, qualquer coisa. Não, longas caminhadas são ótimas. O que fazia Steve
Jobs, nosso convidado da semana passada (do mês passado!), o que ele fazia?
Dava longas caminhadas sempre. Não ficava sentado...
LINDA: E morreu.
ADAMUS: [rindo] Ele é iluminado. Ele não ficava sentado em salas de reunião,
a menos que precisasse. Ele levava executivos de empresas da Fortune 500 pra
dar longas caminhadas pelas redondezas, nas matas, pelo shopping. Ele
era assim. Caminhar. Caminhar é maravilhoso, particularmente na natureza.
Mais duas perguntas.
LINDA: Certo, vou resumir, porque eu estava olhando as perguntas...
ADAMUS: Sim, sim.
LINDA: ... e é inacreditável o número de perguntas relacionadas ao câncer.
Uma em particular... vou ler essa.
PERGUNTA 11: Não fizemos quase nenhum avanço na cura do câncer desde
que Nixon declarou guerra em 1971. Em alguns casos, chegamos a andar pra
trás. Você diria que essa é uma das formas que escolhemos como oportunidade
de ascensão e iluminação? [Nessa hora, um cãozinho late nos fundos; a
plateia ri e aplaude.]
ADAMUS: Dãh!
PERGUNTA 11 (continuação): Sem trabalhar diretamente com um foco definido
pra curar os que têm câncer, como os Shaumbra podem aumentar as chances de
que as pessoas com câncer despertem, seguindo, então, essa programação
estabelecida?
LINDA: E tem muito mais pergunta aqui sobre câncer tanto de Shaumbra como de
não Shaumbra.
ADAMUS: Ah, ótimo. Ótimo. Então, On (Garret), se importaria de responder?
Obviamente, você vivenciou isso, e tem, de fato, um melhor insight do
que eu sobre isso. Câncer. Por que ele está aqui, está servindo a que
propósito e como se deve lidar com ele?
ON: Bom, acho que a pessoa respondeu a própria pergunta.
ADAMUS: Sim, certamente. Não é adorável?
ON: E é uma experiência que pode ser totalmente libertadora. Pode liberá-lo
de algumas âncoras, se assim se escolher.
ADAMUS: É.
ON: Então, não é uma experiência boa nem uma experiência ruim. É uma
experiência para liberação.
ADAMUS: E o pior que pode acontecer é o quê?
ON: Você morrer.
ADAMUS: Morrer. E, vejam, falando sério, é mais fácil do que nascer. E vocês
já fizeram muito isso. E aquela identidade de vocês chega e grita: “Mas eu
não posso morrer!” Bem, vocês vão, de qualquer jeito. É uma âncora ficar
fugindo da morte. Uma vez que vocês aceitam que vão morrer, o que já fizeram
muitas e muitas vezes, vocês finalmente chegam e dizem: “Nossa! Tudo bem,
mas enquanto isso eu vou viver.”
Esse é o propósito do câncer. E, energeticamente, o que é o câncer?
ON: Apenas falta de equilíbrio.
ADAMUS: Falta de equilíbrio. É, e ainda digo mais, normalmente, representa
raiva ou ódio...
ON: Isso.
ADAMUS: ... que são coisas que estão sem equilíbrio. Pesquisas sobre câncer,
no momento, não lidam com questões energéticas. Só examinam as questões
biológicas – a interação entre células, enzimas e químicas. Mas quando
começarem a examinar a interação energética... Juntem um punhado de células
cancerígenas, ativem essas células e façam com que briguem umas com as
outras, porque é daí que elas vieram – de brigas, lutas, raiva. Observem as
células. Observem como elas interagem umas com as outras enquanto brigam no
tubo de ensaio. Alimentem essas células e algumas vão ficar fortes, outras
fracas, algumas vão transmutar, outras vão tentar transformar em câncer de
novo as que transmutaram. Observem a dinâmica pelo microscópio,
energeticamente, não biologicamente. Vão encontrar a resposta.
Agora, a pergunta é: A consciência está pronta para a cura do câncer? Não.
Realmente não está. Quantos anos? Dá um chute, On? Só um bom palpite.
ON: Bom, é só um palpite. Gosto da ideia de que, quando existir uma
quantidade suficiente de Shaumbra, as pessoas vão deixar de ter medo e
raiva, o que vai se espalhar como fogo incontrolável pela consciência de
massa.
ADAMUS: É. Tipicamente, eu diria – e você está certo – que o câncer ainda
deve ficar em destaque por cerca de 20 anos, mas isso não tem que virar uma
âncora. Pode mudar muito, muito rapidamente. No momento, a estimativa é de
cerca de 20 anos, mas pode mudar. Pode mudar com os Shaumbra reconhecendo de
onde vem o câncer e reconhecendo que não podem simplesmente rotulá-lo como
algo ruim. Ele serve a um propósito. Faz com que muitas pessoas pensem em
suas vidas antes de morrerem. Em vez de lutar – a luta é muito rápida –
contra o câncer, elas têm tempo de realmente contemplar o significado da
vida. Então, ele serve a um propósito da consciência, até certo ponto. Mas,
dito isso, não existem caminhos melhores? Sem dúvida. Sem dúvida.
Assim, para os Shaumbra que estão lidando com o câncer, ele tende a ser,
energeticamente, um velho resíduo de raiva e ódio. E é bem simples – não
pensem muito nisso –, o que é preciso pra transcender o câncer? [As pessoas
dizem: “Escolher.”] Se amar. Escolher e se amar. Vocês podem fazer uma
escolha, mas, se não se amarem, esse câncer ainda vai ficar residente.
A propósito, cada um de vocês aqui tem câncer. Cada um, sinto muito. Cada um
de vocês tem células cancerígenas no corpo. São potenciais que podem não ser
ativados, podem nunca ser ativados. Apenas numa pequeníssima porcentagem de
vocês vai ser – embora vocês possam mudar isso. Essas células estão aí. São
as sombras por duvidar de si, guardar mágoa e ter raiva, e vocês podem ou
deixá-las vir à tona ou liberá-las. É por isso que estamos falando de
âncoras, de deixá-las ir, de mudar a energia, os padrões e as dinâmicas.
Então, se vocês tiverem câncer, se amem e aceitem o câncer, por sinal. Parem
de lutar. Você descobriu isso cedo, On. Não se vence uma batalha contra o
câncer nunca. Vocês vão lutar contra algo que projetaram. Agora, o que podem
fazer é amar o caminho através do câncer. Amem o caminho de vocês através
dele. Ele vai transmutar aquela energia presa, e fará todo o seu corpo
brilhar e vocês curtirão a vida, afinal.
LINDA: Última pergunta?
ADAMUS: Isso mesmo, última pergunta.
LINDA: Certo. Esta pergunta está relacionada a uma pergunta feita antes. A
pergunta era: “Por que diabos não acho um homem que eu possa amar e que me
ame?” (Pergunta 4) Então, esta é uma resposta dessa pessoa para a sua
resposta.
ADAMUS: Ah, sim. Adoraram a resposta e estão querendo marcar um encontro
comigo, e... ah, prossiga.
LINDA: Vá em frente...
ADAMUS: Vá em frente! Certo, vá em frente!
PERGUNTA 12: Por que minha pergunta foi ridicularizada? Foi feita de
coração. Me causa tanto desconforto como o eczema, que foi respondido com
seriedade.
ADAMUS: Sei, com certeza. Com certeza. E, sem querer ofender, você precisa
ser capaz de rir um pouco dessas coisas. E, ah, vamos nos aprofundar, então,
uma vez que já estamos a meio caminho andado.
Antes de tudo, tem a ver com amar a si mesma, e foi você que fez o design
da sua vida. Pra todos vocês, de um jeito ou de outro: tem a ver com se
amar. Você não vai encontrar um homem. Por quê? Porque sua alma é esperta o
suficiente pra saber que isso não é legal. Não é legal. Encontrar alguém vai
distrair você. É pra você se amar. Você não vai encontrar ninguém até
conseguir se amar. É um lindo plano.
Olhe – se gostar de estatísticas –, olhe a estatística dos Shaumbra que
estão solteiros, ou solteiros e sem filhos, ou solteiros e com filhos, não
importa. Por quê? Por quê? Por causa de uma respiração ruim? Não. Por não
terem muita personalidade? De jeito nenhum, vocês têm uma grande
personalidade. Vocês projetaram isso dessa forma pra que pudessem ter tempo
de se apaixonar por si mesmos. Vocês não precisam de homem, de mulher, nem
nada disso. Não precisam de cachorro nem de gato. Tem a ver com vocês. E o
seu design da vida diz: “Descubra-se.”
Agora, voltando pra você, eu pergunto: Por que está tão desesperada por um
homem? Por quê? Esta vai virar outra existência com mais uma daquelas
experiências com homem. Esta é a existência pra estar consigo mesma. Por que
não pega essa mesma paixão, essa mesma energia, e convida sua alma pra sua
vida, em vez de compartilhar a cama com um velho fedorento? [Risadas] Por
que não compartilha com a sua alma, em vez de dividir seu caminho com um
homem e depois ter que...
LINDA: Dá pra ter ambos? [Alguém diz: “Sim, dá pra ter ambos.”]
ADAMUS: Sim, dá. Boa pergunta. Mas eu conheço você aí, na Internet. Você
está tentando ter um homem primeiro e a iluminação depois. É a criança de
sete anos com a bicicleta mais rápida da vizinhança – é a criança – e não
vai funcionar. Você já fez o design da sua vida em que você fica com
você. Você é o homem! [Risadas]
Feliz Navidad! Aproveitem! Curtam a vida!
Eu Sou o que Eu Sou! Tudo está bem em toda a criação. Amem-se. Noël.
Amém. [Aplausos da plateia]
Tradução de Inês Fernandes –
mariainesfernandes@globo.com
Os materiais
do Círculo Carmesim com Tobias,
Adamus Saint-Germain e Kuthumi lal Singh têm sido oferecidos gratuitamente
desde agosto de 1999.
O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos, chamados de
Shaumbra, que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova
Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e desafios da ascensão,
tornam-se os Standards para os outros seres humanos em sua jornada de
descobrir o Deus interior.
Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em Denver, Colorado,
onde Adamus apresenta as informações mais recentes através de Geoffrey Hoppe.
Essas reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao público e todos são
bem-vindos.
Se você estiver lendo isto e sentir um sentido da verdade e conexão, você é
realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia para os humanos e os
anjos também. Permita que a semente da divindade cresça dentro de você neste
momento e por todos os tempos que virão. Você nunca está sozinho, pois
existe a família que está por todo o mundo e os anjos que estão ao seu
redor.
Você pode distribuir livremente este texto em uma base não-comercial, sem
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