OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM

 

Série da Iluminação

 

SHOUD 11 – Apresentando ADAMUS SAINT GERMAIN, canalizado por Geoffrey Hoppe

 

Apresentado ao Círculo Carmesim
em 3 de agosto de 2024
www.crimsoncircle.com

 

 

 

Eu Sou o que Sou, Adamus of Saint Germain.

 

Bem, queridos Shaumbra, aqui estamos nós, 25 anos. Vinte e cinco anos. [A plateia vibra e aplaude.] Nenhum de vocês parece pior com o desgaste. [Algumas risadas] Bem, tem algumas exceções, mas, queridos Shaumbra, nós...

 

KERRI: Com licença. [Ela traz o bolo de aniversário dele.]

 

PLATEIA [cantando]: Parabéns pra você, nesta data querida. Muitas felicidades, muitos anos de vida. [A plateia vibra e aplaude de novo.]

 

ADAMUS: Obrigado. Obrigado. Preparada? [Ele vai soprar a vela.]

 

KERRI: Sim.

 

ADAMUS: Kuthumi disse que é hora de usar a boca direito. [Risadas e mais aplausos quando ele assopra as velas.] Obrigado. Não se trata de mim, hoje. Bem, um pouquinho. Um pouquinho. [Mais risadas]

 

LINDA: É o aniversário de quantos anos? Quantos anos?

 

ADAMUS: Eu... não vamos falar disso. Não se deve nunca perguntar a idade de um Mestre Ascenso. [Algumas risadas]

 

Enfim, queridos Shaumbra, esta noite foi uma noite e tanto no Clube dos Mestres Ascensos. Oh! Todo mundo estava lá. Digo, todos os Mestres Ascensos. Eles voltaram para esta ocasião especial. Digo, às vezes, eles somem quando estão fazendo coisas na criação, dando aulas, tentando nos alcançar. Mas, na noite passada, todos estavam lá. Além deles, convidamos todos os Shaumbra que já fizeram a passagem. Ah! Sart estava lá. Foi com aquela camiseta típica dele. [Mais risadas] O FM estava lá. FM, como sabem, é uma personalidade. Obrigado. [Ele fala com Kerri, quando ela lhe entrega uma fatia de bolo.]

 

KERRI: Por nada.

 

ADAMUS: Uma personalidade. Vejam, no Clube dos Mestres Ascensos, não precisamos de todas as câmeras, cabos, controles e tudo mais, mas, ainda assim, ele organiza tudo. Ele ainda fica na mesa de produção, apertando todos os botões.

 

Norma, Garrett, Edith. Edith. Adivinhem o que a Edith estava vestindo ontem à noite? [Risadas] Sim, um casaco que parecia uma toalha de mesa italiana. [Mais risadas] Todo mundo estava lá.

 

Vou me fartar daqui a pouco. [Ele está falando do bolo.]

 

Ontem à noite, houve arrecadação – arrecadação. E já vou dizendo, alguns de nós ficaram muito ricos. Não usamos dinheiro da Terra; usamos meio que um sistema de créditos. Apostas! Voltando lá para atrás... Quanto tempo duraria o Círculo Carmesim? [Risadas] Vejam, teve gente que achava que talvez durasse um ano ou dois. Essa era a aposta do Cauldre. [Risadas] Teve gente que achava que duraria enquanto Tobias estivesse lá, o que foi cerca de 10 anos. E alguns poucos achavam que duraria 25 anos. Então, quando examinamos as probabilidades... e, vejam, temos aqueles que preveem as probabilidades lá em cima. Parecia que eu estava trapaceando. É sério. Eu me saí tão bem que vou fazer uma promessa: vou distribuir o ganho entre os Shaumbra. [A plateia faz “uhu” e aplaude.] É. Não sei o que fazer com tudo isso. Digo, eu me saí tão...

 

Vejam, alguns desses Mestres Ascensos... vocês acham que, por serem Mestres Ascensos, eles sabem de tudo, que saberiam que chegaríamos a 25, 30, 40, 50 anos. Mas, eh, vejam, eles ainda... o lado humano deles surge... e acho que é também inveja. Eles dizem: “Ah, tá, essa coisa vai acabar não demora muito.” E, vejam: “Todo mundo vai embora.” Ou: “Cauldre e Linda vão parar de trabalhar.” Ou seja lá o que for. Mas eu fui muito bem ontem à noite, assim como Tobias, Kuthumi e a maioria dos Shaumbra que já fizeram a passagem.

 

Então, vou aproveitar, aqui, o merabh pra distribuir essa energia a cada um de vocês. Porque... o que eu faria? Compraria outro palácio em algum lugar? [Risadas] Quantos se pode ter?

 

Foi uma noite e tanto. Assistimos à nossa própria versão do [vídeo] Faces dos Shaumbra, mas no formato de holograma. E conseguimos capturar a situação real assim que acontecia. Meio como se fosse um vídeo, mas em 3D. Foi muito divertido ver como foram os anos e mesmo os bastidores daquilo que estava acontecendo.

 

Foi interessante ver cada um de vocês chegando a determinados pontos de desafio ao longo do caminho, passando por tudo aquilo – as dúvidas, o esquecimento –, mas, depois, encontrando as próprias respostas. Vocês encontravam as próprias respostas e seguiam em frente.

 

Foi interessante ver vocês assumindo coisas que não eram realmente suas, em nome da consciência. Foi interessante ver como vocês integraram aspectos e como vocês ainda têm alguns que, ocasionalmente, saem e provocam estragos. Mas ver como vocês estão lidando com eles, com esses aspectos agora. Em vez de se sentirem inferiores a eles, em vez de deixarem que eles controlem a coisa, na maioria das vezes, vocês meio que são tolerantes, tipo: “Tá, tem um aspecto voltando. Vou ignorá-lo e seguir adiante.” [Adamus ri.]

 

Então, foi uma bela noite de celebração, de rever os velhos tempos. Na verdade, nós voltamos até os tempos de Yeshua, que foi um ponto de virada, bem, para todos vocês que se identificam como Shaumbra. Voltamos para o compromisso de plantar as sementes da divindade, que agora vocês estão vendo brotar, que agora vocês estão colhendo para si mesmos.

 

No final da noite, depois que todos foram embora, fiquei um tempo sentado perto da lareira, pensando: “São mais do que apenas 25 anos.” Quero dizer, são existências, obviamente, mas alcançar este ponto não é apenas um outro Ponto de Separação. Alcançar este ponto e o que vamos fazer daqui pra frente é algo crucial, monumental. É o próximo grande passo. Não sei se há uma palavra sem ser “quântico”, mas é o próximo grande passo. Quero falar sobre isso hoje.

 

O Círculo Carmesim mudará de um jeito maravilhoso como resultado disso. Vocês mudarão. Vocês terão uma nova noção do que realmente estão fazendo aqui. Grande parte desses 25 anos foi sobre trabalhar com as próprias questões, lidar com os próprios demônios, e vocês se saíram extraordinariamente bem. E é difícil. Vocês sabem como é difícil. Vocês se saíram extraordinariamente bem porque esses demônios são ferozes. Eles consomem vocês. Eles controlam a mente e controlam o coração de vocês. Eles arrancam a alegria da vida de vocês. Mas vocês têm lidado com eles. Não batalhando. Vocês tentaram batalhar, no início, mas isso não funciona. Só Permitindo a sua divindade, quem vocês realmente são, é que esses demônios vão embora. Bem, na verdade, o que eles realmente fazem é se integrarem novamente a vocês e deixarem de ser demônios. Eles são asas para cada um de vocês.

 

A propósito, vou mencionar agora, antes de começar nossa conversa de hoje, que, para a próxima Série de Shouds, vou dar o título de “Nas Asas da Esperança”.

 

LINDA: Uau!

 

ADAMUS: É, ótimo. [Aplausos da plateia] E, vejam, encurtando, seria só “Esperança”, Série da Esperança. Mas será a Série Nas Asas da Esperança. E falarei depois, particularmente no merabh, mas teremos todo um novo tipo de consciência no planeta, agora.

 

E eu sei que alguns pensamentos ainda pairam por aí: “Será que sou realmente um Mestre? Será que realmente sou isso tudo?” Peço que reconheçam agora, dentro de si, que vocês são. Vocês realmente são. E, sim, de vez em quando, as vozes do humano se intrometem dizendo: “Eh, mas, se você realmente fosse Mestre, você seria capaz de transformar água em vinho.” Vamos largar esses velhos conceitos. Vamos largar esse negócio de “tenho que produzir ouro de pó”. Essas coisas não são relevantes; são distrações. Mas, sim, vocês são Mestres. E Kuthumi disse muito tempo atrás: “Para reconhecer sua iluminação, basta dizer ‘Eu estou iluminado’, e todas as energias se transformarão para sustentar isso.”

 

Foram 25 anos muito incríveis. Quando chegarem do outro lado... e não há pressa alguma... mas, quando chegarem do outro lado, nós vamos nos sentar juntos ao redor da minha lareira, na minha biblioteca, e observar os hologramas daquilo que vocês vivenciaram. Vamos derramar lágrimas e vamos dar boas risadas, com muita alegria. Uma coisa que eu acho que vocês perceberão é que vocês tornaram tudo um pouco mais difícil pra si mesmos do que realmente era necessário. Mas, ainda assim, ao fazerem desse jeito, com essa parte pirata de vocês, que faz do jeito difícil, vejam bem, isso acrescenta uma certa personalidade. [Adamus ri.] Não acho que vocês fariam isso de novo, do mesmo jeito, mas certamente podem dizer que foi difícil o suficiente. Vocês conseguiram. Fizeram o que era preciso. E algumas vezes acrescentaram mais porcarias à vida de vocês do que o necessário, mas houve uma certa alegria em superá-las. Não muita, mas houve uma certa parcela de alegria. [Risadas]

 

 

Revendo o Shoud Anterior

 

Antes de prosseguirmos, eu gostaria de voltar para o Shoud do mês passado, que foi, novamente, um Shoud muito importante. Devo observar que não tive, ah... eu tive um único interessado em minha oferta para debater com os pleiadianos. Mais ninguém. Nem tentariam. E esse único eu rejeitei veementemente porque não era alguém que estivesse realmente conectado com os pleiadianos. A pessoa achava que seria um jogo divertido, mas nem sequer falava com os pleiadianos. Então, ninguém mais, a menos que alguém por aí [olhando para a câmera] esteja disposto. Quando quiser, onde for, eu vou enfrentar. Então...

 

LINDA: Não dá pra deixar pra lá, hein?

 

ADAMUS: Ah, não! [Eles riem.] Não. É sobre isso que vamos falar hoje.

 

Assim, vamos voltar e assistir ao resumo do mês passado para atualizar todo mundo, em caso de não terem visto, em caso de terem esquecido, em caso de terem querido esquecer. [Mais risadas] Vamos dar uma olhada.

 

(Recapitulação do Shoud 10 da Série da Iluminação)

 

 

ILUMINAÇÃO

Shoud 10 – 6 de julho de 2024

~ DESTAQUES ~

 

 

~ Aos Trabalhadores das Esferas

 

(...) quero dedicar este Shoud a todos os Trabalhadores das Esferas. Os Trabalhadores das Esferas se dedicaram a criar essa coisa chamada Cruz do Céu, o Apocalipse, a abertura, às vezes, em sacrifício do seu próprio eu humano. Havia forças reais. Forças como a gravidade, é claro, coisas desse tipo, mas havia forças de “outros seres” que não queriam que isso acontecesse.

 

Essas forças de que estou falando, e falaremos mais hoje sobre elas, a energia, o sustento, o alimento delas vem de coisas humanas como emoções, medo, luta e poder. Então, na hora em que vocês contra-atacam, vocês solidificam isso.

 

Então, como vocês fizeram isso? Como vocês, enquanto Trabalhadores das Esferas, fizeram? “Eu Existo. Eu Sou o que Sou.” Só isso. “Eu Existo.” E não apenas dizer as palavras, mas senti-las em cada parte do seu ser: “Eu Existo. Eu Sou o que Sou.”

 

É a maior ferramenta que qualquer um de vocês tem neste planeta, nestes tempos loucos. Vocês não vão combatê-los. Não vão sequer lutar consigo mesmos. Não vão batalhar com forças do mal. Vocês não são vítimas de nada. Vocês são Deus também. “Eu Existo. Eu Sou o que Sou.”

 

 

~ Portanto, Assim É

 

Quero que vocês realmente sintam isto, estas palavrinhas: “Portanto, assim é.”

 

Eu imagino; portanto, assim é. Eu passo para novos níveis de consciência e, portanto, assim é. Eu permito minha divindade e, portanto, assim é. Eu permito meu saber e, portanto, assim é.

 

É como uma forma de sair de suas próprias limitações, de sua própria prisão de cristal. “Eu escolho estar aqui com alegria, abundância e equilíbrio, e, portanto, assim é.” Só isso. É o que o Mestre faz: “E, portanto, assim é.” Sem “mas”, sem olhar pra trás, sem duvidar de si, sem se torturar, e, portanto, assim é.

 

 

~ A Nova Espécie Humana

 

Esta é a era da nova espécie humana. Foi alimentada pela tecnologia. Está sendo alimentada também por mais luz e mais consciência chegando a este planeta.

 

Era inevitável que isso fosse acontecer, por causa dos sonhos que muitos humanos tinham, de um período de evolução neste planeta. E não é que somente os humanos tenham imaginado isso, mas seres de toda a criação imaginaram. E o que está acontecendo neste momento é que a espécie humana está evoluindo, e não é uma coisa apenas biológica. Também é. Mas parte disso é a evolução além da lógica, da mente do humano. E, em maior parte, é a evolução da consciência, do coração do humano que está evoluindo.

 

Qualquer evolução dessa magnitude cria muitas mudanças, cria muitas rupturas, cria muita confusão, ruído, atrito e tudo mais, e é o que está acontecendo. Mas cada porção de turbulência e atrito, seja em vocês mesmo ou no planeta como um todo, está agora sendo recanalizada para a evolução da espécie humana.

 

Está acontecendo em muitos níveis diferentes, mas exige que mais luz e mais imaginação venham para este planeta. E é através da imaginação, através da luz, que a nova espécie humana evoluirá para seu maior potencial. É uma das razões pelas quais vocês escolheram ficar, e uma das razões também pelas quais vocês estão tendo muitos problemas no corpo. Vocês estão integrando seu próprio corpo de luz, que irá substituir o modelo de Adam Kadmon.

 

(…) quero que vocês sintam um instante o que vocês estão carregando nos ombros. É a evolução da nova espécie humana, a evolução ou a reordenação de todas as suas vidas passadas neste momento, e o direcionamento de todo o cosmos.

 

 

~ Nenhum Ser É Mais Grandioso

 

“Em toda a criação, não há ser mais grandioso do que o ser humano.” Os humanos gostam de pensar que existem. Gostam de achar que há seres como Deus em algum lugar por aí. Gostam de achar que Jesus vai voltar e salvá-los. Ou que há um ser mais grandioso por aí. Alienígenas, ETs, civilizações avançadas. Não há. Ponto final. Quando perceberem isso, quando recordarem quem são e quando esse jogo de que alguém vem nos salvar terminar, então, este planeta poderá seguir em frente. Mas não existem seres mais grandiosos em toda a criação do que os seres humanos.

 

Vir para a Terra, aguentar um corpo físico e outras pessoas – heh! –, e todas as coisas necessárias para sobreviver neste planeta... muito menos evoluir neste planeta. Era necessário que viessem os melhores, e vocês vieram pra cá.

 

Vocês vieram pra cá nas condições mais adversas de todas. Vocês as criaram. Vocês participaram do projeto desta realidade, desta dimensão, do modelo de Adam Kadmon. Vocês participaram de sua criação e disseram: “Eu posso fazer isso. Eu vou fazer. Vou encontrar o caminho. Vou encontrar minha consciência. Mesmo nessa densidade, vou encontrar e redescobrir minha energia e vou saber usá-la com consciência, sabedoria e maturidade.” E foi o que aconteceu.

 

 

~ Sobre ETs

 

Tem muita coisa acontecendo nas outras esferas, nas esferas não físicas. Muita. Muita coisa. Digo, muita. [Risadas] Suas vidas passadas estão lá nessas outras esferas. Tem o que chamam de ETs por aí. Nem tanto na esfera física; só alguns aqui e ali. Estão nas outras esferas, meus amigos, bem ali ao lado. São vizinhos. E vocês sentem eles. Toda noite quando vocês dormem, vocês sentem a pressão.

 

Eles são reais. O que vocês chamam de ETs são reais, mas não flutuam por aí em discos de metal. Raramente, se fizerem isso, poderiam fazer uma aparição nesta esfera. O que eles fazem é foder com vocês. Por quê? Pra se alimentarem. É a energia. As emoções, os traumas de vocês, e, até certo ponto, o amor e a alegria de vocês, mas principalmente os traumas e a infelicidade alimentam eles.

 

Eles podem se apresentar como sendo seres grandiosos, porque os humanos são ingênuos e acreditam nessa besteira. Os humanos foram feitos pra se sentirem indignos, muito pela interferência desses seres. E vocês não são. Estão vendo isso? [Ele aponta para a frase ao fundo do palco.] Eu quero que todos se lembrem disso: “Não existem Seres mais grandiosos do que o Ser humano.” E comecem a agir dessa forma, que assim será.

 

Todos esses ETs que estão por aí são vocês mesmo. São vocês. São partes de vocês que saíram para explorar. Partes de vocês que, talvez, estivessem feridas. Partes de vocês que tinham dificuldade em manter o foco aqui, neste planeta. Partes de vocês que são pouco desenvolvidas e inconscientes. (…) e acabou o tempo deles, por causa do que vocês estão fazendo aqui, neste planeta, neste momento. E, por causa da luz com que vocês estão trabalhando, eles não podem mais existir lá fora. O jogo deles acabou. O tempo deles está encerrado.

 

Vocês são os grandiosos aqui. Sem dúvida. Vocês são os grandiosos. Eles ludibriaram vocês. Vocês enganaram a si mesmos pensando que talvez não fossem. Se esses seres fossem tão fabulosos e tão poderosos, por que não apareceriam? Por que não se apresentariam diante de vocês? Porque não podem. Eles não conseguem lidar com a luz de vocês.

 

Vocês têm o necessário, neste momento, neste planeta, e se chama: “Eu Existo. Eu Sou o que Sou. Eu sou consciência, e toda a energia é minha.” Vocês têm tudo de que precisam. Vocês foram levados a acreditar que este planeta está repleto de mais guerra e violência, do mal e de todas essas outras coisas que não podem ser ultrapassadas. E eu declaro, hoje, que nós vamos seguir para além daí, e, portanto, assim é.

 

A evolução deste planeta, da espécie humana, está acontecendo agora. Está acontecendo em níveis que talvez vocês não compreendam, nunca tenham visto. Não está só acontecendo nas ruas, com as pessoas, no dia a dia; está acontecendo nas outras esferas. E as implicações, então, para este planeta serão enormes. Sim, este planeta passará por muitas mudanças de agora até lá. Velhas forças estão morrendo e seguindo seu caminho para a luz, seguindo seu caminho para vocês e para a nova espécie humana.

 

Quando vocês verdadeiramente perceberem que não existem seres mais grandiosos do que o ser humano, nem mesmo Yeshua – nem mesmo Yeshua, nenhum alienígena, nada nem ninguém; vocês é que são grandiosos –, quando perceberem isso, tudo se liberta, tudo se abre, tudo se transforma.

 

Por favor, reconheçam o que vocês estão fazendo aqui. Por favor, reconheçam isso, e, portanto, assim é.

 

 

É Tudo Vocês

 

Ah! Então, queridos Shaumbra, assim foi no mês passado. Vamos continuar.

 

Eu quero que sintam isso um instante, enquanto prosseguimos. Tudo que alguém considera como sendo alienígena – ETs e tudo mais por aí – é vocês mesmos. Vocês. Vocês estão aqui como consciência, presentes e encarnados no planeta. Vocês estão aqui como sendo Deus também. Vocês têm todas esses pedaços por aí, atuando nas outras esferas. Talvez atuando de um jeito bem diferente. Não são, necessariamente, sequer humanos, mas são vocês. E o que estamos fazendo agora, o que vocês estão fazendo é reunir tudo isso, todas essas partes do Eu.

 

Esta é a existência. Este é o lugar onde isso está acontecendo. Não lá fora. Não são os pleiadianos, ou “puleiadianos”, ou o que for. De certa forma, são vocês enganando a si mesmos, e depois acreditando que existem seres grandiosos. São realmente só vocês. São vocês testando a si mesmos. Pode-se dizer que, quando vocês se estilhaçaram passando pela Muralha de Fogo, essas partes foram arremessadas pra longe. Bem longe. Mas, em último caso, são realmente vocês.

 

Com essa percepção e a percepção do quanto vocês são grandiosos, vocês começam a atuar de maneira grandiosa e a reparar que vocês são grandiosos, e então, vocês serão grandiosos. E se tornarão interdimensionais. Todos esses aspectos ETs vão, então, se reintegrar. E, quando fizerem isso, não será uma integração só aqui, neste continuum espaço-tempo. Vocês se integrarão em muitos níveis. É quando vocês verdadeiramente se tornam multidimensionais. É quando vocês chamam todos de volta pra casa.

 

 

Onde Vocês Estão?

 

Falaremos mais sobre isso daqui a pouco, mas, antes de prosseguirmos, uma rápida pergunta nesta espécie de ponto de virada, neste momento épico, aqui, no aniversário de 25 anos. Vocês verão como as coisas serão um pouquinho diferentes ao entrarmos na nossa nova série.

 

Mas rapidinho... se puder pegar o microfone [Linda]... para o nosso elenco aqui dizer algumas palavras que descrevam onde estão neste momento. Onde vocês estão em sua vida, seja lá no que for. E eu sei que uma das respostas será “na exaustão”, mas vocês não podem dizer isso. E vocês têm todo o direito de estarem esgotados. Tem sido uma jornada muito longa.

 

Então, onde você está?

 

STEPHAN: Eu estou aqui. [Algumas risadas]

 

ADAMUS: Sim, sim, ótimo! Ótimo. Você existe?

 

STEPHAN: Eu Existo.

 

ADAMUS: Ótimo.

 

STEPHAN: É. Sim, é. Estou empolgado com o que está por vir. Ao mesmo tempo, também tenho aqueles dias horríveis.

 

ADAMUS: Certo. Certo.

 

STEPHAN: Tipo esta semana, por exemplo. Algumas vezes, parecia uma questão física. Mas, ao mesmo tempo, vinha uma empolgação com o que virá depois.

 

ADAMUS: Você entende o que é essa coisa física, o que está ocorrendo, o que está acontecendo?

 

STEPHAN: Estamos...

 

ADAMUS: Quando você tem esses dias difíceis, com questões físicas, o que acontece?

 

STEPHAN: Bem, é... eu acho que é a mudança na consciência de massa.

 

ADAMUS: Sei.

 

STEPHAN: Coisas especialmente... Eu senti no mês passado que  houve muita transformação.

 

ADAMUS: Certo.

 

STEPHAN: Com a liberação do poder, um pouquinho aqui e ali.

 

ADAMUS: Corpo de luz.

 

STEPHAN: Corpo de luz.

 

ADAMUS: Isso. Mas você fica se perguntando o que está fazendo de errado ou tem sentimentos do tipo “estou com dor, não consigo me concentrar” ou algo assim? Você já questionou isso?

 

STEPHAN: Vejo isso querendo surgir, mas aí eu digo: “Eh, vamos acabar com isso.”

 

ADAMUS: Tá. É onde você deve estar. É tudo parte do processo natural. E você está na biologia há muito, muito tempo. E agora está acontecendo uma enorme transformação. Qual é a melhor coisa a se fazer?

 

STEPHAN: Permitir.

 

ADAMUS: Dãh! Sim, sim, isso! [Risadas] Absolutamente. Não, é isso mesmo. E soa muito simples, mas é simples. É tipo: “Ah, tá.” Permitir é... em último caso, é confiar em si mesmo, amar a si mesmo e dizer: “Tudo que estou vivenciando neste momento é absolutamente apropriado.” Aí, isso de fato vai transmutar a dor para coisas diferentes, que incluem sua própria evolução biológica, mas vai se transmutar em algo muito saudável para você.

 

STEPHAN: Ha-ham.

 

ADAMUS: Quando há resistência e você fica se perguntando o que está errado... “Será que comi algo que me fez mal? Será que estou num ambiente tóxico?” Sabe como é?

 

STEPHAN: Sim. Esses pensamentos surgem o tempo todo. [Ele ri.]

 

ADAMUS: Pois é, toda hora uma coisa. Veja, Tobias dizia uma coisa, há muito tempo, e Linda quase desmaiava toda vez. Mas vocês podem beber gasolina. O corpo de vocês sabe como...

 

LINDA: Ugh! [Mais risadas]

 

ADAMUS: Bem, não aqui, hoje.

 

LINDA: Isso tem valor apenas para entretenimento! [Mais risadas]

 

ADAMUS: Não, é sério.

 

STEPHAN: É verdade. Às vezes, também, eu percebo que não estou escutando meu corpo, meu corpo: “Ei, não coma isso agora. Não quero aquilo.” Mas aí meu cérebro: “Tá, qual é?! Você pode lidar com isso.” Mas aí eu como e sofro no dia seguinte porque não escutei meu corpo.

 

ADAMUS: Sei. Muitos Shaumbra dizem que são muito sensíveis às energias. Sim, vocês são, mas não significa que elas vão derrubar vocês. Vocês estão muito conscientes delas, mas elas não vão arrancar o melhor de vocês. Vocês podem estar em situações muito difíceis e desafiadoras ao lado de pessoas que não têm o mesmo nível de consciência de vocês, mas isso não tem que afetar vocês. Vocês podem estar conscientes, e podem ficar sensíveis, mas vocês não têm que deixar que elas apanhem vocês. Esse é o sinal de um verdadeiro Mestre.

 

STEPHAN: É.

 

ADAMUS: É.

 

STEPHAN: É só deixar fluir, basicamente.

 

ADAMUS: Isso. Então, algumas palavras sobre em que ponto você está neste momento, além de aqui. É.

 

STEPHAN: Algumas palavras?

 

ADAMUS: Isso.

 

STEPHAN: Tipo, agora?

 

ADAMUS: Você disse que está empolgado...

 

STEPHAN: Sim, estou empolgado com o que está por vir, meio que contemplando se devo me mudar pra outro lugar, sei lá. Então, meio que estou deixando que venha até mim o que quer que seja.

 

ADAMUS: Veja, essa é uma das obsessões dos Shaumbra. “Pra onde eu devo me mudar?” [Algumas risadas]

 

STEPHAN: É! [Ele ri.]

 

ADAMUS: E aí eles nunca se mudam. E é por isso que é uma obsessão. Tipo, isso importa?

 

STEPHAN: Não importa. Aí é que tá.

 

ADAMUS: Não importa.

 

STEPHAN: É só um sentimento, sabe?

 

ADAMUS: Sei, sei.

 

STEPHAN: Então, fico tipo: “Tá, quando a hora chegar, eu saberei.”

 

ADAMUS: Pra onde você se mudaria, se resolvesse se mudar?

 

STEPHAN: É uma opção diferente. Provavelmente, eu iria explorar Portugal talvez.

 

ADAMUS: Certo, certo.

 

STEPHAN: Talvez até mesmo a Ásia. Ou talvez ficar nos Estados Unidos, sabe? [Ele ri.]

 

ADAMUS: É. Ou talvez ficar onde você está.

 

STEPHAN: Ou você pode...

 

ADAMUS: Está tudo bem. [Stephan continua rindo.] Certo, ótimo. Obrigado.

 

STEPHAN: Obrigado.

 

ADAMUS: Obrigado. Bom ver você de novo.

 

LINDA: Tá.

 

ADAMUS: Acho que você vai ganhar um prêmio ou até o prêmio máximo pelo maior número de workshops de que participou. E você é sempre tão bom com os outros Shaumbra. Adoro quando vejo você num workshop, porque você é tão animado e agradável com todos eles. É. Isso. [Aplausos da plateia] Certo, tá certo. O próximo presencial, de graça. [Risadas] Sim. Não, é sério. Ouviu isso, Linda? O próximo workshop pra ele, presencial.

 

LINDA: Tudo bem.

 

ADAMUS: Já era hora. [Mais risadas]

 

LINDA: Eu ouvi.

 

ADAMUS: Sim. Quantas vezes se tem que usar o cartão antes de se ganhar um brinde? Digo... [Mais risadas]

 

Sim? Em que ponto você está neste momento?

 

JAYNNE: Num ponto muito bom.

 

ADAMUS: Ah, ótimo, ótimo.

 

JAYNNE: Estou me tornando.

 

ADAMUS: É? Se tornando? Se tornando o quê?

 

JAYNNE: Autêntica.

 

ADAMUS: Sei. Ótimo. Se tornando você.

 

JAYNNE: Me tornando eu mesma.

 

ADAMUS: É, finalmente. Sim.

 

JAYNNE: É, finalmente.

 

ADAMUS: É. Como você está fisicamente?

 

JAYNNE: Muito bem.

 

ADAMUS: Muito bem. Certo.

 

JAYNNE: Melhor, embora com desafios.

 

ADAMUS: Certo.

 

JAYNNE: Mas tudo bem.

 

ADAMUS: É?

 

JAYNNE: É.

 

ADAMUS: Relacionamentos?

 

JAYNNE: Que relacionamentos?

 

ADAMUS: Exatamente. [Risadas] Brum! Na mosca! É. Preciso de um tambor aqui. Pra... brump, bump! [Jaynne ri.] Isso, ótimo.

 

JAYNNE: Estou bem.

 

ADAMUS: Ótimo. Certo. Abundância?

 

JAYNNE: Muito bem.

 

ADAMUS: Muito bem. Certo.

 

JAYNNE: Muito bem.

 

ADAMUS: Sei. É, poderia estar melhor. Vou fazer uma doação hoje.

 

JAYNNE: Sim. Sim.

 

ADAMUS: Então, vamos assegurar que...

 

JAYNNE: Obrigada por isso. Estou pronta pra receber, certamente.

 

ADAMUS: Ganhei muito ontem à noite.

 

JAYNNE: Sim. É. [Eles riem.]

 

ADAMUS: Ótimo. Feliz?

 

JAYNNE: Estou feliz.

 

ADAMUS: Ótimo.

 

JAYNNE: Sim.

 

ADAMUS: Tudo certo.

 

JAYNNE: É uma evolução que estou permitindo.

 

ADAMUS: Sei. Com que frequência você mergulha de cabeça, se estabaca e depois ressurge como faz a fênix?

 

JAYNNE: Talvez algumas vezes por mês.

 

ADAMUS: Ah, ótimo.

 

JAYNNE: É.

 

ADAMUS: Bem melhor do que antes.

 

JAYNNE: Sim, bem melhor do que antes.

 

ADAMUS: Lembra das conversas que tínhamos, e...?

 

JAYNNE: Ah, muitas.

 

ADAMUS: Sim. Uff, é.

 

JAYNNE: Muitas. E me desculpe por todos os xingamentos e... [Risadas]

 

ADAMUS: Não me afetam. Quero dizer...

 

JAYNNE: Culpando você ou algo assim. [Ela ri.]

 

ADAMUS: Na verdade, antes de começar a trabalhar com os Shaumbra, eu realmente não sabia xingar. Mas agora, porra, é assim.

 

JAYNNE: Ah, é! [Mais risadas] Agora estamos bem.

 

ADAMUS: Porque ouço todas as noites de vocês: “Foda-se, babaca!” [Risadas]

 

JAYNNE: Com certeza! [Ela ri.]

 

ADAMUS: Eu só estou repetindo vocês, então vocês não podem se sentir ofendidos, entendem? [Ela ri.] “Vá à merda, seu bosta!” [Mais risadas]

 

JAYNNE: Isso mesmo! É muito terapêutico.

 

ADAMUS: Ah, não, eu ouvi tudo isso. Vou escrever um livro das citações e xingamentos famosos dos Shaumbra.

 

JAYNNE: Sim.

 

ADAMUS: Mas quem imaginaria xingar um Mestre Ascenso? “Filho da puta!” É o que mais ouço. [Mais risadas]

 

JAYNNE: É ótimo.

 

ADAMUS: É.

 

JAYNNE: Desanuvia e...

 

ADAMUS: Não me incomoda.

 

JAYNNE: É, você é muito bom.

 

ADAMUS: Talvez vocês pudessem todos fazer isso em grupo, agora. É.

 

TAD: [gritando] Filho da puta! [Risadas]

 

JAYNNE: Isso! [Ela ri.]

 

ADAMUS: Eu não quis dizer isso, realmente. [Adamus ri.]

 

TAD: Só segui as instruções.

 

ADAMUS: Não, na verdade, é meio divertido quando se pode fazer isso, alguém chamar você de filho da puta, ou o que for, e isso não incomodar você. Tipo: “Tá, eu sou um filho da puta. Eergh!” [Mais risadas] E aí, tipo: “Me chamem de outra coisa. Eu não ligo.” Tenho tanta clareza a meu respeito que posso ser um filho da puta.

 

JAYNNE: Sim.

 

ADAMUS: É, eu posso ser.

 

JAYNNE: É, você me ensinou isso.

 

ADAMUS: É.

 

JAYNNE: Tudo bem ser um filho da puta.

 

ADAMUS: Sim, é uma coisa que eu adoro com relação aos Shaumbra. Vocês são quem vocês são. Não tem esse... vocês não precisam ser reverentes, sacros e pios. Isso é merda. Vejam, vamos... “ser eu”. Quero dizer, não vocês serem eu, mas vocês serem vocês.

 

JAYNNE: Sim.

 

ADAMUS: Isso, ótimo.

 

JAYNNE: É.

 

ADAMUS: Maravilha. Bom ver você.

 

JAYNNE: Bom ver você também.

 

ADAMUS: Sim. É.

 

JAYNNE: Obrigada.

 

ADAMUS: Chame sempre que estiver com problema e me chame do jeito que você quiser. Eu não ligo.

 

JAYNNE: Farei isso. Obrigada. Muito obrigada.

 

ADAMUS: Mais pessoas. Algumas palavras. Em que ponto vocês estão neste momento? E o que eu quero que todo mundo faça é meio que um registro da energia mental do ponto em que vocês estão neste momento. E voltaremos a isso em, eh, três ou quatro meses para compararmos.

 

ALICE: Não olhe pra ela! Não olhe pra ela! Oi, Ei, colega.

 

ADAMUS: Você enviou sinais para a Linda. Eram tão claros que eu ouvi daqui.

 

ALICE: [rindo] Não olhe pra ela!

 

ADAMUS: “Me dê o microfone, Linda. Por favor!”

 

ALICE: Droga de regra!

 

ADAMUS: É.

 

ALICE: Oi.

 

ADAMUS: É. Oi.

 

ALICE: Oi, estou contente.

 

ADAMUS: Contente. Tudo bem.

 

ALICE: É.

 

ADAMUS: Você passou por muita coisa.

 

ALICE: Passei.

 

ADAMUS: É. Como você lidou com isso? Como sobreviveu?

 

ALICE: Com humor.

 

ADAMUS: Humor. Certo.

 

ALICE: Rindo.

 

ADAMUS: Mostrar a bunda para a câmera é humor?

 

ALICE: Oh! Droga. [Adamus ri.] Eu uso cinto agora. [Ela ri.]

 

ADAMUS: Exibimos esse vídeo ontem à noite no Clube dos Mestres Ascensos. [Ela suspira e depois ri.] Colocamos em câmera lenta. [Risadas]

 

ALICE: Stephan é que me fez fazer isso! [Ela ri.]

 

ADAMUS: Eu sei! É, é. [Mais risadas]

 

ALICE: Ele disse: “Se você fizer, eu faço.” E aí eu fiz e ele não fez! [Mais risadas]

 

STEPHAN: Mas cheguei perto.

 

ALICE: Hah, hah, hah!

 

ADAMUS: Havia uma natureza mais... eu diria errática sobre você, e que agora está muito evidente, mas calma.

 

ALICE: Ha-ham.

 

ADAMUS: É.

 

ALICE: Sim.

 

ADAMUS: Então, em que outro ponto você está?

 

ALICE: A alegria está muito presente.

 

ADAMUS: Certo.

 

ALICE: É, a felicidade.

 

ADAMUS: Certo.

 

ALICE: Não consigo ir além daí. Tipo, você fala de esgotamento, mas não estou esgotada.

 

ADAMUS: Sei. Ótimo.

 

ALICE: Chega.

 

ADAMUS: Chega. Sim, sim. Não é bom?

 

ALICE: É.

 

ADAMUS: Sim, é coisa do passado. É. Adorei a camiseta, por sinal.

 

ALICE: É uma cobra, já que mencionou.

 

ADAMUS: Sim. É.

 

ALICE: É uma cobrinha.

 

ADAMUS: É linda.

 

LINDA: A propósito, Adamus, a maioria das pessoas não entendeu o que você quis dizer quando falou que ela mostrou a bunda para a câmera no clube.

 

ADAMUS: Bem, pode mostrar de novo, se quiser. Digo... [Risadas]

 

ALICE: Nunca. [Ela ri.]

 

ADAMUS: Nunca! Tudo bem.

 

ALICE: É só para a Julie. [Mais risadas]

 

ADAMUS: Mas ficou registrado. Então, tá.

 

ALICE: Embora eu tenha menos bunda agora.

 

ADAMU: Eu reparei. Eu reparei. É. É. [Risadas e alguns aplausos]

 

ALICE: Ha! Ela ficou assustada! [Mais risadas, quando ela aponta pra alguém, talvez a Linda.]

 

ADAMUS: Ótimo. Obrigado. Mais duas pessoas. Em que ponto vocês estão?

 

LINDA: Certo.

 

ADAMUS: Em que ponto estão. Todos, sintam em que ponto estão.

 

LINDA: Oh, coitadinha! [Ela ri.]

 

ADAMUS: Falaremos sobre isso de novo daqui a pouco.

 

SUE: Bem, pensei nisso outro dia.

 

ADAMUS: Sei.

 

SUE: E é assim. Eu realmente não dou a mínima pra nada.

 

ADAMUS: Não é uma sensação boa? [Alguns aplausos]

 

SUE: É.

 

ADAMUS: Libertadora.

 

SUE: É.

 

ADAMUS: Sabe o que acontece quando vocês não dão mais a mínima pra nada? Vocês liberam todas as velhas coisas e a sua verdadeira paixão se apresenta.

 

SUE: É.

 

ADAMUS: E vocês começam realmente... chega a ser difícil dizer... é como se vocês começassem a viver de um jeito inteiramente novo. Em vez de viver pelas coisas, com metas ou coisas desse tipo, de repente, viver se torna apenas viver.

 

SUE: É. E as pessoas não me incomodam mais.

 

ADAMUS: Isso.

 

SUE: Consigo até dirigir calmamente.

 

ADAMUS: Uau! [Mais risadas] Uau. [Ela ri.] Esse é um grande passo, sim.

 

SUE: Ooh!! [Ela continua rindo.]

 

ADAMUS: É, sim. É.

 

SUE: E uma das coisas que reparei é que, como estou dirigindo calmamente, ninguém fica em volta de mim.

 

ADAMUS: Certo.

 

SUE: É muito interessante.

 

ADAMUS: Você começa realmente a criar sua própria realidade...

 

SUE: Isso. Sim, é.

 

ADAMUS: ... e tudo meio que colabora pra isso. Há uma harmonia diferente.

 

SUE: Exatamente.

 

ADAMUS: Sim. Ótimo.

 

SUE: Obrigada.

 

ADAMUS: Obrigado. Mais um.

 

LINDA: Mais um. Tá, vejamos...

 

ADAMUS: Uh-oh! Ela está à espreita. Uh-oh! [Linda está rindo.]

 

LINDA: Ohh! [Ela bate na TV enquanto entrega o microfone e a plateia faz “ohhh”.] Não doeu. Só pareceu. [Ela ri.]

 

ADAMUS: Oi.

 

BIRGIT: Oi.

 

ADAMUS: Em que ponto você está?

 

BIRGIT: Exatamente onde eu queria estar.

 

ADAMUS: Ótimo. Ótimo.

 

BIRGIT: Totalmente.

 

ADAMUS: Sei. E em termos de... você passava muito tempo pensando nas coisas, pensando em como chegar lá. Como isso mudou?

 

BIRGIT: Você acha que mudou?

 

ADAMUS: Sim, sim. [Eles riem.] Ah, sim! É.

 

BIRGIT: Isso foi há muito tempo.

 

ADAMUS: Eu sei.

 

BIRGIT: Foi há muito tempo, e deu certo.

 

ADAMUS: Sei.

 

BIRGIT: Ha-ham. Meu trabalho me ajudou muito.

 

ADAMUS: É, ótimo.

 

BIRGIT: O trabalho com você.

 

ADAMUS: É. Passamos muito tempo juntos.

 

BIRGIT: Ah, sim, eu sei.

 

ADAMUS: É. É.

 

BIRGIT: Estou...

 

ADAMUS: Não conte pra Linda, mas, sim.

 

BIRGIT: ... trabalhando, aqui, e você diz algo e, às vezes, festejamos. Então...

 

ADAMUS: É. [Ela ri.] É. Ela passa muito tempo traduzindo para o alemão, e é tão lindo o jeito com que você traduz.

 

BIRGIT: Obrigada. Muito obrigada.

 

ADAMUS: Ela não faz isso através do pensamento.

 

BIRGIT: Não, não consigo.

 

ADAMUS: Fazia, mas não faz mais.

 

BIRGIT: Não consigo.

 

ADAMUS: Agora a coisa entrou num fluxo.

 

BIRGIT: Sim, com certeza. É. Ha-ham.

 

ADAMUS: Ótimo.

 

BIRGIT: Então, é por isso que esse é o melhor lugar pra estar agora. Com certeza.

 

ADAMUS: Ótimo.

 

BIRGIT: Então, estou realmente no centro, no meu centro, no meu equilíbrio.

 

ADAMUS: É. Ótimo.

 

BIRGIT: Ha-ham. É.

 

ADAMUS: Obrigado.

 

BIRGIT: Obrigada.

 

ADAMUS: Incrível. [Aplausos da plateia] Maravilha. Certo. Meio que vamos mudar de assunto um pouco, aqui.

 

 

Vocês São Grandes Professores

 

O Conselho Carmesim – falamos dele de vez em quando, do Conselho Carmesim –, neste momento, está com cerca de cinco, seis mil seres angélicos que estão aqui dando suporte a vocês na Terra. Eles não são vocês. Ou seja, são seres angélicos que estão trabalhando nessas esferas, trabalhando com vocês, mas não é que eles sejam vocês.

 

O Conselho Carmesim foi inicialmente, e ainda é, sobre ensinar. Sobre ensinar. Aqueles que fazem parte dele nas esferas angélicas, ou agora vocês, como humanos, entram em novas realidades, aprendem como elas são e depois ensinam sobre elas. Essa é a função básica. A cor carmesim, denotando o Conselho Carmesim ou o Círculo Carmesim, é a cor que vocês encontrarão nas outras esferas, essa tonalidade ou radiação de cor, e que denota que alguém é professor. Quando vocês estão na forma não física, há meio que uma radiância em seu campo de luz. Não é toda carmesim, mas é como um distintivo. É como um distintivo de honra, na verdade.

 

Muitos de vocês vieram pra cá, para a Terra, no início pra descobrir, explorar e entender sobre suas criações e, em última análise, sobre consciência e energia.

 

O Círculo Carmesim, que começou há 25 anos, adotou esse nome por estar associado ao Conselho Carmesim. O Círculo Carmesim é como se fosse a divisão terrena do Conselho Carmesim. Vocês eram... vocês são professores. Vocês são professores passando por uma experiência incrível, desafiadora, realmente estranha de estarem encarnados aqui, no planeta.

 

Quando deixarem este planeta na ascensão de vocês – e, para a maioria, isso ocorrerá nesta existência, no final desta existência –, esta será sua última existência aqui. Não precisa ser. Vocês podem escolher voltar para mais outra existência, se quiserem, passando meio que pelo processo padrão de nascer, crescer e todo o resto. Quantos querem voltar pra outra existência?

 

MARKO [um dos poucos que levantaram a mão]: Heh! [Adamus ri.]

 

ADAMUS: Sim! Sim! Marko, você quer voltar! Você quer voltar e escrever mais livros, certo?

 

MARKO: Essa é a única razão pra eu voltar, pra poder perturbar as pessoas com meus livros.

 

ADAMUS: Exatamente! Obrigado.

 

Então, vocês vão embora daqui, vocês vão aparecer no Clube dos Mestres Ascensos e ficar por lá um tempinho. Mas vocês vão querer continuar com seu trabalho, esse de ensinar. Vocês vão ensinar sobre o que aprenderam aqui. Vocês irão ensinar nas outras esferas, esferas não físicas, talvez algumas físicas, mas a maioria será de não físicas. Pode-se quase dizer que vocês ensinarão a si mesmos, a essas partes de vocês que estão por aí, em algum lugar. E vocês compartilharão suas experiências de como é ser um humano.

 

Será interessante – e quero brincar com isso um pouco, hoje –, mas o que vocês falarão a esses seres, que realmente são meio que vocês mesmos... o que vocês falarão a eles sobre a beleza dos humanos? O que faz dos humanos seres únicos? Existem muitas mansões por aí, são muitas esferas.  Algumas são tão difíceis de descrever com termos humanos que não se consegue realmente. Mesmo em sonho, vocês têm essas experiências e não conseguem trazê-las pra cá. Não existe ponto de referência na mente. Algumas são meio parecidas com a experiência humana, mas não exatamente. Vocês vão sair por aí ensinando a si mesmos.

 

O que vocês diriam, o que diriam aos estudantes sobre este planeta, sobre a Terra? Eu disse no mês passado que não existem seres mais grandiosos do que o ser humano, e estou falando sério; não é só uma frase bonita. Nada é como o humano. Eu quero explorar isso um instante para que vocês entendam realmente o quanto vocês são grandiosos.

 

Os humanos estabeleceram uma configuração em que não são grandiosos: é um planeta atrasado, é inferior em termos de inteligência, tecnologia ou espiritualidade. Já faz muito tempo que os humanos colocaram Deus lá longe, distante. Aceitaram, acreditaram que existem seres incríveis que, um dia, vão descer aqui, seja em espaçonaves, num raio de luz ou o que for, e salvá-los. Isso não vai acontecer. Vocês são esses seres, e vocês estão aqui, agora.

 

Muitas coisas são exclusivas deste planeta. Quando vocês começarem a sentir e explorar isso, perceberão que este é um lugar incrível. Com essa consciência, esse entendimento, tudo muda.

 

Vejam, se todo um grupo de oito bilhões de humanos, basicamente, acreditarem que são de segunda classe, de terceira classe, no universo, então, o universo seguirá isso, e o planeta seguirá isso. E permitirá essas crenças de que os “puleiadianos”, ou seja lá quem for, virão resgatá-los e tudo mais. Eles não têm qualquer sabedoria. Nenhuma. Se lerem esses livros ou canalizações dos pleiadianos... qualquer sabedoria rasa contida lá é coisa que vocês já sabem, coisa que já debatemos aqui. Eles estão copiando. É só o que eles fazem. Se lerem essas coisas, não há nada de extraordinário lá. Mas os humanos gostam de ler que outros dizem isso pra eles. Vocês leem e... Não, vocês é que são grandiosos. Vocês.

 

 

Atributos Especiais da Terra e dos Humanos

 

Existem coisas muito exclusivas em relação a este planeta sobre as quais vocês podem nem ter pensado. Amor, por exemplo. Falamos sobre ele. O amor. Como eu disse, ele foi primeiramente vivenciado aqui. O Espírito, Deus, como queiram chamar, ou seu Eu Sou, nunca conheceram o amor. Como poderiam? De onde obteriam essa experiência? Teria que ser através de si mesmos como vocês neste planeta. E achei que seria óbvio quando mencionei e divulguei isso pela primeira vez, mas de repente houve toda essa reação negativa. Nem tanto dos Shaumbra, mas de outros. “Ah, não, não, não. Os humanos não inventaram o amor. Deus amou vocês todos o tempo todo.” Não mesmo. E, se Deus fizesse isso, vocês seriam uma pessoa totalmente diferente. [Adamus ri.] Os humanos tiveram que descobrir o amor e vivenciá-lo. E agora é meio que o Santo Graal de todas as civilizações, em toda a criação.

 

Querem amor. Não encontram. Não encontram. Ouvem sobre ele. E podem acessar o humano, mas não vão encontrá-lo porque não possuem muitos outros atributos que são necessário para o amor. Então, eles correm por aí e, de vez em quando, se projetam aqui para sondar os humanos. Mas não encontram onde ele está dentro de vocês, e não o levam pra si mesmos. Um dia, vocês ensinarão isso a eles. Imaginem, ensinar estudantes do cosmos sobre amor.

 

Então, o amor é uma coisa que é muito exclusiva, e existem muitas outras coisas. Vou citar algumas, e depois vou pedir a contribuição de vocês. Outra é a religião.

 

LINDA: Ugh!

 

ADAMUS: É algo muito exclusivo deste planeta. Este é o único planeta, esta é a única dimensão onde existem religiões. Digo, não existem católicos em nenhum outro lugar. [Risadas] Não existem. Então, vejam, é incrível. De onde veio a religião, pra começo de conversa? E por que se desenvolveu dessa forma? E por que a religião, muitas vezes, impõe tanto medo, dúvida e tudo mais? Por que as religiões não ensinaram desde o início que vocês são Deus também, que vocês são seres divinos passando por uma experiência bela e interessante? Mas os humanos quiseram essa experiência de Deus externo, ou deuses, e ter religião. Não tem em nenhum lugar. Essa notícia é boa? É ruim? Não sei. Pelo menos, não vão bater na porta de vocês, nas outras esferas. [Adamus ri.]

 

Outra coisa é música. Agora, muitas pessoas vão ficar tristes com isso: “Ah, não! Essas outras esferas têm músicas lindas.” Não, não têm. Realmente, não têm. Elas têm certos sons, mas não como vocês ouvem aqui. Existem níveis de vibrações. Mas este planeta... realmente sintam um instante... este planeta, esta dimensão é o único lugar com música, onde música é escrita, tocada, cantada, sentida. Vocês dizem; “Mas como pode isso? Não, existem grandes civilizações e todas têm músicas incríveis.” Não, não têm. Realmente, não têm.

 

Por que, então, os humanos têm música e os outros lugares não têm? O que é necessário em termos de ter música? [Alguém diz: “Ouvidos.”] Vocês têm ouvidos. Isso ajuda, mas não é isso. Não, vocês podem senti-la com o coração. [Alguém diz: “Amor.”] Eles não têm amor. Não têm a criatividade necessária pra isso. E não têm o que eu chamaria de profundidade emocional pra criar música. Eles se projetam aqui, de vez em quando. Há um fascínio com relação aos humanos, nas outras esferas. Eles se projetam aqui, e sentem algo que vocês ouvem como música, mas realmente não compreendem. Vejam, eles não captam o que é.

 

Cauldre falou hoje sobre a música ser muito importante para o Círculo Carmesim e para suas vidas pessoais, porque é uma expressão, é uma história, é vibração. Parte de todo esse negócio de Asas da Esperança é música. Então, ela é exclusiva deste planeta.

 

 

~ Respostas da Plateia

 

Assim, vou pedir à Linda que leve o microfone e corra pela plateia. O que mais é exclusivo dos humanos, aqui, neste planeta? Eu tenho uma lista, mas eu gostaria de ouvir o que vocês têm a dizer.

 

LINDA: Humm. Humm.

 

ADAMUS: O que mais na vida de vocês é realmente especial? Olá, Andy.

 

ANDY: Oi.

 

ADAMUS: É. Gostei da sua camiseta.

 

ANDY: Oh. Sim, hah?

 

ADAMUS: De fato, eu nem tanto. Cauldre é que gostou.

 

ANDY: Ah.

 

ADAMUS: Ele teve um encontro com um urso, outro dia, a sete metros de distância, e enfrentou o urso. [Algumas risadas] Agora, ele fica contando a história pra todo mundo. Ele quer que eu conte de novo, mas não vou perder tempo com isso. Mas foi interessante. História verdadeira. Foi outro dia. Cauldre estava trabalhando no jardim e acho que estávamos conversando. Eu o distraí. E, quando ele se virou, daqui até onde está o Marko tinha um urso enorme olhando direto pra ele. Falar sobre isso faz o sangue circular. [Mais risadas] É. O que fazer? O que fazer? Correr? Não! Não, não. Não é uma boa ideia. Encará-lo? Não exatamente. O que fazer? [Alguém diz: “Mostrar determinação.”] Mostrar determinação? Vocês simplesmente respiram fundo e Permitem. [Muitas risadas] Estou falando sério! É exatamente isso. Vocês respiram fundo e Permitem.

 

O urso ficou muito curioso. Tipo: “De onde essa luz está vindo?” O urso ficou muito curioso, como todos os animais ficam com relação aos humanos. Mas, é sério. Vocês podem entrar em pânico, vocês podem correr, vocês podem tentar enfrentar o brigar com o urso ou o que for. Ou vocês podem respirar fundo, sabendo que o urso está ali, naquele momento, sem ter nada entre o urso e [no caso] Cauldre, e estando longe da casa. Bem longe. Vocês respiram fundo, Permitem e percebem: “Ei, eu coloquei isso na minha realidade por algum motivo. O urso é o próprio totem, em todo caso. E o animal espírito chega dizendo: “Fiu! Bom trabalho. Vamos seguir noutra direção agora. Só passei para ver como você está.” Então, ah, falando da sua camiseta [Andy], “Bear Naked”. (N. da T.: Bear naked é urso pelado, em inglês, mas eles costumam dizer bare naked ao se referirem a alguém que está “totalmente pelado”. As palavras “bear” e “bare” têm a mesma pronúncia. Enfim, piadinha da língua inglesa.) É. Desculpe, Andy. Eu usei...

 

ANDY: Ah, gostei da história.

 

ADAMUS: Sim. Então, o que mais é exclusivo dos humanos?

 

ANDY: Eu gosto muito dos relacionamentos, tanto interpessoais como pessoais. Como todo mundo também.

 

ADAMUS: Certo.

 

ANDY: Acho que é algo único e acho que é uma das razões pelas quais a gente vinha pra cá.

 

ADAMUS: É. Defina relacionamento um pouquinho mais.

 

ANDY: Ah.

 

ADAMUS: Digo, você está falando de uma amizade ou está falando de romance ardente?

 

ANDY: De todos eles.

 

ADAMUS: Todos eles. Tudo bem.

 

ANDY: Todos eles. É. Relacionamentos duradouros, relacionamentos curtos. Dizer “oi” pra alguém. Gosto muito disso.

 

ADAMUS: Sei. É. Agora, existem relacionamentos nas outras esferas físicas ou não físicas? [A plateia murmura algumas respostas.] Não. E, sim, estou sobrecarregando vocês, mas quero que vocês percebam como esta experiência humana é especial. Sim, em algumas esferas, vocês podem conhecer ou se relacionar com outros seres, mas não há lugar como a Terra, onde há a amizade, a afeição, eu diria. Não se tem isso nas outras esferas.

 

Vou dizer outra coisa. Não existem famílias. Não sei se isso é bom ou ruim. [Eles riem.] Mas não existem famílias. Este é o único planeta onde há famílias. É uma coisa biológica. É também algo e energético e, muitas vezes, cármico. Mas este é o único lugar. Não existe amizade, por assim dizer. Não existem... Vejam, nessas outras esferas, não tem essa coisa de crescer com alguém, desenvolver uma amizade e depois partir por um tempo e aí voltar a ficar junto. Este planeta é especial. Não tem essas coisas nas outras esferas. Não há casamentos nem divórcios nas outras esferas. [Andy ri.] O que anda junto com isso? Sexo, é claro! Ouvi sussurrarem “sexo”. Podem dizer em voz alta! Somos todos adultos aqui. Não há fornicação nas outras esferas. São coisas incríveis e verdadeiras sobre este planeta e que o tornam tão especial. E é a razão pela qual vocês estão aqui e pela qual vocês são especiais.

 

Este planeta tem sofrimento, tem muitas dificuldades, mas vejam um instante o que ele realmente é, e comecem a perceber o quanto vocês são grandiosos, assim como outras pessoas. Não há realmente... Eles não entendem. Simplesmente, não entendem essa coisa de relacionamentos próximos. Por outro lado, não precisam aguentar discussões, advogados nem nada disso. Mas falta algo. Eles querem saber tudo sobre vocês. Eles não entendem que eles são vocês. Não fazem ideia. Mas querem saber como são esses humanos e o que acontece no planeta. Eles sentem, porque o que está acontecendo aqui os afeta. Eles ficam: “Que diabos está acontecendo? Esse lugar estranho chamado Terra parece ter uma lista de contradições, mas que afetam tudo mais.” Obrigado, Andy.

 

ANDY: Obrigado.

 

ADAMUS: É. O que mais torna este planeta único? Vou dizer uma coisa, aqui, enquanto Linda corre com o microfone. Construções. Construções, arquitetura. Construções. Não existem numa esfera não física. Por que precisariam de construções, certo? Em algumas esferas físicas, sim, mas não constroem como os humanos. Não constroem grandes prédios, bibliotecas, escritórios, parques. Conseguem imaginar isso um instante? Se estivessem numa esfera física, o que teriam seria uma espécie de abrigo. Não se encontram prédios em lugar nenhum da criação. Vocês podem dizer: “Isso é bom, porque aí não teríamos cidades, não teríamos todas as malditas pessoas e a poluição.” Mas quero que sintam essa consciência. E, repito, o que torna os humanos tão especiais? Sim?

 

JANIS: A natureza.

 

ADAMUS: A natureza, sim.

 

JANIS: A linda natureza.

 

ADAMUS: É.

 

JANIS: Das montanhas aos oceanos até as planícies!

 

ADAMUS: Sim! Quase dá pra escrever uma música com isso. [Eles riem.] Mas eles não ouviriam.

 

JANIS: Pois é!

 

ADAMUS: Natureza.

 

JANIS: O Grand Canyon.

 

ADAMUS: Então, essa é uma das coisas mais exclusivas deste planeta. E vocês gostam de pensar: “Tudo bem, essas outras esferas têm natureza, árvores.” Não, não têm. E vocês perguntam: “Mas o que elas têm?” Nada. Os planetas físicos que são habitados, repito, não têm uma verdadeira energia de força vital. Muito pouca. É como se fosse um deserto. E alguns de vocês – muitos de vocês – viram os filmes Star Wars e eles têm essas batalhas no deserto, nessas terras estéreis. É assim. São bem estéreis, sem verde. Tem alguma energia de força vital na terra, mas não muita.

 

JANIS: E isso é difícil pra mim. Não criamos natureza nas Novas Terras?

 

ADAMUS: Sim.

 

JANIS: Quero dizer, pois é, eu não conseguiria viver sem ela. Não conseguiria. [Ela ri.]

 

ADAMUS: A natureza é uma das coisas mais queridas deste planeta e, particularmente agora, com a partida de Gaia, com amor, ela diz: “Isto é de vocês agora.” E vocês podem levar a natureza com vocês, por sinal. Pra qualquer lugar que forem, vocês podem recriá-la. Mas vocês não vão a outros lugares... repito, realidades não físicas... nem sequer imaginam a natureza. Não está sequer na consciência lá. É uma das coisas que tornam este planeta tão extraordinário.

 

JANIS: Será que isso é uma coisa que ensinaremos também? A capacidade de imaginar a natureza e criá-la?

 

ADAMUS: Sim. Mas como ensinar isso a um ser que nunca teve isso? Como definir a natureza?

 

JANIS: Boa pergunta.

 

ADAMUS: Não, estou perguntando pra você.

 

JANIS: É mesmo? Eu sei! [Eles riem.] Achei que tinha me livrado!

 

ADAMUS: Veja, o que você...

 

JANIS: Ah, é uma paixão.

 

ADAMUS: O que diria? “Bem. Existem árvores.” E eles perguntariam: “O que é uma árvore?”

 

JANIS: Ah, certo. Árvores.

 

ADAMUS: “Bem, ela é toda verde.” “Tá. Por que iríamos querer algo todo verde?”

 

JANIS: Certo.

 

ADAMUS: Então, como descrever isso poeticamente, filosoficamente?

 

JANIS: Humm. Bem, vem da paixão e da sensualidade da vegetação e de como ela se desenvolve com formas diferentes. E tem lagos com tamanhos e profundidades diferentes repletos de um material líquido muito bonito que... quero dizer... [Algumas risadas]

 

ADAMUS: A natureza é um reflexo de vocês. E a natureza é uma expressão das energias de força vital. E aí eles vão perguntar: “Mas por que vocês iriam querer viver nisso? Tem ursos e outras coisas.” É como um reflexo, é uma beleza, e é para observar as energias de força vital, observar a energia então se manifestar.

 

JANIS: Sim.

 

ADAMUS: É. A natureza é única para este planeta.

 

JANIS: Seria divertido ensinar isso.

 

ADAMUS: É.

 

JANIS: E estou ansiosa por isso. Eu adoraria.

 

ADAMUS: Nas esferas das Novas Terras, a natureza é parte integral de cada uma das mais de duzentas Novas Terras. E a natureza é semelhante à que vocês têm aqui, mas é muito, muito linda, porque é cuidada pelos seres que vivem lá.

 

JANIS: Parece maravilhoso.

 

ADAMUS: É.

 

JANIS: Sempre senti que sou mais natureza do que humana.

 

ADAMUS: Exatamente.

 

JANIS: Então, é isso que...

 

ADAMUS: É, mas é você. Essa natureza é você.

 

JANIS: É.

 

ADAMUS: É. É como um lembrete constante a natureza, de que vocês também são seres vivos. É, e há uma metamorfose. Há um ciclo de nascimento e morte, uma constante renovação e uma satisfação constante. Ótimo. É. Vocês não vão encontrar natureza em nenhum outro lugar. “Puleiadianos” não têm natureza. [Algumas risadas] Digam pra eles subirem numa árvore, eles não saberão o que é.

 

Meu ponto, repito, é muito simples – é só aqui. E, quando os humanos, bem, quando um pequeno grupo de humanos tiver essa percepção, isso afetará tudo e todo mundo. Quando esses humanos perceberem que a grandiosidade está aqui, não lá fora, quando, enfim, reconhecerem que as criações deles estão aqui e que as respostas não estão com alguns cadetes espaciais por aí afora, isso vai mudar tudo no planeta. E não se precisa de muita gente pra isso. O que mais?

 

MULHER SHAUMBRA 1: Excelência nos esportes.

 

ADAMUS: Esportes.

 

MULHER SHAUMBRA 1: E dá pra ver isso nas Olimpíadas, agora. E, veja bem, começam de criança, sem muita coordenação motora. E é preciso levar isso para a mente.

 

ADAMUS: É.

 

MULHER SHAUMBRA 1: E aí eu acho... o corpo se movendo pela água. Quando a pessoa faz isso, ela se conecta com cada músculo. Então, é isso.

 

ADAMUS: Então, numa esfera não física – e a maioria das outras esferas é não física –, não há muito desses atributos físicos. Só algumas, e são meio que ramificações, mas a maioria não é física. Poderia haver esportes numa esfera não física?

 

MULHER SHAUMBRA 1: Bem, não haveria todas as sensações e todas as coisas que acontecem com o corpo.

 

ADAMUS: Certo.

 

MULHER SHAUMBRA 1: É, os altos e baixos. Tudo.

 

ADAMUS: Exatamente.

 

MULHER SHAUMBRA 1: É.

 

ADAMUS: Exatamente. Esportes são uma coisa linda. Vocês podem, de fato, como seres não físicos, fazer esportes. Vocês poderão ver como conseguirão chegar às muitas dimensões no tempo mais rápido, ou coisas desse tipo. [Risadas] Será que dá pra superar a luz em si? É, serão mais rápidos que a velocidade da luz. Mas, repito, é a beleza do corpo físico que diz: “Tenho um corpo e quero ver o que consigo fazer, quero ver o que essa luz que brilha dentro de mim é capaz de fazer.” É.

 

MULHER SHAUMBRA 1: Certo.

 

ADAMUS: Ótimo. Estão começando a entender a questão? Esses outros lugares são meio que chatos. Digo, o que fazer o dia inteiro?

 

O que mais é exclusivo da Terra? Vou dizer mais uma coisa. Comida. Comida.

 

Agora, certo, nas outras esferas, vocês não engordam, mas… [Mais risadas] Vocês não têm o prazer da comida. Quando acabarmos aqui, hoje – não na vida, mas aqui, hoje –, vocês vão comer muita coisa. E, quando fizerem isso, quando comerem seja lá o que for, e não importa se é carne ou o que for, quando comerem e beberem, vocês poderão dizer: “Tudo bem, ‘puleiadianos’, vocês não têm isso, têm? Hein? Qual foi a última boa refeição que tiveram? Não tiveram!” Não tem comida nesses outros espaços.

 

Ah, me desculpem, estão me corrigindo. Tem comida nas outras esferas. Vocês. [Risadas] Não, é. Ah, não, é sério. São as suas... o quê? [Alguém diz “energia” e outro Shaumbra diz “emoções”.] Emoções. São as suas emoções, que derivam de sua energia. É disso que eles se alimentam. Esses insetinhos – que são vocês, afinal – adoram quando vocês ficam emotivos. E eles tentam exercer uma influência porque é o que eles comem.

 

Dá pra imaginarem um pleiadiano indo a um restaurante? “Eu gostaria de uma deliciosa porção de ódio, hoje.” [Adamus ri.] Mas vocês comem comida, e pode ser algo divertido, delicioso. Uma comida bem preparada é deliciosa. Eles não. Eles não. Eles comem vocês. [Adamus ri.] Certo, seguindo...

 

BIRGIT: Compaixão.

 

ADAMUS: Compaixão, sim.

 

BIRGIT: É.

 

ADAMUS: É.

 

BIRGIT: Sinto que é uma coisa muito bonita. Tipo, uma mãe fazendo carinho no filho…

 

ADAMUS: Exatamente.

 

BIRGIT: … quando ele chora, ou algo assim.

 

ADAMUS: É.

 

BIRGIT: Então, sinto que é uma beleza essa compaixão.

 

ADAMUS: Eles realmente não têm compaixão, e é uma coisa que se junta à amizade, ao amor e a outras coisas. Mas não há qualquer senso de compaixão. Os humanos despertaram muitos dos sentidos angélicos através de coisas que são exclusivas do ser humano, essas coisas de que estamos falando. Mas eles não têm compaixão. Não entendem isso, e, para os humanos, é algo natural. Cauldre, em seu artigo na revista deste mês, escreveu sobre a bondade dos humanos. Eles realmente são bons.

 

BIRGIT: Hum. Sim.

 

ADAMUS: Têm compaixão pelos outros. Vocês vão para essas outras esferas, eles meio que não ligam. Eles não batalham entre si, mas também não cuidam uns dos outros. Não há esse senso de compaixão e cuidado como vocês têm aqui. Não são seres grandiosos. Não são mais inteligentes que vocês, além de enganar vocês pra que pensem que são. É. Ótimo. Mais duas pessoas.

 

MULHER SHAUMBRA 2: Obrigada. Risadas e humor, comédia.

 

ADAMUS: Sim! Sim, sim, sim. Risadas, humor. A capacidade de fazer piada de si mesmos, rir de si mesmos, rir em grupo. É uma das coisas que foi mencionada antes, hoje, pelo Mestre G e Einat. A capacidade do Círculo Carmesim... vocês estão passando pelo inferno, mas conseguem rir disso. [Algumas risadas]

 

MULHER SHAUMBRA 2: Sim, sim.

 

ADAMUS: Vocês conseguem. Vocês percebem, de certo modo, que é um jogo que pode ser muito doloroso, às vezes. Mas, quando vocês meio que emergem depois de estarem mergulhados na água, vocês conseguem rir disso e dizer: “Que viagem! Que jornada incrível.” Risadas. Vocês não encontram risos nessas outras esferas.

 

MULHER SHAUMBRA 2: Não.

 

ADAMUS: Não tem. Primeiro, eles não têm a compaixão nem a profundidade para sequer terem essa coisa. Os risos surgem normalmente por causa de um senso de conflito, particularmente quando algo é resolvido. Eles não têm isso. Os humanos são absolutamente os maiores seres de toda a criação. Eles não têm livros, não têm filmes, não têm arte. Dá pra imaginarem um instante uma civilização sem arte? Não dá. Os humanos têm essas coisas porque, bem, faz parte da combinação de sua composição ser compassivo, amoroso, atencioso.

 

O que mais eles não têm nessas outras esferas? Prossiga, Linda. Quero que todos fiquem conscientes de uma determinada coisa. Sim?

 

MULHER SHAUMBRA 3: Nossos sentidos humanos, o tato.

 

ADAMUS: Eles não têm os sentidos humanos, sim. Tato, olfato.

 

MULHER SHAUMBRA 3: É. Especialmente o tato.

 

ADAMUS: É.

 

MULHER SHAUMBRA 3: Tocar os outros, tocar a si mesmo ou entrar na água do mar. Tudo isso. É lindo.

 

ADAMUS: Eles têm inveja disso, porque...

 

MULHER SHAUMBRA 3: Sim.

 

ADAMUS: ... isso permite que vocês realmente sintam noutro nível. Eles sentem num nível muito, muito raso. Como humanos, vocês podem usar seus sentidos e ir pra qualquer lugar.

 

MULHER SHAUMBRA 3: Certo.

 

ADAMUS: Vocês podem sentir qualquer coisa.

 

MULHER SHAUMBRA 3: E é através deles que aproveitamos a natureza, como ela ali disse.

 

ADAMUS: Isso, exatamente. Então, comecem a sentir isso. Comecem a perceber: “Somos os seres grandiosos, aqui, neste planeta.” Obrigado.

 

E uma coisa que ainda quero mencionar antes de entrarmos no nosso merabh é a criatividade, as invenções. Eles não têm invenções. Não inventam nada. Nadinha. E o que acontece é por causa disto: a consciência não se movimenta, não evolui, permanece praticamente a mesma. Não existem lugares avançados por aí. A única coisa que aprenderam a fazer foi a enganar humanos, e é disso que se trata. E aí, enganando humanos, eles se alimentam. Vocês são o bufê. São de vocês que eles se alimentam.

 

Eu encerrarei com a criatividade. Não há criatividade. Não há invenções. Não há arte. Não há sexo. Não há amor. Nada dessas coisas. Eles são relativamente seres rasos. A consciência deles tem se mantido a mesma desde que a história começou. E eles são vocês. Eles são os estilhaços, pode-se dizer, da alma de vocês, da divindade de vocês, espalhados por aí. E eles ficam desesperados. Eles não reconheceriam a felicidade se ela aparecesse na porta deles. Por outro lado, também não reconheceriam a tristeza. Estão além dessas coisas.

 

Mas, neste momento, há um imenso movimento em toda a criação para mudar isso. Eles estão cansados. Essa parte de vocês está cansada de ficar presa nessa faixa estreita e cinzenta de atuação. E eles não têm mentes, não têm lógica, não têm razão. Eles não se comparam em nada aos humanos. Se um pequeno grupo de humanos mudar de perspectiva sobre a beleza e a grandiosidade de ser humano, assumir isso, perceber isso e deixar essa luz brilhar, este planeta terá esperança na hora. É muito fácil. Reconheçam a grandiosidade de quem vocês são como humanos.

 

As respostas não estão lá fora, e os humanos têm procurado lá há éons de tempo. Não estão. Sempre estiveram bem aqui. Quando um pequeno grupo reconhece isso, mesmo que outros humanos afirmem que não, que somos terríveis, porque lutamos, abusamos de crianças e existe a fome... quando um pequeno grupo se sobrepõe a isso dizendo que sim, que é só porque nós esquecemos quem verdadeiramente somos e que agora é hora de lembrarmos, agora é hora de sermos esses seres grandiosos, isso muda o planeta muito rapidamente. E, daqui pra frente, iremos para além do que chamamos de salto quântico, em direção à nova espécie humana.

 

 

Um Encontro com o Amor – Merabh

 

E, com isso, vamos colocar uma música para nosso merabh.

 

[A música começa. Ela está disponível neste link: DreamWalk into Aerotheon.]

 

Assim, em algum ponto, quando deixarem este planeta, vocês irão para outros lugares e vão ficar maravilhados com o que os humanos têm. Vocês vão a outros lugares ensinar a esses seres sobre a beleza dos humanos.

 

E, sim, parte de vocês se recordará dos dias ruins aqui, das guerras, dos males físicos, dos desequilíbrios mentais. Mas essas coisas foram causadas pelo esquecimento. Essas coisas foram causadas por outros que tentaram influenciar vocês e os fizeram se sentirem pequenos. Eles tiraram o poder de vocês, e não fizeram isso por maldade nem, necessariamente, para controlarem o planeta. Eles só fizeram isso porque estavam famintos e precisavam controlar os humanos para provocar coisas como o medo.

 

Realmente qualquer emoção, mas o medo, em especial, é um grande e suculento bife. A felicidade é como... sei lá... como uma uvinha. Mas o medo é um bifão suculento. A raiva, o ódio, a confusão. Eles adoram uma confusão.

 

Agora é a hora, bem aqui, neste lindo aniversário de 25 anos, de se lembrarem da grandiosidade dos humanos, da grandiosidade de si mesmos.

 

Esses seres lá fora são vocês, realmente. Mas uma pequena ressalva... Esses seres por aí são fragmentos de vocês, e eles estão esperando, querendo isso, agora mais do que nunca.

 

Eles vão continuar fazendo joguinhos, vão continuar dizendo a vocês que eles têm todas as respostas e que eles são os verdadeiros salvadores da humanidade. Mas o que eles querem mesmo é que vocês despertem, honrem e respeitem a si mesmos como humanos, como humanos divinos.

 

Não, eles não têm concertos musicais, não beijam. Conseguem imaginar? Eles não beijam, não dão as mãos. São seres muito incompletos.

 

Uma pergunta pode surgir: “Então, quando tudo isso começou a acontecer, essa manipulação, esses deuses no céu?” Coisa que eles não são. Grande parte disso estava associada às faixas de cabeça das quais falávamos. Isso tornou o humano crédulo, aberto a sugestões externas. E, como vocês sabem, muitos... bem, quase todos vocês se envolveram com isso. Vamos fechar esse ciclo agora.

 

Vamos respirar fundo juntos, sentindo todas as coisas que tornam o humano único.

 

[Pausa]

 

Não, eles não têm música, não riem, não comem refeições, não fazem amor. Eu quero que vocês sintam, neste momento, que eles estão esperando por vocês. Eles estão esperando por vocês.

 

[Pausa]

 

E, sim, eles vão testar vocês de vez em quando. Vão ficar dizendo o quanto os humanos são sombrios e horríveis. E é nessa hora que vocês respiram fundo e percebem que essa situação está mudando.

 

Se vocês forem levados a acreditar que não há mais esperança no planeta, que estamos caminhando para o declínio, que os humanos são seres terríveis, bem, então será isso mesmo.

 

Mas se houver alguns raios de luz emanando de uns poucos humanos que percebem quem eles próprios são e o quanto este planeta é especial, esses raios de luz alcançarão outros humanos e, provavelmente, ainda mais esses aspectos alienígenas.

 

[Pausa]

 

Se puderem sentir, vocês perceberão que, à medida que sua luz irradia, o cosmos, na verdade, começa a mudar primeiro, antes mesmo da humanidade. Todos esses fragmentos que estão por aí, todas as partes alienígenas de si mesmos começam a se transformar.

 

Eles vão para a luz de vocês e ela toca algo lá no fundo deles. E ela faz acordar ou, melhor dizendo, ela instila neles aquilo que vocês aprenderam tão bem aqui – o amor. Eles nunca tiveram isso. Não sabem como é. Não fazem ideia de como é. Mas, quando sua luz brilha por todo o cosmos, ela os toca. E, por um instante, eles têm um encontro com o amor.

 

Então, toda a natureza do cosmos, das outras esferas, começa a mudar.

 

Uma das razões pelas quais a Cruz do Céu se abriu, uma das muitas razões, foi abrir, então, o caminho até vocês, neste planeta. Do contrário, eles teriam praticamente retrocedido. Mas agora esse caminho está aberto. Eles podem vivenciar o amor e, em última instância, encontrá-lo dentro de si. Aí, o cosmos muda e, no final, este planeta também.

 

[Pausa]

 

Não há lugar algum nas esferas físicas ou não físicas que tenha a ternura, a sensibilidade, a persistência e a dedicação que vocês têm aqui, como humanos. Não há outro lugar que tenha música, arte ou natureza. E eu afirmo tudo isso pra que vocês aproveitem para perceber o quanto vocês verdadeiramente são grandiosos.

 

Eles não virão salvar vocês, mas virão sentir essa coisa chamada amor.

 

Não são as guerras nem a política, nem mesmo a caridade que irá transformar este planeta. Não serão as orações nem os desejos.

 

O que o transformará é vocês respirarem fundo e perceberem: “Não há ser mais grandioso em toda a criação além de mim.” Não é egoísmo. É, de fato, a verdade. “Não há ser mais grandioso. Eu Sou o que Sou.”

 

Agora, me deem um instante para compartilhar com vocês o que eu recebi de vocês.

 

Eu brinquei sobre isso ao apostar no Clube dos Mestres Ascensos, e realmente fizemos isso e eu realmente me saí muito bem, e eu sei que alguns de vocês estão tipo: “Mas os Mestres Ascensos não sabem de tudo? Eles não sabiam que chegaria a 25 anos?” Não, porque vocês poderiam ter mudado isso a qualquer momento. Poderia ter levado três anos. Vocês poderiam ter mudado isso a qualquer momento. Por isso, vocês são grandiosos.

 

Mas vocês me deram muita coisa ao longo dos anos. Vocês me deram muita coisa. Um novo e profundo apreço pelos humanos, por este planeta. Uma determinação inacreditável. Vocês devem ser os mais durões com quem já trabalhei, e isso tem sido uma bênção.

 

Assim, vamos respirar fundo. E eu peço a vocês que, por favor, Permitam e Recebam de mim, agora. Eu sei que é o meu aniversário. Vocês deveriam me dar presentes, mas eu já recebi muito de vocês, já recebi muito.

 

Deixem-me transmitir isso e, por favor, simplesmente, Recebam. Não pensem. Não se perguntem se são merecedores. Apenas recebam, porra. É meu presente pra vocês, caralho. Aceitem. [Risadas]

 

Às vezes, há esta resistência: “Ah, não sei. Será que mereço? Ele está enviando alguma coisa? Ah, ele enviou para a pessoa ao meu lado, mas não para mim.” Simplesmente, recebam. Certo, aqui vamos nós. Respirem fundo.

 

A presença de vocês é o meu presente neste dia.

 

[Pausa mais longa]

 

Inspirem. Inspirem.

 

[Pausa longa]

 

Respirem e Permitam isso.

 

[Pausa]

 

Inspirem sua própria grandiosidade como humanos e como seres divinos. É hora de aceitarem isso.

 

[Pausa]

 

Tirem uns minutos para absorverem isso.

 

[Pausa longa]

 

Respirem fundo e absorvam isso.

 

[Pausa longa]

 

Respirem bem fundo e Permitam.

 

Respirem bem fundo e Permitam.

 

E, o tempo todo, lembrem-se de que não existem seres mais grandiosos em toda a criação do que os seres humanos. Eles não têm as coisas exclusivas que vocês criaram, e que vocês vivenciaram. Não existem seres mais grandiosos.

 

As respostas estão bem aqui, agora. Não em outro lugar.

 

Vou repetir meu desafio. Qualquer pleiadiano, vamos lá, vamos debater, nós dois. E eu quero a verdade. Não quero um humano aspirante fingindo só pra ganhar atenção. Quero um pleiadiano de verdade, ou o que for preciso.

 

Não estou dizendo que essas raças, essas civilizações, sejam ruins. Não posso dizer, porque eles são vocês, são fragmentos de vocês. Vamos trazê-los pra casa, agora. Vamos trazê-los pra casa.

 

Vamos transformar o cosmos, e vamos levar este planeta em direção da nova espécie humana. Este planeta da iluminação e do amor que nenhum outro lugar pode reivindicar.

 

Voltaremos em outubro para iniciarmos nossa nova série, “Nas Asas da Esperança”. Esperança é uma dessas coisas que... Primeiro, Cauldre deveria mudar de sobrenome. [Algumas risadas] É fácil. [Linda ri alto.] Basta tirar um “p”. (N. da T.: O sobrenome dele é Hoppe e esperança em inglês é “hope”.)

 

LINDA: Basta o quê? [Eles riem.]

 

ADAMUS: Este planeta já viveu sem esperança por muito tempo. E, quando as pessoas sentirem essa luz vindo de vocês, em suas asas, ela mudará tudo. Com a sua aceitação de quem vocês são em grandiosidade, ela vai mudar tudo e, agora, o planeta terá esperança.

 

Assim, nós voltaremos. Teremos a conferência do Merlin, no mês que vem, mas voltaremos para a Série Nas Asas da Esperança, em outubro. Nesse ínterim, agradeço a vocês por tudo que vocês têm me dado.

 

Eu Sou Adamus of Sovereign Domain. Obrigado. [Aplausos da plateia]

 

E lembrem-se de uma última coisa: Tudo está bem em...

 

ADAMUS E A PLATEIA: ... toda a criação.

 

ADAMUS: Obrigado. Obrigado. [Os aplausos continuam.]

 

 

LINDA: Então, com isso, vamos tentar respirar fundo um pouquinho. Respirem fundo algumas vezes para realmente se permitirem integrar esta linda mensagem. Simplesmente, respirem e sintam. Realmente sintam. Inspirem bem fundo a vida, inspirem o Eu Sou o que Sou, Eu Existo.

 

Então, com isso, vamos passar o vídeo dos créditos e, então, iremos... o vídeo dos créditos [ela olha as anotações] e então iremos... estou meio perdida... as Faces dos Shaumbra. [Ela ri.] E iremos, então... Aos que estão acompanhando on-line, este grupo maravilhoso vai celebrar ao final. Nós vamos todos sair e fazer um brinde ao Saint Germain. Por favor, quando acabar o vídeo Faces dos Shaumbra, e nós formos, por favor, vocês também poderiam se juntar a nós e brindar, porque é o que faremos quando isto aqui acabar. Então, por favor, por favor, sigam conosco. Obrigada.

 

Tradução de Inês Fernandes – inesfernandes1305@gmail.com