OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM
Série da Iluminação
SHOUD 3 – Apresentando ADAMUS SAINT GERMAIN, canalizado por Geoffrey Hoppe
Apresentado ao Círculo Carmesim
em 16 de dezembro de 2023
www.crimsoncircle.com
Vídeo inicial natalino:
Still, still, still (Relaxe, relaxe, relaxe)
One can hear the falling snow (Dá pra ouvir a neve caindo)
For all is hushed (Pois tudo está silencioso)
The world is sleeping (O mundo está dormindo)
Holy Star its vigil keeping (A Estrela Sagrada se mantém vigilante)
Still, still, still (Relaxe, relaxe, relaxe)
One can hear the falling snow (Dá pra ouvir a neve caindo)
Sleep, sleep, sleep (Durma, durma, durma)
‘Tis the eve of our Savior’s birth (É a véspera do nascimento de nosso Salvador)
The night is peaceful (A noite é calma)
All around you (Ao redor)
Close your eyes, let sleep surround you (Feche os olhos, entregue-se ao sono)
Sleep, sleep, sleep (Durma, durma, durma)
‘Tis the eve of our Savior’s birth (É a véspera do nascimento de nosso Salvador)
Dream, dream, dream (Sonhe, sonhe, sonhe)
Of the joyous day to come (Com os dias alegres que virão)
While guardian angels (Enquanto os anjos da guarda)
Without number (Incontáveis)
Watch you as you sweetly slumber (Observam você dormir docemente)
Dream, dream, dream (Sonhe, sonhe, sonhe)
Of the joyous day to come (Com os dias alegres que virão)
Eu Sou o que Sou, Adamus of Sovereign Domain.
Ah! Vamos respirar bem fundo com essa abertura para este Shoud. [Risadas; Adamus está se referindo a este vídeo]. Está tudo ali. Tudo bem ali, todo o Shoud. Podíamos parar aqui e tirar o resto do dia pra festejar e nos divertir. A vida é mais ou menos assim. Está tudo ali. Está tudo... [Adamus ri.] Venha cá, Kerri!
KERRI: Tenho uma coisa pra você. [Ela leva o café e bolo.]
ADAMUS: Muito obrigado. Parece delicioso. O que você tem pra mim hoje?
KERRI: É bolo de rum feito pela Vanessa.
ADAMUS: Sei.
KERRI: E o café foi feito por mim, juntamente Joanne e Marcus. Nós três fizemos esse café juntos.
ADAMUS: Estou impressionado e lisonjeado. [Algumas risadas] Obrigado. Obrigado, obrigado. Só tem um problema.
KERRI: Oh.
ADAMUS: Eu preciso de mais 12 xícaras de café.
KERRI: É sério mesmo?
ADAMUS: Sim. Tenho convidados especiais.
KERRI: Vai trazê-los pra cá?
ADAMUS: Tenho convidados especiais hoje. Programamos um dia especial, e eles gostam de café, tanto quanto eu. Temos Tobias e Kuthumi. Temos Sart e FM, DocCe, Caroline e muitos outros hoje aqui conosco. E não quero ser o único bebendo aqui, se é que você me entende.
KERRI: Porque podíamos fazer uma rodada de bebidas.
ADAMUS: É. Eles... É verdade. [Risadas] Alinhe todo mundo na outra sala. Alinhe os copinhos. E aí eles vão lá...
KERRI: Oh. Deixar eles... Então, o que é que eu tenho que fazer? Me diga.
ADAMUS: Bebidas. Bebidas. Tenho certeza de que...
KERRI: Tá falando sério?
ADAMUS: ... você tem um licor Saint Germain?
KERRI: Sim, senhor. Tenho.
ADAMUS: Doze copinhos.
KERRI: Doze copinhos! É pra já!
ADAMUS: Isso. Ótimo.
KERRI: Trago pra cá?
ADAMUS: Oh, eles vão beber lá.
KERRI: Ah, vão ficar comigo na cozinha?
ADAMUS: Sim, vão.
KERRI: Tá. Eu preciso de ajuda com a louça, tudo bem?
ADAMUS: Eles não lavam louça. [Mais risadas]
KERRI: Bem, o Marcus pode ajudar.
ADAMUS: Então, vamos respirar fundo nessa abertura, enquanto bebo um gole de café. Linda, quer um pedaço de bolo?
LINDA: Não, obrigada.
ADAMUS: Humm. Então, está tudo lá. A essência...
LINDA: Não aguento mais nada doce. [Algumas risadas]
ADAMUS: A essência de tudo que vamos fazer hoje. E agora vamos desvendar isso. Vamos apenas desvendar. Vamos passar pela experiência. Tenho certeza de que a maioria de vocês sentiu alguma coisinha enquanto a música tocava e as doces cenas eram mostradas. Despertou alguma coisa. Se não outra coisa, talvez apenas: “Ahh!” Como dissemos no nosso Shoud passado. Uma calma, uma quietude. Vejam, é aquela época do ano. Aquele tempo para relaxar. Foi um ano e tanto, e estava tudo lá.
Agora, como vamos chegar lá? Como vamos trazer pra cá, vivenciar isso agora e chegar a uma conclusão? É realmente muito profundo, porque é mais ou menos como é a vida. Vocês, na verdade, a criam – às vezes, noutras esferas, às vezes, aqui, mas vocês criam toda essa energia – e, então, você vão lá e a vivenciam. Está tudo lá.
Agora, vou dizer algumas coisas aqui, pra começarmos. Hoje, vamos focar a luz. Tivemos algumas conversas maravilhosas lá na Villa Ahmyo sobre luz, e hoje vamos falar mais sobre isso. Vou repreender os Shaumbra...
LINDA: Uuf!
ADAMUS: ... até certo ponto, porque, às vezes, vocês tendem a tornar a coisa muito, muito difícil pra si mesmos. Mas quero que vocês se recordem deste momento. A música estava tocando. Vocês relaxaram um pouco. Vocês saíram da mente, a maioria, e vocês se entregaram, e foi uma coisa linda. Fácil. Vocês não precisaram se esforçar. Tudo estava acontecendo pra vocês. Era a energia servindo vocês. E agora nós voltamos, passamos pela experiência de chegar lá.
Assim, vamos respirar fundo para o nosso assunto de hoje – a luz.
Vocês estão aqui no planeta por algumas razões bem básicas. Não é muito difícil de entender. Vocês estão aqui pra irradiar sua luz. E pronto. Dissemos isso repetidas vezes, mas digo de novo. Este é o ponto mais crítico, importante, essencial que este planeta já vivenciou, de todas as suas existências. E eu sei que vocês não acordam de manhã necessariamente pensando: “Isto é muito significativo.” Porque vocês se preocupam com outras coisas. Mas é. É algo imenso, e está tudo muito, muito bem.
Eu não podia ter dito isso, necessariamente, há dez anos, nem há uns dois anos. Havia muita... heh!... dúvida sobre onde as coisas iriam parar. Mas há luz suficiente no planeta neste momento e ela vai, no final, mudar tudo. E não estou falando num tempo muito distante. Estou falando nos próximos... Cauldre não quer que eu dê números. [Algumas risadas] Mas me permita, Cauldre... Vocês vão ver isso nos próximos 15, 20 anos, no planeta. Haverá dificuldades até lá, é claro, porque os humanos realmente não gostam de mudar. E muitas pessoas que são agentes do velho poder estão atuando no planeta pra tentar impedir isso, mas não vão conseguir. Não vão. As coisas vão mudar neste planeta. A luz que vocês estão trazendo vai mudar as coisas a ponto de os canalhas simplesmente não conseguirem suportar o brilho dessa luz. Eles vão pra outro lugar, ficar isolados, e este planeta vai se tornar o planeta do amor, da sabedoria e da luz. E é... Eu posso sentir isso. É como... [Linda começa a bater palmas.] Obrigado, só uma aplaudiu! [Adamus ri.] Isso. Os outros ficaram tipo: “Caramba!” [A plateia agora aplaude também.]
LINDA: Até que enfim.
ADAMUS: É pra onde vamos.
Agora, eu sei que alguns de vocês, neste momento, estão duvidando, dizendo: “Mas olha o noticiário.” Eu olho. Nós olhamos no Conselho Carmesim. Avaliamos as energias do planeta. Mensuramos as energias constantemente e, sim, vocês vão passar por alguma turbulência, e haverá guerras muito infelizes e desequilíbrios injustos, mas vão chegar lá. Então, enquanto iniciamos o Shoud de hoje, quero aproveitar o momento para reunir todo mundo, pra deixar que sua luz irradie.
Agora, não sou um grande fã de juntar todo mundo: “Vamos ter uma experiência de kumbaya em grupo com os Shaumbra do mundo todo.” Porque é realmente algo muito, muito pessoal. É muito pessoal. Mas eu acho que agora é um tempo apropriado pra se fazer isso. Vocês estão aqui no planeta pra brilharem sua luz e, ao mesmo tempo, curtirem a vida.
Vou falar sobre isso daqui a pouco, mas realmente não tolero mais vocês não estarem curtindo a vida. Estou cansado desse negócio. Não cai bem em vocês. É um velho jogo, e vou chamar a atenção de vocês. Não é mais necessário. Vocês mantêm velhos padrões que continuam trazendo essas coisas de volta. Eu chamo isso de Maldição Shaumbra. E falaremos sobre ela hoje. É hora de superarem isso.
Brilhando Sua Luz
Mas, antes de qualquer coisa, vamos colocar uma música que serve pra merabh, vamos respirar fundo e deixar vocês fazerem o que fazem de melhor: deixar sua luz brilhar.
[A música começa.]
Respirem bem fundo.
[Pausa]
Agora, alguns acham: “Minha luz é fraquinha.” Na verdade, não é, não. Ou: “Minha luz está embaçada. Tenho que limpar as lentes do farol.” Não está, não.
Vejo alguns de vocês, de fato, evitando brilhar sua luz porque acham que estarão enviando toxinas para o mundo, seu lixo. Vocês não estarão.
Não. Quando vocês simplesmente deixam sua luz brilhar, isso não dá trabalho. É como Permitir. Permitir não deveria ser algo difícil, ainda assim os Shaumbra tornam isso difícil, às vezes. Mas deixar sua luz irradiar faz com que algo aconteça. Vocês alcançam o âmago, vão direto para sua essência. Vocês contornam todo o lixo, todo o ruído, porque vocês sabem que isso é o melhor que podem fazer.
Então, simplesmente, deixem que ela brilhe.
[Pausa]
E eu sei o que acontece com muitos de vocês. Vocês perguntam: “Será que está funcionando?” Sim, está funcionando. Dá pra parar, por favor, de duvidarem? Assumam a coisa.
Assumam que sua luz está brilhando.
[Pausa]
E depois simplesmente deixem que ela irradie para o planeta.
Sem agenda.
Sem esforço.
[Pausa]
Vejam, quando vocês entram nessa coisa básica, nessa essência de quem vocês são e simplesmente deixam que ela brilhe, isso traz uma sensação maravilhosa, porque é o que vocês realmente vieram fazer aqui. É muito simples. Vocês não precisam levar para a mente.
[Pausa]
É exatamente isso, aqui.
[Pausa]
Se vocês se recordarem de antes de nascerem nesta existência, quando estavam se preparando pra voltar pra cá, ansiosos... ansiosos pra voltar pra cá, pensando que o que fariam seria deixar sua luz brilhar... Vocês não sabiam como tudo aconteceria e como seria, mas, puxa vida, vocês estariam aqui pra trazer consciência.
Muitos de vocês vestiram sua... heh!... armadura, embainharam suas espadas, colocaram seus capacetes, se prepararam para a batalha. Vocês descobriram, ao longo do caminho, que era hora de aposentar essa espada. Agora, eu adoro o antigo Arcanjo Miguel. Mas se livrem da espada. Ela não é realmente necessária. Essa luz, aqui e agora, de todos vocês, é bem mais poderosa do que a espada. Foi isso que vocês vieram fazer aqui.
Talvez vocês tenham antecipado que haveria muito esforço, que lutariam contra a escuridão. Vocês e sua luz. E aí, com os demônios da escuridão ao redor, teríamos uma grande batalha, uma guerra imensa. Nada disso. É só fazer isto.
Vocês podem fazer enquanto bebem café, comem bolo de rum, o que for, ficam na banheira.
[Pausa]
É isso. E é o que está mudando o planeta.
Vejam, há uma expectativa, acho eu, de que vai ter uma espécie de força, um raio e um trovão, ou isso que está acontecendo hoje, as chamas solares, e tudo mais. Não, realmente. De vez em quando, mas é um trabalho muito sossegado.
[Pausa]
É muito bonito.
E, sim, muitas rupturas estão ocorrendo no planeta. Mas, se não fosse pelo que vocês e outros estão fazendo, permitindo que sua luz brilhe, seria muito pior. Neste momento, estamos só passando meio que pela fase de reajustamento no planeta. As velhas... [Adamus suspira.] As velhas guerras estão chegando ao fim, as velhas batalhas. Algumas vêm ocorrendo desde bem antes da Terra, e agora elas estão chegando ao fim. Não podem se sustentar quando há tanta luz assim.
Sintam sua própria luz um instante.
Quero que sintam como ela é pura, apesar das preocupações de vocês, apesar do que vocês podem pensar. Simplesmente, sintam.
[Pausa]
É isso que está irradiando para o mundo.
[Pausa]
Vocês não conseguem fazer isso se tiverem uma agenda, se ainda estiverem lutando em favor de causas, seja de vocês, seja da humanidade, deste planeta. É feito, bem, com amor.
[Pausa]
Poderiam aproveitar para simplesmente sentir o amor que está na luz de vocês?
[Pausa]
Um dos pontos altos do meu tempo com os Shaumbra ocorreu recentemente na Villa Ahmyo, com um grupo que se reuniu lá para o que pensavam que era Permanecer na Graça (Staying in Grace) ou sei lá que nome deram. E alguns dias antes do evento, começaram a sentir algo muito diferente. Alguns ficaram doentes e outros se descontrolaram, ficaram desconcertados, porque puderam sentir que não falaríamos sobre permanecer na graça. Já tínhamos falado sobre isso. Falaríamos de amor, e foi o que fizemos. Não em sua forma açucarada, mas do amor interior e da natureza mutante do amor neste planeta.
[Pausa]
E este, de fato, é o planeta do amor. Ele foi primeiro vivenciado aqui. Não noutro lugar. Não pelos marcianos, pleiadianos ou arcturianos. Nem mesmo pelos arcanjos. Não pelo Espírito. Foi vivenciado primeiro aqui, pelos humanos, por vocês. E estamos prontos agora, neste planeta, para o Amor 2.0, a próxima iteração. Mas como algo bem mais profundo, bem mais limpo, bem mais real do que o velho Amor 1.0.
Então, quando sentirem sua luz, essa coisa que vocês irradiam para o planeta, sintam o amor que ela carrega.
[Pausa]
E, quando assim o fizerem, vocês irão reparar como é muito diferente do amor que vocês devem ter vivenciado antes.
[Pausa]
A diferença do Amor 2.0 é que ele não tem apego, não é carente, não contém elementos do vírus da energia sexual, não exige nada de ninguém, não é condicional.
[Pausa]
É isso que vocês estão brilhando. E vai parar sobre as cabeças de algumas pessoas. Elas não vão entender nada. Realmente nem vão sequer estar conscientes disso. É muito diferente.
[Pausa]
Hum. O Amor 2.0 é um pouco desafiador, na verdade. Ele não se liga a nada.
Os humanos estão acostumados a ter amor com ligação, então, vai parecer quase uma ilusão, como se quisessem agarrá-lo e prendê-lo, tentar fazer com que ele realize certas coisas e ele não vai realizar. Ele não vai estabelecer uma ligação. Mas, ainda assim, haverá imensa beleza nele, porque ele será livre. Ele é liberdade.
É isso que vocês estão brilhando.
[Pausa]
É a luz que contém um novo tipo de amor. Estão vendo como é fácil?
[Pausa]
Não, eu não costumo reunir todos os Shaumbra assim.
[pause]
Cauldre está me perguntando por quê. É realmente muito simples. Porque não quero que vocês achem que precisam de um grupo ou de alguém que reúna um grupo pra fazerem o que estão fazendo neste momento. Não quero que vocês achem que temos que nos reunir mundo afora e ter uma espécie de causa associada a isso. Não, eu quero que vocês façam a coisa sozinhos, uma vez por dia ou uma vez por semana, não importa, mas por conta própria, como seres soberanos.
[Pausa]
O que está acontecendo na Terra é muito importante para toda a criação. Eu fico muito, muito aborrecido quando ouço pessoas falando da Terra como um fim de mundo, que os alienígenas grandiosos, com sua incrível sabedoria... que vocês têm que olhar pro alto, pra eles. Não. É pra isto aqui, para o que está acontecendo bem aqui.
Vocês estão se tornando seres soberanos. Vocês estão elevando o amor para um novo nível que acabará atingindo toda a criação.
[Pausa]
Nós, aqueles de nós no Conselho Carmesim, estamos observando. Nós não interferimos – ou raramente interferimos –, mas observamos e reportamos o que está acontecendo.
Estamos vendo como a luz de vocês mudou desde o início do ano. Sua própria luz. Ah, e eu sei que vocês se esqueceram, de vez em quando, de irradiar, de maneira consciente, essa luz. Está tudo bem. Ela ainda está aí.
Irradiar de maneira consciente a luz, se sentar num banco de praça, ou dirigir e deixar sua luz brilhar, isso é ótimo pra vocês. É um lembrete pra vocês. Mas sua luz está sempre brilhando agora.
[Pausa]
Eu gostaria que vocês ficassem conscientes, neste momento lindo de quietude, de que esse amor de vocês também brilha em vocês. Sim, ele brilha em vocês primeiro.
[Pausa]
Toda a luz brilha em seu criador antes de qualquer coisa, antes de ir a qualquer outro lugar.
E o Amor 2.0, bem, deixem que ele brilhe sobre vocês neste momento. Vocês se esquecem de fazer isso. Vejam, vocês se esquecem de realmente reconhecerem que ele brilha em vocês.
[Pausa]
Eh, amar a si mesmos é difícil, é realmente difícil, mas deixem que esse amor brilhe em vocês.
[Pausa]
Digo, é sério. Heh! Neste momento. Essa luz que vocês estão irradiando para toda a criação, deixem que ela brilhe sobre vocês.
[Pausa]
Esse amor não tem apegos. Não vai agir como o Amor 1.0. Ele será bem mais limpo.
Este novo amor não dirá a vocês que vocês têm que mudar seu jeito, se aprimorar, merecer esse amor. Ele não vai fazer isso. Ele está sempre aí. Mas, ainda assim, se vocês tentarem controlá-lo, limitá-lo, ou algo desse tipo, ele será fugaz. Vai parecer efêmero. Vai parecer que foi embora.
Ele quer ser livre, assim como vocês querem.
Vamos respirar fundo juntos, com os Shaumbra ao redor do mundo, pra deixar que essa luz brilhe sobre o planeta, preenchendo-o com o novo amor de vocês.
E, enquanto vocês sentem esse amor, essa luz fluindo de vocês, deixem que ela os preencha. Deixem que ela brilhe em cada parte de vocês.
[Pausa]
Não quero que nenhum de vocês jamais sinta novamente que não é merecedor do seu próprio amor.
[Pausa]
Vamos respirar bem fundo. Ótimo, respirem fundo.
Muito simples. Vocês estão aqui para brilhar sua luz e curtir a vida.
[A música termina.]
Massss... [Algumas risadas] É aís que mora o problema. [Adamus ri.] Em geral, os Shaumbra são muito bons em brilhar sua luz. E, repito, vocês acham que esquecem de fazer isso e dizem: “Oh, nossa, não faço isso há duas semanas!” Ou um mês, ou o que for. Vocês fazem o tempo inteiro. Vocês fazem o tempo inteiro. Enquanto estiverem vivos neste planeta, no corpo físico, vocês estarão fazendo isso.
O problema reside nessa segunda parte, que trata de curtir a vida. Parece que estamos deixando passar essa parte: “Oh, e eu simplesmente vou curtir.”
Revisitando o Desafio de Adamus
Agora, se vocês se lembram... foi... em algum dos Shouds este ano, que tivemos uma conversa sobre batalhar, tornar as coisas difíceis, lutar por causas e tudo mais, e eu apresentei um desafio. Eu disse que iríamos voltar a falar sobre isso no fim do ano. O desafio era: Será que vocês conseguem acabar com as batalhas e a luta? Conseguem parar de lutar dentro de si mesmos? Pra onde isso está levando vocês? Pra lugar nenhum. Dá pra deixarem de ficar combatendo a vida, as outras pessoas, seus familiares – provavelmente não, mas –, outras pessoas?
Então, vamos revisitar isso hoje. Linda, com o microfone, por favor, e vou começar com nossa garota propaganda no que se refere a batalhas, Tad.
Tad, desde... foi em junho, julho? Sim, sim, por favor. Então, você era uma boxeadora.
TAD: [cantando a música do Simon & Garfunkel, The Boxer] I was just a boxer...
ADAMUS: É, escreveram essa canção pra você. É. [Risadas enquanto ela continua cantarolando.] Você não tem que cantar, por favor. [Adamus ri.] Então, você era uma boxeadora e tinha começado um negócio, e aí podia lutar mais ainda, já que agora tinha um novo ringue. Hum? É.
TAD: Sim.
ADAMUS: E eu repreendi você, que até que cooperou bastante. Você levou as luvas de boxe no Shoud seguinte. Você largou as luvas. Mas realmente largou?
TAD: Sim, larguei.
ADAMUS: Ótimo.
TAD: Sim, larguei.
ADAMUS: Certo. E, agora, tenho que falar com Gary. Ela largou?
GARY: Com certeza, sim.
ADAMUS: Sim. Ela chutaria seu traseiro se você dissesse algo diferente disso. [Risadas] Não. Estou colocando você em maus lençóis, mas... Ah, [Tad] passe o microfone pra ele um instante? Volto a falar com você depois.
TAD: É claro.
ADAMUS: Mas como ela largou? O que você observou nisso tudo?
GARY: Ela não lutou contra o que acontecia.
ADAMUS: Certo.
GARY: Ela deixava acontecer e seguia adiante com o que quer que fosse.
ADAMUS: Mas, se alguém não luta, especialmente num negócio de start-up... sabe como é, tem toda uma pressão, uma dinâmica, dinheiro, produção, marketing e tudo mais. Se não lutar, não vai progredir, certo?
GARY: Não necessariamente.
ADAMUS: Oh, é mesmo?
GARY: Você deixa que venha até você.
ADAMUS: Uau, um conceito e tanto. Acho que já ouvi isso. [Adamus ri.]
GARY: Isso mesmo.
ADAMUS: Sim. Então, que mudanças você viu na Tad, pessoalmente?
GARY: Está mais tranquila, mais aberta a tudo que acontece ao redor.
ADAMUS: É mais fácil o convívio?
GARY: Com certeza, sim. [Eles riem.] É.
ADAMUS: Ótimo. E, agora, como está a empresa?
GARY: Chegando lá. Caminhando. Está progredindo não necessariamente no ritmo que as pessoas apreciariam, mas está seguindo seu curso natural.
ADAMUS: Porque nada disso tem realmente a ver com a empresa ou com o produto.
GARY: Certo.
ADAMUS: Realmente não tem. E o foco, a expectativa é: “Tá, se eu for um bom criador, a empresa vai parar na bolsa no ano que vem.” Mais ou menos isso. A empresa não é de feijões, por assim dizer. Literalmente. Não se trata disso, mas, sim, da experiência. Agora, se a empresa vai bem, ótimo. Mas talvez não. Talvez ela distraia você. Mas a questão é como encerrar a batalha? Como você deixa as coisas virem até você?
GARY: Sim. Se abrindo para a paixão que está lá dentro e deixando acontecer.
ADAMUS: Isso, com certeza. Ótimo.
GARY: É.
ADAMUS: Então... [Tad quer dizer uma coisa.] Falaremos com você daqui a pouco, certamente. [Adamus ri.] Então, a vida tem sido um pouco mais fácil?
GARY: Sim.
ADAMUS: E mesmo que algumas experiências difíceis surjam... e surgirão, porque você ainda está encarnado aqui, você ainda está meio que na panela da consciência de massa. Você vai ter problemas. Mas, em vez de batalhar contra eles, você deixa que eles passem por você.
GARY: Isso. E...
ADAMUS: Ótimo. Você está mais feliz?
GARY: Sim. Obrigado por perguntar. Sim. [Eles riem.]
ADAMUS: Ótimo. Eu andava preocupado com você. [Adamus ri.]
GARY: É, eu também! Obrigado.
ADAMUS: Ótimo. Obrigado. E devolva o microfone para a Tad. Então, Tad, o que você reparou...? Foi difícil largar as luvas e não tentar colocá-las de volta?
TAD: Foi empolgante. Não, não foi. Foi um alívio.
ADAMUS: Certo.
TAD: Tipo... oh!... “Você já era. Acabou.”
ADAMUS: Certo. Certo.
TAD: E a única coisa que eu queria dizer que mudou, se você me permite... Em vez de... eu costumava controlar... ou ser motivada pela emoção.
ADAMUS: Não diga?
TAD: Tipo, é! “Oh, tenho que fazer isso! Tenho que...!” [Risadas quando Adamus faz uma careta.] Para com isso. Ele tá de sacanagem comigo?
ADAMUS: Não, não, não, não! Não!
TAD: Certo. [Adamus ri.] E a coisa mudou para... como posso explicar?... tipo, percepção.
ADAMUS: Sim.
TAD: Em vez da emoção, virou – acho que é a melhor palavra – percepção.
ADAMUS: Sentir. Sentir e perceber em vez de...
TAD: Sentir e perceber.
ADAMUS: ... ter reações emocionais, instintivas.
TAD: E foi: “Uau!”
ADAMUS: Sim.
TAD: É. Digo, surgiram problemas e eu fiquei: “Tudo bem, então...”
ADAMUS: Grande coisa.
TAD: Isso, grande coisa.
ADAMUS: É, grande coisa.
TAD: Exatamente.
ADAMUS: O humano realmente não gosta disso, mas grande coisa. É só mais uma coisa a ser transmutada, a permitir que mude. E, veja bem, é sério, no final, não se trata de a empresa ter sucesso ou não. E, aí, quando você percebe isso, então, ela tem sucesso, porque você não estará preocupada com o sucesso da empresa. Você não estará focada nisso. Trata-se da experiência de passar por essas coisas, e elas realmente podem ser muito bonitas.
TAD: E é isso que mudou. Quando você falou comigo em julho, eu fiquei: “Oh, não! Não vai acontecer? A Tad’s Dad’s [nome da empresa dela, que, traduzindo, significa Do Pai da Tad.]... o que vamos fazer?! Adamus, pare com isso!”
ADAMUS: [rindo] Certo!
TAD: Foi exatamente o que você disse. São...
ADAMUS: São só feijões. Quero dizer...
TAD: São só feijões, cara!
ADAMUS: Sim. Sim.
TAD: Triturados ou inteiros. É o que são. [Risadas]
ADAMUS: Exatamente. [Adamus ri.]
TAD: É.
ADAMUS: Exatamente.
TAD: Ah, ha!
ADAMUS: Mas, entenda, se você olha como um todo, vê que isso está aproximando você de muitas pessoas, está fazendo você entrar no próprio sentido criativo e no próprio Eu, e que você teve que jogar muito lixo fora e se colocar numa posição mais holística consigo mesma. E há um tremendo valor nisso. E, aí, quando você deixa ir todas essas coisas, você, de repente, percebe que não precisa se esforçar para que a empresa seja bem-sucedida, e era isso que você fazia antes. Você se esforçava. Não é necessário. Já está tudo aí.
TAD: Só... Sim.
ADAMUS: E, repito, para todos vocês, a expectativa humana é, vejam bem: “Nós somos Mestres, tudo dá certo.” Mas ainda há aquele elemento humano que tem uma expectativa, do ponto de vista humano, de como deveria ser a empresa. Mas há muitos outros presentes em tudo isso. E, então, a empresa dá certo. E um dia você se cansa dela, vende a empresa, faz milhões e diz: “Foi divertido.” É isso.
TAD: Esse é o plano. Mas, se o plano não der certo, está tudo bem.
ADAMUS: O plano está dando certo. E o plano nem sempre é o que a velha expectativa humana gostaria que fosse. Você gostaria de entrar no mercado e fazer milhões, ser entrevistada em programas populares e todo o resto. Não é pra isso que você está aqui.
TAD: Certo.
ADAMUS: Você está aqui por outras razões. Ótimo.
TAD: E estou sorrindo.
ADAMUS: Você está sorrindo, sim.
TAD: Eu só...
ADAMUS: Sim, com certeza.
TAD: Obrigada.
ADAMUS: Então, muito obrigado. [A plateia aplaude.] Obrigado.
Assim, estávamos falando de toda essa coisa de batalhar, de lutar, e eu desafiei vocês a superarem isso. Vejam, realmente superem isso. Não restam mais batalhas. Nem mesmo uma batalha entre a luz e a escuridão. Talvez alguns de vocês estejam deprimidos com isso, porque são guerreiros, estão entendendo? E, para um guerreiro, ouvir que não há mais batalhas, é meio difícil. Mas não há. Não vamos batalhar nem contra o que está acontecendo no planeta neste momento. Nós vamos deixar a luz brilhar. É bem melhor ser um Mestre, um criador, do que ser um guerreiro. Um guerreiro assume apenas um lado. O verdadeiro criador Mestre abrange a coisa toda.
Então, voltando para a plateia. Aumentem a luz, por favor. Quero me desviar do assunto um instante aqui e falar com o Vince. Vince, como você está?
VINCE: Tudo bem.
ADAMUS: Linda levará o microfone até você.
LINDA: Tome aqui, senhor.
ADAMUS: A morte é uma coisa muito desafiadora.
VINCE: É, sim.
ADAMUS: E, cada vez que alguém próximo morre, também levanta a questão de nossa própria imortalidade, ou mortalidade, aliás. [Vince ri.] Imortalidade, sim. E você tem falado com Caroline?
VINCE: Oh, eu falo muito com ela.
ADAMUS: Ótimo. Ótimo. E?
VINCE: [pensando] Eu presumo que ela está escutando.
ADAMUS: [rindo] Alguma vez ela escutou?
VINCE: Sim.
ADAMUS: Ótimo. Ótimo. Você sente a presença dela?
VINCE: Ocasionalmente.
ADAMUS: Não, estou dizendo neste momento.
VINCE: Não.
ADAMUS: Não.
VINCE: Não.
ADAMUS: Agh! Tudo bem. Coloque uma música, Peter, por favor. Ela está bem aqui. É. E, então, não pense nisso, está bem? Uma música. Ela está bem aqui, sentada na cadeira que ela costumava se sentar...
[A música começa.]
... bem ao seu lado. E ela está bem.
VINCE: Oh, eu sei disso.
ADAMUS: Ela está bem. Ela tem pensa de você, na verdade. [Algumas risadas] Não, a transição dela foi muito fácil, e eu tive muitas conversas boas com ela desde que ela chegou. Ela é uma Mestra Ascensa, por sinal. Nem todos alcançam essa posição. E ela veio direto pra cá. Foi fácil pra ela, porque ela não tinha medo da morte. Ela ficou muito aliviada por deixar o corpo físico. Ela sofreu um bocado por muito, muito tempo.
VINCE: Sim.
ADAMUS: E ela sentia que essa era a única coisa que a impedia de alcançar a Realização enquanto estava aqui: os males do corpo. E ela não tinha pendências quando partiu. Ela estava livre de tudo isso. Você consegue ouvi-la, consegue sentir o que ela está dizendo?
[Pausa ligeira]
Você está pensando demais, Vince. [Vince ri.] Vem do coração. Sabe quando falávamos do Amor 2.0? Sinta como ele é um instante. Não espere palavras.
[Pausa]
VINCE: Vai ficar tudo bem.
ADAMUS: Vai ficar tudo bem. Sim. Sim.
Lembra quando ela se inclinou e lhe deu um beijo no rosto? É mais ou menos o que ela está fazendo agora, dizendo: “Vince, simplesmente, Permita.” E o que ela realmente quer que você permita é algo que é desafiador pra você, pra maioria de vocês: amar a si mesmo.
E ela está dizendo que, quando você fizer isso, você realmente conseguirá se conectar com ela. Não apenas pensar nela, mas realmente se conectar, como se pudesse sentir o cheiro dela e senti-la do seu lado. Ela está dizendo: “Vince, ame a si mesmo.” Ótimo. E ela ficará aqui o Shoud todo, e sempre que você quiser se conectar com ela. Sim, sempre que você quiser.
Ótimo. Certo, vamos continuar. Obrigado.
[A música termina.]
Vamos continuar. Certo. De que falávamos? Das batalhas. Oh, David! Oh, David. [Algumas risadas] Então, o desafio foi feito. Você se lembrava de que fizemos isso? Porque Cauldre não se lembrava.
DAVID: Não.
ADAMUS: Não. Tá. [Eles riem.] E, apesar disso, eu vejo que você se livrou de algumas grandes e velhas batalhas nestes últimos seis meses, mais ou menos. Quer nos contar do que se tratava? [David pensa.] Não. Tá. [Adamus ri.]
[Pausa ligeira]
DAVID: Hum...
ADAMUS: Tem algo diferente em você.
DAVID: [pensando] Bem, mais Permitir.
ADAMUS: Sim. Sim. Mas você estava lutando com alguma coisa, David.
DAVID: Oh, comigo mesmo.
ADAMUS: Sim. Era, na maioria, devido a uma certa culpa.
DAVID: Sim.
ADAMUS: Até que, por fim, você se cansou. Quero dizer, você simplesmente desistiu da batalha. E eu acho que há um sentimento, às vezes, se vocês [se dirigindo a todos] param de batalhar contra esses velhos fantasmas na vida de vocês, se vocês param de batalhar, de que eles vão dominar vocês, de que eles vão consumir vocês. Então, vocês continuam batalhando. E, aí, vocês percebem, um dia, que vocês estão exaustos, muito esgotados, sem mais nada, sem armadura, sem lutas dentro de si, e dizem: “Que se dane.” E vocês, de repente, percebem que esse fantasma contra o qual vocês batalhavam, tentando mantê-lo distante, desaparece.
DAVID: Hum.
ADAMUS: É difícil. É bem difícil. Uma culpa antiga estava aí. Mas, de repente, é tipo: “Contra o que eu estava lutando esse tempo todo?” E aí, se vocês realmente entrarem na coisa, realmente sentirem a sabedoria do Mestre, vocês vão perceber: “Droga, eu só estava fazendo isso por diversão. A doença é uma diversão deformada, mas era o que eu estava fazendo. Nunca houve realmente fantasmas lá. Não há nada realmente a combater. Eu sou tão criativo, e meio que me entedio com as coisas, que continuei acumulando essa merda. Na verdade, até acreditei nela e realmente pensei que era um demônio que eu tinha que combater dentro de mim e manter à distância.” Não havia nada disso. Então, meio que a verdadeira sabedoria aí é: “Ah, eu criei isso só pra me dar algo pra fazer.” Mas eu acho que podemos criar de formas melhores daqui pra frente.
DAVID: Isso!
ADAMUS: É. Ótimo. Você sente, na sua vida, comparado com... digamos, da Cruz do Céu pra cá, que mudanças significativas você diria que vivenciou?
DAVID: [pensando] Estou rindo mais. Tenho mais bom humor.
ADAMUS: Sim, leveza.
DAVID: Mais leveza.
ADAMUS: Tranquilidade.
DAVID: Sim. Sim.
ADAMUS: É. Veja bem, ser sério, eu diria, está bem de vez em quando. E não estou dizendo ser frívolo, mas você percebe que é tudo só um grande e maravilhoso jogo, afinal de contas. É. Obrigado, David.
DAVID: Obrigado.
ADAMUS: E eu gostei do seu colete. [David está usando um colete colorido.]
DAVID: Ah, muito obrigado. [Ele ri.]
ADAMUS: Não, vocês percebem que vocês determinaram essas circunstâncias na vida de vocês e vocês determinaram essas dificuldades na vida de vocês – foram vocês que determinaram essas coisas, ninguém mais – para dar a si mesmos algo com que brincar. E, agora, se eu tivesse dito isso cinco anos atrás aos Shaumbra, eles me expulsariam dizendo: “Não, são problemas reais! E você não entende.” Eh, alguns de vocês ainda dizem isso. Mas a maioria diz: “É isso mesmo. Eu criei isso pra quê? Pra ter com o que brincar? Pra ter o que combater? E, nossa, acabei sendo sugado pra dentro da minha própria criação. Eu realmente acreditei nisso. E eu realmente acreditei que estava sem abundância. Eu realmente acreditei que eu tinha todos esses problemas.” E vocês começam a perceber que era só um grande jogo. E é quando vocês começam a perceber também: “Eu Sou Mestre. Eu fiz tudo isso, e superei isso. Voltei pra mim mesmo. Eu sou um maldito Mestre, mas jamais vou fazer isso dessa forma novamente.” [Algumas risadas]
Alice. É. Oi, Alice.
ALICE: Olá. Um bom dia...
ADAMUS: Então, batalhas?
ALICE: Eu teria dito anteriormente que eu não batalho, mas percebi recentemente...
ADAMUS: Você realmente teria dito isso? Na frente de Deus e de todo mundo? Que você não batalhava? [Risadas]
ALICE: Sqchh! [Eles riem.] Porém, eu meio que, sim, encontrei minha batalha nos últimos meses.
ADAMUS: É?
ALICE: Era a saúde, o peso, coisas desse tipo, e cheguei a isso... Julie dirá pra você... um dia, fiquei, ah, fiquei simplesmente entediada. Eu me dei... como você estava dizendo. Pensei: “É, foi isso que eu fiz. Eu estava entediada! Por isso, eu me dei essas coisas.”
ADAMUS: Você está entediada. E, quando você está batalhando, veja bem, pode-se dizer que você está entediada, ou meio que gosta dessa estranha criação. E, então, você batalha... digamos que você esteja batalhando contra o peso, por exemplo. O que você vai fazer? Você vai atribuir ao peso, porque isso lhe dá algo a ser combatido, entende? [Ela ri.] Porque, do contrário, você não teria contra o que batalhar.
ALICE: É.
ADAMUS: Ou, mesmo na sua mente, você inventa esses cenários esquisitos e algo pra fazer você acordar de manhã e ir pra guerra e se manter ocupada. Diabos, é... veja, eu diria que o mais difícil sobre estar no planeta é que vocês são criadores, e chegam aqui e perdem a criatividade. Aí, inventam essas merdas, entende?
ALICE: É, com certeza. [Risadas]
ADAMUS: “Me dê alguma coisa pra fazer! Vou enlouquecer. Vou virar alcoólica. Vou, vou fazer todas essas coisas estranhas.” Porque é muito limitada a coisa aqui embaixo. É uma espécie de playground bem ruinzinho. [Mais risadas] É.
ALICE: Com certeza.
ADAMUS: Então, mudanças além dessa? Batalhas?
ALICE: Hum, hum... Bem, quero dizer... É, a classificação etária é 10 anos.
ADAMUS: Tudo bem.
ALICE: Eu gostaria de ter mais sexo. Então, é tipo, ah, como fazer isso? Mas estou num relacionamento, então...
ADAMUS: Certo, certo.
ALICE: [murmurando] Sabe como é...
ADAMUS: Sei.
ALICE: Aí, eu deixo pra você imaginar. É pra 10 anos. [Eles riem com a referência à classificação etária dos filmes.] Estou tentando pensar em batalhas. A maior delas era a saúde e o peso, e...
ADAMUS: Que tal – essa é significativa pra você – a identidade?
ALICE: Nah.
ADAMUS: Não?
ALICE: Nah.
ADAMUS: Sério?
ALICE: Uma pessoa gorda versus não gorda?
ADAMUS: Bem, isso é uma identidade.
ALICE: Tá, tudo bem.
ADAMUS: É, sim.
ALICE: Sim, sim.
ADAMUS: E, veja, o modo como você meio que se avaliava, onde você se enquadrava.
ALICE: Vou voltar pra coisa do sexo.
ADAMUS: É claro! [Adamus ri.] É claro.
ALICE: Porque é! É uma parte significativa da minha identidade.
ADAMUS: Claro.
ALICE: Tipo, à medida que os anos... não quero dizer que envelheci, porque não é isso. É cronológico.
ADAMUS: Certo.
ALICE: Num relacionamento, você tem menos sexo, certo? Ainda está acontecendo, mas isso era parte da minha identidade, meio que uma coisa tipo Casanova.
ADAMUS: Sei.
ALICE: Tipo, você sabe, ei!
ADAMUS: Oh, aponte pra mim quando diz isso, é claro. [Adamus ri.]
ALICE: É! Você sabe, é tipo... ei!
ADAMUS: Sim.
ALICE: Certo? E, então, era algo que... Ainda estou, na verdade, com isso...
ADAMUS: Por que... Eu tenho que perguntar, e vamos ser diretos aqui... por que o sexo era importante pra você?
ALICE: É maravilhoso.
ADAMUS: Ótimo.
ALICE: Realmente, é um lugar pra onde eu vou, que é fora deste mundo. Não é entediante, coloque nestes termos.
ADAMUS: Certo, certo. Não, não é entediante. Exatamente. Quero dizer, é exatamente por isso. É muito casual. É muito sensual. Muito... E vamos fazer, em breve, uma Cloud Class sobre o Amor do Mestre, mas vamos falar de sexo.
ALICE: Legal.
ADAMUS: E, sim, vai para um novo lugar. Mas não é só pra ter o drama ou meio que o pico de energia... mas a bela natureza daquilo que ele pode ser. Mas também, assim como o amor, ele pode ser degradado, pervertido e tudo mais, distorcido.
ALICE: Ha-ham.
ADAMUS: Mas, sim, coloca você novamente em contato consigo mesma. É.
ALICE: Sim, é muito legal.
ADAMUS: É. Precisa de alguém? Vamos ao X agora. [Ela ri.]
ALICE: Eu tenho a mim mesma.
ADAMUS: Certo, certo.
ALICE: Então, tem isso.
ADAMUS: É. E não deve ter vergonha.
ALICE: Não.
ADAMUS: Digo, é lindo com ou sem.
ALICE: Ha-ham.
ADAMUS: Com certeza. E é uma dessas coisas. Nós vamos seguir além da vergonha com relação a isso. Oh, a igreja... eles é que ensinaram isso.
ALICE: Ah, sim.
ADAMUS: Olhem os professores. [Ele faz uma careta e alguns riem.] Tem algo errado aí.
ALICE: Eles não me tiveram como professora deles. [Ela ri.]
ADAMUS: Certo, certo. Ótimo. Muito obrigado. Linda, alguns dos recém-chegados.
LINDA: Recém-chegados.
ADAMUS: Isso. Aí está a Linda. Ohh, ela vai...
LINDA: O microfone está indo para... aqui.
ADAMUS: Saudações.
SARAH: Oi.
ADAMUS: É. Vá em frente e respire bem fundo. [Ela respira fundo.] Sim, isso. Não é... Ninguém está vendo. É só você e eu, e é isso. Então, quais têm sido suas batalhas?
SARAH: Bem, heh, em sua maioria, o amor próprio.
ADAMUS: Amor próprio. Essa é difícil. Quer dizer, essa é a mais difícil. Se você já se livrou das outras coisas e é só o amor próprio, você está bem onde deveria estar. Qual é o problema com relação a isso?
SARAH: [pensando e balançando a cabeça] Saber que não sou boa o suficiente.
ADAMUS: Sei. E de onde vem isso? Esse negócio de não ser boa o suficiente, não ser seja lá o que for, o que for, complete como quiser. De onde isso vem?
SARAH: Do meu DNA.
ADAMUS: Sim. É, do seu DNA. Está lá. Está nas pessoas que, veja bem, conviveram com você no início de sua vida. E, por favor, entenda o que eu estou querendo dizer, mas isso realmente lhe fez muito bem. Digo, foi ruim, mas lhe fez bem, porque você não aceitou isso. Veja, está entranhado em você: “Você não tem valor, outra pessoa é melhor, você deve ser algo mais.” Esse tipo de coisa. Mas você, na verdade, disse: “Não, não quero isso. Não vou entrar nessa.” Mas você ainda está batalhando contra isso. É. Então, será que você está pronta pra não fazer mais isso?
SARAH: Ah, eu não faço mais isso.
ADAMUS: Tá. Não faz mesmo.
SARAH: Não.
ADAMUS: Ótimo. Ótimo. Certo. Quando isso acabou?
SARAH: Acho que logo depois da Cruz do Céu.
ADAMUS: Ótimo. Ótimo.
SARAH: É.
ADAMUS: Está batalhando contra alguma coisa agora?
SARAH: Não.
ADAMUS: Ótimo.
SARAH: Não.
ADAMUS: Incrível. Muito obrigado.
SARAH: Obrigada.
ADAMUS: Certo. Linda, mais uma pessoa. Uh oh! [Ele sussurra.]
TAMARA: É. [Adamus ri.] Eu também gosto de você. [Ela fala para Linda.]
ADAMUS: Saudações.
TAMARA: Oi.
ADAMUS: Algo com que esteja batalhando ou já tenha descartado? O que você costumava...?
TAMARA: Descartei tudo.
ADAMUS: Ótimo. Ótimo.
TAMARA: Nenhuma batalha por aqui.
ADAMUS: Nenhuma batalha.
TAMARA: Não.
ADAMUS: Outras pessoas?
TAMARA: Às vezes.
ADAMUS: Às vezes. [Risadas] Sempre difícil. Outras pessoas. O que está pegando?
TAMARA: [suspirando] Meus filhos.
ADAMUS: Você tem filhos. Ah. Quantos filhos você tem?
TAMARA: Onze.
ADAMUS: Onze.
TAMARA: Sim! [A plateia faz “uou!”] Obrigada.
ADAMUS: É, isso é um bocado. [A plateia assobia, vibra e aplaude.] Então, você quase anteciparia alguns problemas aí.
TAMARA: Com os dois mais velhos.
ADAMUS: Os dois mais velhos.
TAMARA: Sim.
ADAMUS: Quantos anos têm os mais velhos?
TAMARA: Acho que 31 e 32.
ADAMUS: Trinta e um, 32. Tá.
TAMARA: É. Eles não gostam muito de mim.
ADAMUS: Eles não gostam de você?
TAMARA: Não.
ADAMUS: Por quê? Ah. Bem, é que...
TAMARA: Eles acham que fui uma mãe ruim. Então...
ADAMUS: Acharam que você foi uma mãe ruim.
TAMARA: Isso.
ADAMUS: Mas você acha que tem mais alguma coisa acontecendo?
TAMARA: Com eles?
ADAMUS: Tipo, talvez algo cármico, de vidas passadas, essas coisas, que acabou sendo trazido pra esta?
TAMARA: Talvez.
ADAMUS: Talvez. Sim. Sim. Então, mas você superou essas batalhas?
TAMARA: Oh, há muito tempo.
ADAMUS: Ótimo. Mas eles ainda estão...?
TAMARA: Minha filha, ela não me deixa em paz. Ela vive dizendo: “Não quero ficar com você.” E depois diz: “Ah, eu quero ficar com você.” É isso, ela se afasta e se aproxima.
ADAMUS: Certo.
TAMARA: É.
ADAMUS: É. Então, você se sente bem em acabar com as batalhas na vida.
TAMARA: Oh, já acabei com elas.
ADAMUS: Ótimo.
TAMARA: Sim.
ADAMUS: Obrigado.
TAMARA: Obrigada, Adamus.
ADAMUS: Pode apostar.
TAMARA: Amo você!
ADAMUS: Obrigado. Amo você também.
Assim, o desafio era: Conseguem acabar com as batalhas? Sim. A maioria de vocês fez um ótimo trabalho. Alguns ainda mantêm algumas no bolso de trás, em caso de terem um dia realmente entediante. [Risadas] Não, de vez em quando, é divertido fazer isso. Digo, realmente é. Vocês se tornaram especialistas. Vocês são realmente bons nisso, exceto quando as batalhas são contra si mesmos. Vocês não são muito bons aí. Outras pessoas, circunstâncias externas. Mas ainda tem essas batalhas interiores, em que basicamente é: “Consigo me amar?” E vamos falar mais sobre o Amor do Mestre, sobre passar para a próxima etapa. E eu direi que o Amor 1.0 era difícil, era mais difícil se amar, porque havia muito lixo, expectativas e conceitos estranhos sobre o que era amor. O Amor 2.0 é bem mais fácil.
E eu peço a vocês que sintam um instante. Estou empolgado por tratarmos disso numa Cloud Class em breve. Mas esse Amor 2.0 é bem mais fácil. E ele começa com o grupo, recentemente, em Kona, e agora com os Shaumbra em geral. Vocês são realmente aqueles... vocês não o estão fazendo nem criando, mas abrindo os caminhos até ele. E é o que eu chamaria de estratégia de evolução para o planeta neste momento. Em outras palavras, vocês têm este planeta onde o amor foi primeiramente vivenciado, e é uma coisa incrível e que levou a coisas como sexo e tudo mais. Isso foi vivenciado aqui. Mas, para o planeta evoluir pra onde vocês gostariam que ele evoluísse, não havia um caminho claro. Tínhamos as forças da tecnologia empurrando a evolução. Tínhamos o velho modelo humano do homo sapiens, sabendo que ele está ultrapassado. Alguma coisa tinha que criar esse novo caminho, e é o Amor 2.0. E, repito, voltarei a falar muito mais sobre ele, mas este é um excelente dia para amarem a si mesmos.
Aproveitem para sentir isso. Que grande dia para se apaixonarem por si mesmos, sem batalharem, sem o velho lixo associado ao amor, sem precisar ter um companheiro. É possível e, voltando aos primórdios dos Shaumbra, quando Tobias estava com vocês, essa era uma das maiores questões: “Não tenho alguém do meu lado.” E, vejam, vocês se sentiam sozinhos, ou talvez estranhos ou incomodados, e simplesmente queriam compartilhar isso com alguém. Mas grande parte do que vocês vivenciaram levou realmente à percepção de que vocês não conseguem ter alguém parceiro, um verdadeiro parceiro até que cheguem a esse lugar dentro de si, do Amor 2.0, do Amor do Mestre. Ele está mudando o mundo. É a luz que vocês estão brilhando neste momento. Vocês não estão só emitindo essa luz. Ela tem um propósito. Ela tem um design energético.
Vou dizer que 2024, para os Shaumbra, será um ano de amor, por si mesmos, e também para encontrar outros que vocês possam verdadeiramente amar. Não da velha maneira, mas de uma maneira muito livre, muito nova.
Vamos respirar fundo com isso e vamos sentir. E é... [Adamus suspira.] São diversas coisas. É metafísico. É espiritual. É sagrado. É o caminho que vai levar o planeta a superar alguns desafios que ele está enfrentando no momento.
A Maldição Shaumbra
Certo, agora é a hora de chutar o traseiro de vocês. [Risadas] Mas é pra isso que vocês estão aqui, não é? Vocês dizem: “Tá, é uma conversinha boa. Conversa boa, mas vamos direto ao ponto. Vamos chutar uns traseiros.”
A Maldição Shaumbra. Falei sobre ela um pouquinho no Keahak e com os Anjos do Círculo Carmesim.
Tudo está bem aqui. O trabalho que vocês estão fazendo... nem quero chamar de trabalho... mas o motivo de estarem aqui é incrível. Digo, esse nível de serviço, o que estão fazendo com a metafísica não tem precedentes. E eu brinco com isso, de vez em quando, mas, na verdade, é algo muito sério. No Clube dos Mestres Ascensos, eles prestam atenção. Eles sabem o que está acontecendo aqui, e eu acho que alguns deles estão com inveja. Bom pra eles. Eu acho que eles usam o que estamos fazendo aqui como exemplo para os grupos deles. E eu quase consigo provar o que estou dizendo.
Falamos sobre uma coisa aqui, nos nossos grupos, nos nossos workshops, nossos Shouds, e seis meses depois, um ano depois, eles falam sobre isso nos grupos deles. E vocês vão reparar que o que estamos dizendo aqui, eles dirão muito em breve, porque eles estão escutando, os outros Mestres Ascensos. [Risadas] Eles estão roubando nosso material. Mas queremos que façam isso, não é mesmo?
Estamos liderando o caminho. E, de certo modo, é como... eu fico um pouco chateado. Estávamos conversando, outra noite, no Clube, e eu disse: “Então, sim, estamos fazendo um tremendo progresso com os Shaumbra. Estamos indo... pfft! Estamos correndo na frente de vocês, meus caros, não só na metafísica, mas entrando no Amor 2.0.” E eles ficam: “Uooouu!” [Mais risadas] “Onde está isso? Onde encontramos mais sobre isso?” É tipo: “Vocês têm que ir aos Shouds.” Estamos desenvolvendo esse Amor 2.0, o Amor do Mestre, e eles querem saber mais sobre ele. Mas, por outro lado, eu meio que verifico as energias deles e é tipo: “Ah, eu vejo o que está acontecendo aqui.”
Eles estão observando vocês, observando os Shaumbra, porque vocês estão passando por isso primeiro. E eles ficam: “Heh, heh, heh! Deixem o grupo deles passar por isso primeiro e a gente vê se eles vão dar com a cara na parede, desmoronar ou o que for. Depois, se der certo, aí a gente adapta a coisa.” Bem, o fato é que nós não daremos com a cara na parede. Não vamos desmoronar. Não faremos nada disso. Seguiremos com graça e facilidade, e avançaremos. Então, eles ficam meio que nos espionando, mas tudo bem.
Mas a questão é que ainda existe essa Maldição Shaumbra. Cocei muito a cabeça nos últimos poucos meses e, tipo, todas as ferramentas estão aí. As pessoas certas estão aí. Era para o compromisso de vocês, a paixão de vocês, estarem aqui, neste momento. E vocês estão brilhando sua luz. Essa não é a questão. Por que vocês ainda estão enfrentando problemas? Por que vocês ainda... nem todos vocês, alguns de vocês estão indo muito, muito bem. Mas ainda tem muitos que estão vivenciando velhas questões, seja de abundância, de saúde, de autoestima ou de relacionamento. Isso vem lá do Tobias, as quatro áreas principais.
E eu realmente passei a sentir isso e a falar com alguns de vocês à noite. Mas, quando conversávamos, eu realmente dei uma analisada: o que está acontecendo? Digo, tudo está aí. Deveria acontecer progresso atrás de progresso, mais facilidade, mais graça, mais alegria na vida. O que é isso? O que é essa Maldição Shaumbra? Vou perguntar primeiro a vocês antes de dar minha resposta. Então, Linda, leve o microfone. O que está causando essa espécie de calamidade, por assim dizer? Vá em frente.
TODD: Eu estava escutando o que você estava dizendo e tentando me sintonizar com isso e, é, não olho para o que estou vivenciando como sendo uma calamidade ou uma restrição, de forma alguma. Então, já que peguei o microfone, já que ele veio, deve haver alguma coisa aí, certo? [Ele ri.]
ADAMUS: Certo. É.
TODD: Mas, veja, estávamos falando antes sobre deixar ir e não lutar, e isso era significativo pra mim. E eu acho que parte de deixar ir se trata de deixar ir a luta, porque havia uma questão de controle da qual eu estava consciente. Por ter uma tensão, seja você contra ou a favor, me permitiu uma certa quantidade de controle ou de percepção de controle.
ADAMUS: Sim. Essa é uma colocação muito boa.
TODD: Então, quando deixei isso ir, de repente, não havia mais estímulo. Não havia nada pra me dar um retorno, nada o que controlar.
ADAMUS: Certo.
TODD: Então, onde estou agora? Porque tem uma expansão acontecendo, mas o humano não sabe de onde ela vem, o que está expandindo e como responder a esse espaço.
ADAMUS: E, às vezes, por não haver tensão, não haver batalha, você acha que nada está acontecendo e que, de alguma forma, você falhou. Mas você não tem mais o velho campo de batalha.
TODD: Correto.
ADAMUS: Sim. E você se acostumou com isso depois de muitas existências, depois dessa... gostei do modo como você colocou... é uma tenção que está sempre aí. É algo para combater essa tensão, para contra-atacar essa tensão. E, de repente, quando não há nenhuma, você fica: “Bem, que diabos estou fazendo aqui?”
TODD: Certo.
ADAMUS: Bem, é algo a se descobrir.
TODD: Ótimo.
ADAMUS: É. Ótimo. Então, a Maldição Shaumbra?
TODD: Acho... o que vem à mente pra mim é sentir que eu assumo muita coisa. Tipo, há uma expectativa de saber que sou grande e, então, tem essa transição de como isso se destila na experiência do humano.
ADAMUS: Sim.
TODD: E brilhar luz, de alguma forma, é... Digo, eu entendo a consciência e há um sentido. Quando você falava com o Vince, lágrimas desceram dos meus olhos sentindo a Caroline na sala. Então, é como estar sintonizado com isso, mas também vendo algumas coisas que eu interpreto como sendo difíceis no planeta neste momento.
ADAMUS: Certo.
TODD: E desencadeia dentro de mim uma grande emoção ver essas coisas acontecendo, quando sei que está dentro de mim. E aí os aspectos meio que assumem que atrocidades podem acontecer.
ADAMUS: Então, se eu puder...
TODD: Sim, por favor. É.
ADAMUS: O que você está dizendo é perfeito, absolutamente perfeito: “Enquanto outros estiverem sofrendo no planeta, eu tenho que sofrer.” Bum!
TODD: Provavelmente, é isso.
ADAMUS: Um dos elementos da Maldição Shaumbra. Parte de você diz: “Como posso curtir a vida? Como posso caminhar livremente, sensualmente, com graça e facilidade? Seria quase como falta de compaixão. Seria quase como” – como você diria? – “arrogância, se eu não sofresse, até certo ponto, também. Então, tenho que manter um pouco de sofrimento nas costas pra ter compaixão pelos outros.” Isso é bobagem. Quero dizer, não, realmente é. Soa nobre e tal, mas não é, porque você estará carregando coisas que não são suas, o que faz parte também da Maldição Shaumbra. Você ainda está sentindo isto: “Tenho que me manter em sintonia com o sofrimento do resto do planeta. Se vou ser capaz de brilhar minha luz, melhor saber em cima de que estou jogando luz.” Não, nada disso, porque isso só vai segurar você. A menos que você goste de sofrer. Talvez. Mas eu acho que não.
TODD: Parece que vou me segurar se eu deixar isso ir.
ADAMUS: É. E você afirmou outra coisa também. Você disse que sempre teve... estou parafraseando... mas você sempre soube que tinha mais do que os outros, mais energia, mais insight, e podia carregar mais fardo nas costas do que a maioria das pessoas. E você pode. Todos vocês fazem isso. Vocês são mais resistentes. Podem ser sensíveis, mas são mais resistentes. Vocês conseguem suportar mais coisa, então, vocês continuam carregando mais nas costas. No entanto, vocês realmente não precisam carregar nada disso. Mas é uma Maldição Shaumbra: “Posso aguentar o fardo. Posso arcar com isso.” Você acha que os outros realmente apreciam isso? [Algumas risadas] Eles vão fazer você carregar ainda mais.
TODD: É.
ADAMUS: Vão jogar tudo pra cima de você enquanto se descarregam. Não vale a pena. É. Ótimo.
TODD: Obrigado.
ADAMUS: Muito esclarecedor. Mais alguns. Linda perambula e todo mundo se encolhe. [Adamus ri.] Olá, minha cara.
LISA: Oi.
ADAMUS: Oi. Maldição Shaumbra, é. Você fica surpresa com isso?
LISA: Desapontada, mais do que surpresa.
ADAMUS: É, eu sei. Eu também.
LISA: É. [Risadas]
ADAMUS: Tipo: “O quê?! Por quê? O que está acontecendo?” Tobias e eu também tivemos um monte de conversas sobre isso, e ele, tipo: “Oo! Você está certo. Eles sempre caem nessa. E continuam fazendo isso. Por quê? Não faz sentido.”
LISA: Tradição?
ADAMUS: Tradição. Certo, certo! Isso! [Mais risadas] Ele disse que é como uma marca registrada da família. É preciso fazer isso. Então, que outras coisas envolvem essa Maldição Shaumbra?
LISA: [pensando] Ah... Você listou várias.
ADAMUS: Ha-ham. E quanto a você, pessoalmente? O que...
LISA: Oh.
ADAMUS: É.
LISA: A coisa de fazer concessões, de que você falou recentemente. Nossa, eu comecei indo até o lago e enterrando minha espada. [Ela ri.]
ADAMUS: Sim, sim, sim!
LISA: [rindo] Não vou me submeter mais!
ADAMUS: [rindo também] Você a encontrou?
LISA: Bem, eu encontrei um monte de pequenininhas.
ADAMUS: Sim, sim. É.
LISA: Mas é. Sim, não, você sabe...
ADAMUS: Sei. Só esperando pra que aquela mão levante das águas com a espada. [Ela ri.] É.
LISA: Então, isso. Estou encontrando um equilíbrio entre esse comprometimento e o fim da batalha. Chega de fazer concessões, chega de batalhar.
ADAMUS: É. Não é tão difícil assim, na verdade. Vocês todos fizeram concessões. Outra faceta da Maldição Shaumbra é fazer concessões.
LISA: Ah, sim.
ADAMUS: Há uma diferença entre fazer concessão e cooperar. Se estão aqui no planeta, vocês têm que cooperar. Vamos falar sobre isso no ProGnost. A lei não é pra vocês, mas há um nível de cooperação. Mas fazer concessões? Se vender? Fazer algo de qualquer jeito? Não. Não é bom. Então, sim, fazer concessões está nessa lista. Sim. Você consegue não se comprometer assim?
LISA: Não! Eu não consigo não me comprometer assim. [Ela faz uma careta e ri.]
ADAMUS: Certo. Soou estranho. Sim. Não, fazer concessões nunca irá realmente ajudar você nem ninguém. É como se vender. Mas, no momento que você faz, tipo, sob pressão, você fica numa situação difícil, você recua: “Tenho que fazer essa concessão. Tenho que manter as águas amenas aqui.” Mas, no final, a tempestade ainda vai chegar. Você poderia muito bem acabar logo com isso. Sem se comprometer. Veja: “Namasté. Você segue seu caminho. Eu sigo o meu. Aloha.” [Eles riem.] Ótimo. Obrigado. Mais algumas pessoas.
LISA: Tudo bem.
ADAMUS: Ei, Kerri, a que horas é o jantar?
[Pausa, mas Kerri não responde.]
Estou me perguntando até quando podemos esperar. Ela está bebendo! Ela está bêbada! [Risadas] Ah, não! [Adamus ri.] Não foi isso que eu disse pra ela! Sinto muito anunciar, mas não sobrou mais nenhum licor Saint Germain. [Mais risadas] Sim. Oi, Terry.
TERRY: Oi.
ADAMUS: Oi. Então, a Maldição Shaumbra, o que mais ela inclui? O que segura você? Por quê? Tudo está aí. Tudo está aí. O que segura você?
TERRY: Relacionamento é, provavelmente, meu maior...
ADAMUS: Você está em algum?
TERRY: Sim, há 47 anos.
ADAMUS: Quarenta e sete, é muito tempo. Uau. E isso é por causa das concessões ou porque você não quer ser um Grande Mestre, se sua parceira também não for?
TERRY: Bem, certamente minha parceira... às vezes, eu acho que temos um relacionamento do tipo sobre o qual ou você ou Tobias mencionaram, sobre um estar lá como âncora.
ADAMUS: Certo.
TERRY: E o outro não vai levantar voo. [Adamus ri.] E eu voei muito na vida.
ADAMUS: Sim. Sim, você voou.
TERRY: E então...
ADAMUS: Então, o que fazer com a âncora?
TERRY: Bem, ela foi uma pessoa maravilhosa, que ficou do meu lado, e... mas...
ADAMUS: Ooh! Tem um “mas”. Tudo bem.
TERRY: Ela é... Ela entende a coisa do “Eu Sou”.
ADAMUS: Ótimo. Ótimo.
TERRY: Veja, estou sempre lançando uma coisinha ou outra que você diz.
ADAMUS: Sei.
TERRY: Não dá muito certo. [Eles riem.] É muito ruim!
ADAMUS: Acho que essa é outra parte da Maldição Shaumbra. [Risadas] Vocês lançam estas coisas por aí e não dá muito certo.
TERRY: Ah, não dá. É muito ruim.
ADAMUS: Você está bem no meio de um argumento e ela fica chateada com você porque você deixou a roupa espalhada...
TERRY: Isso mesmo.
ADAMUS: ... e você diz: “Eu Sou o que Sou”. [Mais risadas] “O quê?! O quê?! Pegue suas cuecas, Terry!”
TERRY: Isso!
ADAMUS: “Eu Existo.” “Tá, é um pouco demais, Terry!” Você sabe. [Adamus ri.]
TERRY: Você deve ter passado por isso antes, Adamus, você mesmo. [Eles riem.]
ADAMUS: Então, o que fazer? É difícil. O que você faz?
TERRY: É, porque...
ADAMUS: Quarenta e sete anos, é.
TERRY: Veja, quando você estava falando, talvez aos Anjos ou algo assim, de que vai fazer essa coisa de que deveríamos todos ter uma experiência... Espero que ela não esteja assistindo. [Risadas]
ADAMUS: É! Seria conveniente. [Adamus ri.]
TERRY: Provavelmente, não está. Imagino que, às vezes, minha filha dá uma espiada, mas...
ADAMUS: Sei, sei.
TERRY: É.
ADAMUS: Pra descobrir o que o velho está fazendo.
TERRY: Sim. Sim.
ADAMUS: Isso. Entregue um desses livretos. [Ele está se referindo às 21Realizações dos Shaumbra.]
TERRY: Eu sei. É.
ADAMUS: Sim, sim.
TERRY: É uma ajuda. Mas…
ADAMUS: Então, vamos ao ponto aqui.
TERRY: Qual é o ponto?
ADAMUS: Por que isso é uma Maldição Shaumbra?
TERRY: Do que estamos falando?
ADAMUS: Da Maldição Shaumbra. [Algumas risadas]
TERRY: Da Maldição Shaumbra. Pois é. Então, enfim, lidar com esse relacionamento... e você começou falando sobre o amor perfeito e deveríamos todos ser capazes de chegar a essa condição de... vivenciar um amor perfeito. Eu penso no Sam, voltando e encontrando... porque Tobias, a gente tem a ideia de que ficou batalhando com isso até o final, certo?
ADAMUS: Ficou. E parte do problema com o Tobias e o amor e as parceiras é que ele era muito devoto. Quero dizer, estava sempre tentando agradar tanto a Deus, o tempo todo, que nunca se permitia ter um amor verdadeiro. Ele não achava que merecia. Do contrário, Deus teria dado um pra ele. Deus deu a ele umas pestes e, veja, quero dizer, foi... [Risadas] Não estou brincando! Eu conheço algumas delas. Oh, meu Deus! [Mais risadas] Tobias, o que você estava pensando? Ele disse que foram todos casamentos arranjados. E eu disse: “Sim, arranjados pela sua maldita energia, porque você não achava que merecia ter um relacionamento feliz.”
TERRY: Sim.
ADAMUS: Sim, foram arranjados. Então, o que fazer, Terry? O que você faz?
TERRY: Então, nós estamos num impasse. Estou deixando minha alma lidar com isso, ultimamente.
ADAMUS: Certo. Ótimo.
TERRY: Tenho conseguido me conectar e tem muitas coisas que, com frequência, se parecem com um relacionamento, com minha filha e com meus netos, e assim por diante. Coisas que eu não via como iriam dar certo. Mas eu deixo pra lá, um dia ou dois: “Ah, tá!” E a coisa meio que se resolve sozinha.
ADAMUS: Você leu o artigo de Cauldre, que eu meio que ajudei a escrever?
TERRY: Sim, sim, sim.
ADAMUS: Ele não me colocou como coautor, mas eu estava lá ajudando ele. E é sobre você simplesmente alcançar os potenciais mais elevados, sem tentar procurar nem buscar nada, mas estando nessa consciência, nessa dinâmica energética.
TERRY: Isso foi muito, muito bom.
ADAMUS: Obrigado. Eu gostei de ter escrito. [Algumas risadas]
TERRY: E eu faço uma coisa parecida...
ADAMUS: A propósito, estamos tendo um pequeno conflito aqui, por falar em batalhas. Mas prossiga.
TERRY: Não, eu gostei da ideia do Geoff, mais do que a minha, talvez, mas ainda consigo me conectar assim.
ADAMUS: Será que eu poderia... podemos deixar a coisa bem simples?
TERRY: Sim.
ADAMUS: E isso se aplica a toda essa coisa de Maldição Shaumbra. Você está num relacionamento. Muitas coisas boas.
TERRY: Sim.
ADAMUS: E há muito amor e muitos benefícios para ambos. Mas, é muito simples, libere ela. Libere ela. E isso não significa mandá-la porta afora. Significa... [Algumas risadas] Bem, alguns de vocês pensaram isso. [Risadas] Sim. Sim. Chegar em casa e... bum! Vai embora! Não, não, não! Quero dizer, energeticamente se separarem. E, depois, observe, porque o relacionamento pode realmente se elevar, pode passar para um novo nível. Mas você tem que liberar ela.
TERRY: É.
ADAMUS: E pode se desfazer, mas realmente isso não importa. E eu sei que o lado humano vai dizer: “Ah, importa, porque temos isso...” Não, realmente não importa. Então, libere ela, energeticamente, em seu coração: “Eu amo você, eu libero você.” Porque você ainda depende dela para algumas coisas.
TERRY: Sim, acho que tenho liberado muita coisa, mas tem...
ADAMUS: É, mas muita coisa não é tudo, sabe como é?
TERRY: Sei.
ADAMUS: Ou seja, é um Mestre que está dizendo. Muita coisa... você pode liberar muita coisa...
TERRY: Será que você pode, especificamente, me dizer, aqui, como liberar?
ADAMUS: Você ainda pode ter muita coisa aí. Você pode liberar muita coisa e ainda ter muita porcaria aí. Então, trata-se de uma absoluta liberdade, de liberar ela, a alma dela. Vocês estão juntos, vocês compartilham as coisas, se amam e seguram um ao outro, até certo ponto.
TERRY: Sim.
ADAMUS: Você segura ela, assim como ela segura você.
TERRY: É.
ADAMUS: Então, você diz: “Nós concedemos liberdade um ao outro.” Mesmo que só você conceda liberdade a ela, num nível de alma, num nível humano, observe o que acontece.
Agora, o humano, às vezes, num caso assim, fica: “Ah, meu Deus! Um pouco de liberdade, ou talvez muita liberdade.” Mas estou falando de total liberdade. O humano entra em pânico: “O que vai acontecer?” Então, o humano começa a fazer concessões e é quando as coisas desandam, e você se pergunta por que as coisas não estão dando certo na vida. Você concede essa liberdade e o humano pode até entrar em pânico por alguns instantes, imaginando todos os cenários possíveis sobre o que vai acontecer, passando por cenários temíveis. Mas, na verdade, é o melhor possível. Coisas que você pode nem ter conseguido imaginar no momento que ocorressem, porque o humano costuma partir de uma perspectiva muito limitada.
É assustador liberar alguém. É muito assustador liberar a si mesmo. Mas você libera, e surge toda uma nova forma de colocar em prática essa energia criativa.
TERRY: Posso perguntar uma coisa pra você?
ADAMUS: Com certeza.
TERRY: Uma coisa que continua ocorrendo comigo é... aquilo com que estou lidando é a minha própria energia, certo?
ADAMUS: Sim.
TERRY: É ela...
ADAMUS: Certo.
TERRY: Talvez como...
ADAMUS: Em última instância, é a sua [energia]. É.
TERRY: É.
ADAMUS: Certo.
TERRY: Mas... Então, eu digo: “Bem, isso é problema meu, é minha energia.” E ela fica...
ADAMUS: Não é problema seu.
TERRY: ... grudenta.
ADAMUS: Eh, veja, não, se você liberar a coisa. Uma vez que você tem toda essa energia, ou energia grudenta, como for, você diz: “Não vou jogar mais com isso. Eu estava entediado e era o que eu fazia.” Ou seja o que for. Você libera tudo isso, e é realmente o que você vai fazer quando líberá-la. Você libera tudo, e aí tudo volta de um jeito diferente.
Uma das dinâmicas da qual falamos em encontros recentes e também no Keahak é... Não quero me desviar demais do assunto aqui. Teremos um outro merabh. Seres ascensos estão esperando pelo nosso merabh final: “Qual é, Adamus?!”
TERRY: Hah!
ADAMUS: E as pessoas estão com fome. Kerri e Vanessa estão esperando.
Então, todas as suas experiências humanas vão para o seu Akasha. Ele é pessoal. Não é de grupo. É o seu Akasha pessoal. Todas as coisas que você já fez em todas as suas existências ficam na Akashalândia. [Algumas risadas] Vão pra lá, fermentam, começam a feder, a apodrecer e tudo mais, mas ficam lá. São todas as lembranças, todos os designs energéticos de tudo que você já fez. E você chega a um determinado ponto, ao se tornar Mestre, em que isso começa a se abrir. Primeiro, é um pouco como... porque tem tanta coisa lá, tanto lixo, que é como se fosse uma panela de pressão. E muito rapidamente ela começa a vazar um pouquinho. [Ele assovia como a panela de pressão.] Começa a vazar para o lado de fora cada vez mais. Essas coisas, todas as lembranças, tudo começa a deixar o Akasha. E, quando isso acontece, a alma pega essas coisas e diz: “Certo, é hora da sabedoria.” Ela leva tudo para a sabedoria e traz de volta na forma de Nova Energia.
É o que falamos nos nossos encontros, quando exploramos essa Nova Energia e como ela é diferente. A Nova Luz, como ela é diferente. E, voltando ao ponto, você libera uma coisa e, na verdade, dá permissão, enquanto humano, para liberar isso do Akasha, do seu grande livro de registros, agora permitindo que isso seja transmutado para sabedoria. Então, libertar a si mesmo, libertar sua parceira, tudo isso, para difícil, é assustador, mas, afinal, o que pode dar errado em libertar as coisas?
TERRY: Certo.
ADAMUS: Até que ponto você quer deixar a coisa fedendo lá? Veja, eu quero dizer... [Terry ri.] A coisa fermenta lá.
TERRY: Certo.
ADAMUS: Ótimo. Não destila; fermenta. Ótimo. Obrigado.
TERRY: Sim.
ADAMUS: Certo.
TERRY: Obrigado.
ADAMUS: Pode apostar.
Assim, temos que prosseguir, mas a Maldição Shaumbra é colocar uma carga nas costas, porque vocês acham que precisam fazer isso. É sofrer porque vocês acham que têm empatia. É fazer concessões. É... vou direto ao ponto. Vocês ainda estão jogando um jogo, e é um jogo que vocês gostam de jogar. Do contrário, não estariam fazendo isso. Ainda dizem: “Certo, estou quase alcançando a Realização, estou quase lá, mas nem tanto.” Quanto tempo vocês vão ficar nesse joguinho? É sério? Quanto tempo?
Agora, começamos este Shoud hoje com uma bela música, e eu disse: “Está tudo bem aqui.” Vamos revelar isso agora. Vamos passar pela experiência de como fizemos essa bela música. E é a mesma coisa, agora, com a Maldição Shaumbra. É o modo como vamos seguir além agora. Vamos ter a bela música que já está aí. Vamos ter a natureza criativa, sensual, iluminada de viver como humanos neste planeta. É uma experiência maravilhosa, por sinal, mas vamos passar para a próxima etapa.
Assim, antes de trazermos meus amigos, vamos aproveitar pra liberar essa Maldição Shaumbra de todos nós, individualmente, mas de todo este grupo. É como uma nuvem que fica pairando em volta dos Shaumbra. Não é opressiva, mas fica lá. É como um cheiro fedorento. Sniff! Sniff! – o que é isso? Não é uma coisa ruim, mas é como um fedor na sala. Vamos liberar isso.
[Pausa]
E, para tornar 2024 o nosso ano de entrada no Amor 2.0, vocês precisam liberar isso. Realmente precisam. A Maldição Shaumbra é como um sofrimento desnecessário. É uma hesitação. É talvez não sentir que vocês estão prontos ou... isso, na verdade, é baixa consciência. É mais a questão de vocês ainda estarem se divertindo com esse jogo. Do contrário, não estariam nisso.
Então, vamos seguir além dessa coisa. Vamos liberar essa Maldição Shaumbra.
Respirem bem fundo.
[Pausa]
Eu gostaria de voltar ao Clube dos Mestres Ascensos, algum dia, em breve, e dizer: “Conseguimos. Liberamos aquela velha maldição. Foi difícil. Vejam, foi difícil, porque é como um velho amigo, de certa forma. Mas conseguimos. Nós nos libertamos.”
Ótimo, respirem fundo. Ah! Essa Maldição Shaumbra. Hum.
Círculo de Luz
Certo, agora, vamos passar para a parte final do nosso encontro.
Então, sim, é difícil, às vezes. É um jogo, às vezes, mas é um jogo difícil, que esgota vocês ao ponto de vocês mal conseguirem pensar. Vocês mal conseguem – [suspirando] – se elevar acima do caos.
Nós falamos de vocês brilharem sua luz e fazerem o verdadeiro trabalho que vieram fazer neste planeta. E, às vezes, eu sei que ele esgota vocês. Mas o que eu fiz foi chamar uma dúzia de amigos de vocês e Mestres Ascensos para se juntarem a mim, hoje, no Círculo de Luz. E eles vão irradiar a luz deles para vocês. E tudo que eles pedem é que vocês recebam essa luz. Ela é pra vocês.
[A música começa]
E não tem agenda aí. Eles não vão dizer: “Mary, você deve fazer isso ou aquilo.” Eles só querem que vocês recebam a luz. Deixem que ela preencha o coração de vocês.
Eles não vão tentar mudar vocês. Vocês não se sentirão pressionados pela luz desses seres grandiosos.
[Pausa]
Vocês não vão sentir nada, apenas o amor deles.
Vamos respirar fundo. Eles estão se reunindo num círculo, em volta de nós.
[Pausa]
Doze deles. Estou me sentindo o Jesus. [Algumas risadas] Jesus adora piadas de Jesus, por sinal. Sim, sim. [Adamus ri.] É. Na verdade, Yeshua tem um ótimo senso de humor. Adora as piadas. Não adora rituais. Não adora a parte religiosa, mas adora as piadas. Digo, se vocês não conseguem contar uma piada de Jesus, que piada vocês vão conseguir contar, afinal, não é mesmo? Jesus Cristo! [Risadas]
Tudo bem. Tudo bem. Agora, temos 13. [Mais risadas] Yeshua acabou de chegar. Não, é sério. Ou seja, outra xícara de café! Oh, ele disse que não bebe café. Outra bebida. [Adamus ri.]
Assim, eu peço a vocês que simplesmente, neste momento, permitam e sintam o amor deles.
Vocês estão por aí fazendo muito pelos outros e, internamente, por vocês mesmos. Quando foi a última vez que vocês permitiram que Jesus e outros simplesmente amassem vocês? [Adamus ri.]
Estou sendo corrigido. Eu deveria chamá-lo de Yeshua, mas, na verdade, não é mais divertido se for com Jesus? Tudo bem, Yeshua Cristo.
Então, vamos respirar fundo neste momento e receber essa luz. Quero que vocês fiquem do lado que recebe desta vez. Vocês sempre estão do lado que doa.
[Pausa]
Acho que este é o presente de Natal de vocês, de mim e deles para vocês.
Respirem bem fundo e deixem a luz brilhar, a luz deles para vocês.
[Pausa mais longa]
Sim, Yeshua gostariam que vocês postassem algumas piadas sobre Jesus em suas redes sociais. Não, é sério. Vocês têm que rir.
E simplesmente recebam, por favor.
Quero que vocês vivenciem como é receber a luz, porque vocês fazem isso para os outros. Sim, e para vocês. Mas recebam a luz que vem dos Mestres Ascensos, de figuras bíblicas e de alguns amigos queridos que se sentavam nestas mesmas cadeiras antes – Caroline, Sart, FM, DocCe.
Não, peço desculpas. Edith está voltando. Oh, ela, ela... Acho que ela poderia ter ido para o Clube dos Mestres Ascensos, talvez, mas, não, ela está voltando. Então, reservem aquela cadeira pra ela. Algum dia, se uma garotinha entrar pela porta vestindo uma toalha de mesa como casaco. [Risadas] Ou como vestido... “Edith, você voltou!” [Adamus ri.]
Vocês têm que rir, certo? Vocês têm que rir.
Este é um tempo grandioso para simplesmente receber essa luz e senti-la. E ela meio que chega fazendo cosquinha em vocês.
Vocês quase conseguem sentir essa luz sorrindo e querendo brincar.
[Pausa]
Deixem que ela se impregne. Vocês podem não sentir nada ou ter uma reação física. Podem ou não. Realmente, não importa. Ela está aí.
Para alguns, podem levar dias até perceberem que sentiram alguma coisa. Não importa. Ela está bem aí.
[Pausa]
A luz de alguém é uma coisa linda e interessante. E, quando vocês permitem que essa luz entre... ah, ela é muito pura, por causa de quem eles são. Mas vocês começam a perceber que estão sentindo a luz, o tempo todo, em todo mundo. Quando vocês se conectam aqui, assim, e a sentem, vocês percebem: “Minha nossa, cada vez que falo com alguém, que interajo com alguém, minha mente ouve as palavras e vê como se parecem, e todo o resto.” Mas sempre tem um nível em que vocês simplesmente sentem a luz das pessoas. E algumas delas vocês não pensariam que têm luz. Elas nem sabem o que é luz. Confundem tudo. Mas, em algum nível, em algum lugar dentro de cada ser está essa luz.
Então, quando vocês a recebem, assim como estamos fazendo aqui hoje, vocês, mais cedo ou mais tarde, serão capazes de sentir e perceber a luz nos outros, não importa o quão enterrada ela possa parecer estar.
[Pausa]
E eles [que estão aqui] não estão só brilhando a luz deles, mas também meio que estão ressoando um pouquinho também.
[Pausa]
E estão abraçando vocês.
Vocês não estão necessariamente sentindo uma mão no ombro. É apenas uma sensação de estarem rodeados e serem abraçados, apoiados, confortados.
[Pausa]
Se estiverem tendo dificuldade neste momento, dizendo que não estão sentindo nada acontecendo, é porque, vejam, com uma luz como essa, não há força de resistência, não há força de oposição, não há batalha. Então, vocês não estarão sentindo a dualidade ou a resistência.
Então, o que vocês fazem é respirar fundo e se deixar ir para um nível mais elevado de consciência, em que não há necessidade de ter resistência, oposição, algo que pareça diferente.
[Pausa]
A expectativa humana é: “Eu vou sentir alguma coisa.” Mas essa expectativa ocorre no nível da dualidade, por assim dizer. Então, vamos respirar fundo e subir até esse nível em que não há resistência nem oposição. Não é negativo, positivo. Não é eu, eles. É simplesmente a luz deles.
[Pausa]
Assim como acontece com vocês, quando vocês brilham sua luz, [a deles] não tem agenda, não tem viés; é apenas um fluxo puro.
É a mesma coisa aqui, agora, enquanto vocês recebem a luz desses seres grandiosos. Eu quero que vocês vivenciem como é sentir, perceber a luz.
[Pausa]
E vocês podem dizer: “Ela se parece comigo.” Bingo! Isso mesmo.
Quando ela não tem uma agenda, quando a luz não tenta curar, consertar nem mudar a direção de nada, quando ela é simplesmente luz, com total compaixão, ela será como vocês.
[Pausa]
O que está acontecendo é que a luz deles está dançando com a luz de vocês. E por ser luz e ser esse novo amor, ela é muito clara, muito limpa, e vai se parecer com vocês.
[Pausa]
E eu quero que vocês sintam como eles estão alegres por fazerem isso. Não é um trabalho pra eles. Não é algo difícil. É simplesmente alegria.
Isso é o que eles adoram fazer.
[Pausa]
A Caroline está pulando até o teto, de tão feliz por estar aqui. E foi tão recentemente que ela seguiu para o outro lado... mas ainda sente a beleza... [Começa a parte entoada da música.] Quase consigo ouvi-la cantando.
[Pausa]
Adoro quando isso acontece.
Vamos respirar bem fundo. [O canto continua.]
[Pausa longa]
Vejam, quando vocês irradiam sua luz, que é a razão para estarem aqui no planeta neste momento, é mais ou menos assim. É dessa forma que alguns realmente estão recebendo ou outros estão recebendo, em outros níveis.
[Pausa]
Eu queria que, hoje, vocês fossem aqueles que recebessem.
[Pausa longa]
Simplesmente recebam. É só isso.
[Pausa longa]
Vamos respirar bem fundo no Círculo de Luz, por todos que se reuniram aqui, hoje, simplesmente para brilharem a luz deles sobre vocês, pra que vocês pudessem sentir como é.
[A música termina.]
Vamos respirar fundo e receber essa luz. Ótimo, respirem fundo.
Ótimo, respirem fundo.
Assim, queridos Shaumbra, Jesus Cristo, que dia! [Risadas]
Com isso, lembrem-se de que tudo está bem e ficando ainda melhor em toda a criação.
Eu Sou Adamus. Obrigado. [Aplausos da plateia]
LINDA: Bem, não é hora para muitas palavras além de dizer para que fiquem com a beleza do que todos nós tivemos – a oportunidade de receber –, permitam isso a si mesmos. E nós voltaremos no mês que vem. Obrigada por participarem deste Shoud tão especial. Obrigada.
Tradução de Inês Fernandes – inesfernandes1305@gmail.com