OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM Série do Kharisma SHOUD 11: “Kharisma 11” – Apresentando ADAMUS, canalizado por Geoffrey Hoppe
Apresentando ao Círculo Carmesim Eu Sou o que Sou, o inconfundível Adamus. Ah! Não o Saint Germain hoje. Definitivamente não o Kuthumi hoje; é só o Adamus, a única estrela do dia. [A plateia vibra e aplaude.] Vocês aplaudem agora, mas mal sabem o que tenho em mente. E, querida Edith, estão dizendo que você ficou um pouco incomodada com o vídeo. [Ele se refere ao vídeo Lost (Perdida), de Anouk, que passou antes da canalização.] EDITH: Oh, não. Não me deixou incomodada. ADAMUS: Não a deixou incomodada? EDITH: Não. Trata-se de amarmos a nós mesmos. ADAMUS: Com certeza! Vocês ouviram a Edith! [Aplausos da plateia] Um prêmio de Adamus pra você hoje. EDITH: Oh, uau! LINDA: Ah! Eu tenho! Eu tenho um. Ah, ah! Ah, ha, ha! ADAMUS: Você ganhou um prêmio de Adamus. LINDA: Eu tenho um! ADAMUS: Trata-se de amar a si mesmos, sim. LINDA: É pra já. ADAMUS: Na verdade, tenho que contar uma história. Eu escolhi essa [música]. Não é a minha música favorita, mas talvez seja o meu assunto favorito – amar a si mesmo. E, até certo ponto, o querido Geoffrey, Cauldre, ficou meio nervoso, ia pôr algo leve, não ofensivo, que não incomodasse ninguém. E ele até usou a Edith como desculpa. Disse: “A Edith pode se sentir incomodada com esse vídeo.” Eu estava certo, minha cara senhora? [Ele dá beijinhos nela e a plateia faz “Awww!”] EDITH: Obrigada. [Ele a beija novamente.] Obrigada. ADAMUS: Não ficou incomodada de jeito nenhum. Ah, alguém que se ama, se ama, e canta sobre... Ah. LINDA: [trazendo o prêmio de Adamus] É o único. ADAMUS: E vamos pegar isso com a câmera. Edith, pra você. [Ele a presenteia com o prêmio.] EDITH: Muitíssimo obrigada. ADAMUS: Pra você. Sim. Sim. [Alguns aplausos] Vocês perceberam que não tenho concedido muitos desses, ultimamente, agora que vocês podem comprar online por 44 dólares. [Algumas risadas] Mas este é todo seu. Ah, um dos meus assuntos favoritos é amar a si mesmo, e temos a tendência de ficar – vocês tendem a ficar – incomodados com isso, às vezes, e quase constrangidos com isso, às vezes. Aqui temos um lindo vídeo musical falando sobre estar perdido. Sei que muitos de vocês se sentem assim, perdidos na própria canção. E as imagens? Muito profissionais. Mas aconchegar-se consigo mesmo numa banheira. [Risadas quando Adamus se “gruda” na Edith.] Ou podem me chamar. [Adamus ri.] Assim, meus caros amigos, vamos ter um dia diferente hoje, um pouco diferente.
Primeiro, entendam que estou, de fato, aqui
neste Shoud – e um Shoud é a reunião de todos nós. Um Shoud é uma reflexão
de todos nós. Quando o Shoud é maravilhoso, quando se torna um ponto de
referência, é porque vocês estão prontos pra dar o próximo passo. Nem
sempre parece bom no momento, nem sempre é confortável na hora, mas vocês
estão permitindo passar pro próximo nível. É muito fácil, às vezes, na sua
vida, simplesmente, permanecer no status quo, só pensando numa vida
diferente, mas nunca permitindo que ela seja diferente, nunca fazendo
progressos de fato. Derrubando Deus No mês passado, fizemos um progresso de fato. Nós derrubamos Deus. (N. da T.: Em inglês, ele usou o termo God tipping, que ele explicará em seguida.) [Risadas] Para aqueles que não sabem do que estou falando, há um termo aqui que é cow tipping (derrubando vacas com o dedo). Cow tipping. Sim, os americanos aqui sabem o que é. Acredito que é algo bem praticado aqui. Mas para os que não estão familiarizados com isso... E quero fazer algo esta noite... [Risadas e a plateia diz: “Não!”] Vocês vão até o pasto das vacas e as vacas estão dormindo. E, quando uma vaca dorme, com um dedo, sem nenhum esforço, você pode derrubá-la. [Adamus ri.] Não, não, a vaca não liga, contanto que tenha o que comer no dia seguinte. Nós fizemos a mesma coisa com Deus. Ele estava pedindo. Porque Deus está dormindo. Deus está bem letárgico e Deus está por aí no pasto, meio que... [Ele faz cara de sonolento.] Oh, estou falando sério. Não estou chamando Deus de vaca. [Algumas risadas] Bom, talvez esteja. [Mais risadas] Ele estava pedindo que o derrubássemos com o dedo. Foi um grande passo. Vocês podem não ter percebido no mês passado, mas foi um enorme passo, considerando que agora falamos sobre isso sem nos preocuparmos que alguém fosse assistir ou ouvir, porque, bem, vocês não precisam se preocupar. Ninguém além de vocês escuta isto aqui! [Adamus gargalha.] Sem preocupação com as repercussões, porque, vejam bem, como Deus faz parte da consciência de massa, as pessoas querem que ele mude. As pessoas realmente querem uma mudança nesse Deus, mas têm medo. Têm medo que seja uma mudança muito grande ou uma mudança na direção errada, mas elas meio que estão cansadas de Deus, do modo como os humanos conhecem Deus. Elas querem algo um pouco mais dinâmico, mais revigorante, mais simples, não aquilo que é ensinado por velhos encarquilhados. Na verdade, dá pra saber quando as coisas vão realmente ruir diante de Deus. Será quando as mulheres, tanto quanto os homens, compartilharem essa coisa de Deus, quando elas estivem pregando. Pra mim, é muito estranho – era estranho há 300, e ainda mais estranho agora – que os padres tenham que ser homens e os rabinos, geralmente homens, e os sacerdotes e ministros, geralmente homens. Nem sempre, mas em geral, sim. É muito estranho. Já era lá atrás. Todo mundo sabia que algo estava faltando, mas ninguém tocava no assunto. E aqui estamos nós, 300 anos depois, e ainda tem algo faltando. Mas vocês vão saber quando houver mudanças nas principais igrejas e organizações religiosas, ao permitirem mulheres de pé lá na frente. Mas, enfim, derrubamos Deus no mês passado, ele caiu e haverá repercussões. Digo, é engraçado fazer isso e ver todo esse Deus, entendam, esse grande ser todo poderoso e onisciente – bum! – cair assim. Mas haverá repercussões. Pra vocês. Começa a sacudir, a enfraquecer a base na qual muitas coisas foram construídas. Começam a desabar as coisas internamente. Mesmo sabendo que todos vocês achem que não são religiosos, ainda havia aquele velho investimento em Deus. Vocês começam a liberar isso e as coisas surgem, porque Deus é como um cobertor bem grandão, ocultando um monte de coisas – medo, culpa, vergonha e memórias –, tudo isso enquanto vocês rezam pra Deus. Bom, quando esse cobertor sai, as coisas aparecem. Sandra... SANDRA: Já estou aqui. ADAMUS: Café. SANDRA: Já estou aqui. [Algumas risadas] ADAMUS: Sim. Obrigado, minha cara. Obrigado. [Alguns aplausos] Saúde! Fique à vontade pra vir até aqui quando quiser, desde que seja pra trazer o meu café, e mais nada. Então, isso sacode um monte de coisas e vocês, provavelmente, notaram que, de diversas formas, este foi um mês doido, diferente do doido a que estão acostumados, mas foi um mês doido – sentindo-se meio perdidos, sem rumo, sem vínculos; sentindo um desconforto porque as velhas bases não estavam lá – e é algo totalmente apropriado. Desencadeia coisas como a carta do querido John (Dear John letter, em inglês) sobre a qual falaram antes. Como as cartas da querida Susan, da querida Mary, do querido Benjamin, do querido Richard. Desencadeia uma série de coisas, que vêm à tona. E, quando as coisas vêm à tona e são expostas ao que vocês chamariam de luz ou percepção, machuca por um tempo. É desconfortável, e nem vocês nem eu queremos que vocês voltem pra sua pequena zona de conforto e tentem apenas torná-la um pouquinho mais confortável. Vamos passar por isso. Vocês vão passar por isso, e é meio incômodo, meio que arranca parte da estrutura do seu algoritmo humano, e é necessário que seja assim. E isso continuará por um tempo.
Mas o incrível é quando vocês entendem o que
está acontecendo, mesmo que haja dor emocional, mental e talvez física, e
dizem: “Ah, tudo bem. É o que tem que acontecer.” É muito mais fácil do
que ficar totalmente no escuro, se perguntando: “O que está errado
comigo?” Isso é terrível. Por assim dizer, sim, serão tempos
desconfortáveis, tempos de ajustes. Mas, quando vocês entendem que é
apropriado e que vão expandir além daí, passa a ser bem mais satisfatório,
bem mais fácil de levar. Tudo no Agora Quando fico aqui falando, agora, estou falando com cada um e todos vocês. Este é o Shoud de vocês. É o que vocês estão criando. Mas também faço isso por mim, porque, enquanto estou aqui falando, basicamente traduzindo, apresentando a mensagem de vocês e minha, há uma parte de mim que está ouvindo neste exato momento; uma parte de mim. É a parte que não é um Mestre Ascenso. É a parte que está passando por muita dificuldade lá, há 2.600 anos. É essa minha parte que está muito frustrada, confusa e perdida. Então, estou de pé aqui falando comigo mesmo, dizendo pra mim mesmo: “Você está passando por uma evolução, uma abertura. Chegará o tempo da iluminação.” Estou de pé aqui falando com o meu passado, e o passado não está lá atrás; na verdade, o passado está bem aqui. Vocês estão fazendo a mesma coisa consigo mesmos neste momento. Estão falando com o passado de vocês. Estão falando com o que vocês chamariam de seu Agora, seu tempo atual. E há uma parte de vocês que vocês diriam que vem do futuro – mas que realmente não vem; está tudo vindo do Agora – e que está dizendo pra vocês: “Dá certo.” Tinha que dar. Tinha que dar. Vem tudo junto da maneira mais linda e incrível que vocês criaram. Não foi ninguém mais. Foram vocês que criaram. Então, apesar das muitas coisas que preocupam vocês e fazem vocês se questionarem no momento, enquanto humanos sentados aqui, achando que tem algo que ainda não entenderam, se perguntando o que vem a seguir e talvez se preocupando com isso, talvez ficando frustrados com a vida, há essa parte de vocês que está dizendo pra vocês agora mesmo: “Respire fundo. Relaxe. Relaxe.” Vejam bem, o interessante é que não há realmente passado/presente/futuro. Tudo tem que acontecer no Agora. Tudo acontece no Agora. Não dá pra acontecer no passado ou no futuro. Então, este Mestre Ascenso aqui está no Agora, no mesmo Agora que este humano está – no mesmíssimo Agora – e o passado está neste mesmo Agora. “Então, qual é o problema?”, vocês perguntam. “Por que não entendo?” Bem, porque vocês estão vendo apenas ou tendo consciência apenas de uma pequena parte do Agora. Está tudo acontecendo neste momento. Não há esse negócio de ir pro futuro; está bem aqui. E, de certa forma, pode-se dizer que o que vocês estão falando pra si mesmos neste momento é: “Abram a consciência. Permitam a consciência.” Permitam-se perceber que tudo está aqui no Agora. Não mentalmente. Não mentalmente. Vocês só fazem isso, bom, sendo completamente valentes e ousados pra dizer: “Não tenho mais nada a perder. Vou me abrir totalmente agora.” E, então, parem de pensar nisso. Essa parte é muito importante. E o seu Eu, seu Eu realizado, iluminado, está dizendo pra vocês agora mesmo: “Parem de pensar nisso. Sigam com o que quiserem fazer.” Vocês permitem. Vocês se abrem e permitem e, então, param de pensar nisso. Continuem levando sua vida diária. Façam o que quiserem fazer.
Assim, vamos respirar fundo e fazer isso
agora mesmo. Nada Novo Então, hoje, não vou falar pra vocês nada novo. Sinto muito. Tudo que vou dizer vocês já ouviram, tenha sido aqui ou no que chamam de passado, ou seu Eu iluminado já disse pra vocês. Vocês já ouviram. Já sabem. Então, não há nada novo hoje. E preciso mencionar isso, porque alguns se conectam atrás de algo novo: “O que ele vai dizer que será novo hoje?” Vocês se prendem nessa coisa de “novo”. Não é novo. Não há nada realmente novo. Posso lhes falar de coisas velhas de um jeito bem novo e vocês podem ficar pensando que é algo novo, mas realmente não é. Se voltarem aos primeiros Shouds com Tobias, Série dos Criadores, [nossa] Série dos Mestres e outras, não há nada novo. Ele disse uma coisa antes; eu vou dizer de um jeito diferente – mais animado ou mais perturbador, de certo modo. Vou dizer de um jeito diferente. Mas, mesmo além disso, não há nada novo, porque esse eu realizado, iluminado, já terá dito a vocês. Ele já disse. Então, menciono isso porque... para os que só vêm pra cá atrás de coisa nova e só relatam coisa nova – “Que novidade ele contou?” – e só ficam bocejando diante do que acham que já ouviram... vocês podem querer ir embora agora. [Ele olha pra câmera.] Eu chamo vocês quando formos contar alguma novidade – nunca. [Algumas risadas] Há um fascínio com relação a isso. É como um vício. Falarei mais sobre eles no nosso próximo encontro sobre Vícios. Mas há uma obsessão com relação ao novo – “Tenho que encontrar algo novo. Tenho que encontrar algo novo pra poder contar pros outros que ouvi algo novo.” Tem que ser algo novo, porque vocês estão realmente entediados com o velho. Vocês têm que ter esse algo novo quase como uma distração, porque, bem, vocês nunca realmente trataram do velho, como foi dito antes, vocês nunca passaram por ele ou o permitiram, então tem que ser algo novo. E eu fico meio chateado com isso. Coloquem-se no meu lugar um instante, sempre tendo que apresentar algo novo todo mês para as pessoas do “novo”, para aqueles que gosto de algo novo. Então, decidi. Hoje não. Hoje não. Não há nada novo hoje. E agora, se nos livrarmos de todos que vêm pra cá buscando algo novo, poderemos ir ao que interessa. Certo, vamos fazer algo novo agora que eles foram embora [Risadas]. Ficam se aproveitando da energia. É irritante. Tipo, o que sou? Um animador de festa aqui em cima? Vejam... [Alguém na plateia faz “Yeah” e algumas pessoas riem.] Tudo bem! Vamos fazer algo novo!! [Mais risadas] Vocês não vêm pra cá em busca de algo novo. Vocês vêm pra cá pra se abrirem. Sou apenas um grande abridor de latas na vida de vocês. [Adamus ri.] Vocês só vêm pra cá pra se abrirem. É fácil ficarem emperrados lá fora. Vocês não me veem por aí no final do Shoud. Eu vou embora, porque é fácil ficar emperrado e preso aí fora. Realmente é. E vocês não só ficam presos nas atividades diárias, como também num corpo. Eu venho, alugo este por alguns momentos no mês e vou embora. Mas é difícil. Nós viemos aqui pra dar a vocês um pouco de... eu ia dizer massagem espiritual, mas não é isso... apenas uma massagem na consciência e meio que derrubar o humano em vocês. [Adamus ri.]. Você já fez isso, Kerri? Derrubou uma vaca com o dedo? KERRI: Não, não derrubei. ADAMUS: Experimente. KERRI: Eu podia praticar em você. ADAMUS: Experimente! [Algumas risadas] É. KERRI: Vou me divertir te derrubando. ADAMUS: Bem, vou ter que adormecer primeiro, e eu nunca durmo. KERRI: Oh. ADAMUS: Então, é. Experimente. Tire fotos, é. Vamos gostar de ver um vídeo no mês que vem. [Adamus ri.] KERRI: Tudo bem. É dever de casa, professor? ADAMUS: Não. É como ir a um parque de diversões. [Adamus ri.]
Assim, nada de novo. Está tudo aqui. Por que
vocês não sabem? Porque ainda não se abriram pra isso. É só. Por quê? É um
grande desafio. E por quê? Vou tratar disso no nosso próximo encontro, mas
vocês ficaram viciados na vida. Vocês se viciaram nela. Vocês se viciaram
na jornada. Vocês se viciaram nos problemas. Vocês se viciaram nessa coisa
toda, e vêm pra cá pra ouvir o seu Eu, seu Eu iluminado, dizer:
“Simplesmente, respire fundo. Simplesmente, respire fundo e permita.” Contradições Assim, outra coisa que quero dizer. Vocês provavelmente já descobriram, ou estão descobrindo cada vez mais, que a vida está se tornando uma série de contradições, e que isso é difícil. O humano gosta de coisas legais, organizadas e de saber onde estão o ponto A, o ponto B e o ponto C. Vocês provavelmente estão reparando nas tremendas contradições em si mesmos, nas coisas que digo pra vocês. Contradições de um lado, onde digo “Estejam na vida. Estejam na alegria da vida”, e no momento seguinte digo que vocês estão viciados na vida. Vocês dizem: “Bem, isso não é uma contradição?” Não, não é. De forma alguma. Num momento estamos falando de estar aberto, no momento seguinte falamos de estar focado. Não é uma contradição? Não. Não é realmente. Não é, particularmente quando vocês começam a se permitir estar no “e”, porque existem contradições nos diferentes níveis da realidade, da vibração e da energia. Existem enormes contradições no que vocês chamam de natureza, realidade natural, e no que está em outras realidades. E é por isso que é difícil vê-las, porque vocês olham esperando que tudo seja de determinada forma nos outras esferas, e então vocês saem por aí e não conseguem encontrá-las. Bem, porque cada uma é um “e”. É diferente. A gravidade que opera aqui pode ser muito diferente da gravidade de outro lugar. A reação das energias aqui pode ser muito diferente da de outros lugares. Então, por favor, acostumem-se a isso. Às contradições. Não há nada de errado com sua mente quando começarem a perceber enormes contradições nas coisas e em si mesmos. Nada de errado mesmo. Na verdade, é hora de ir além do pensamento linear e de que tudo tem que ser igual. É muito difícil, no começo, pra mente de vocês, escapar da realidade. Vocês se sentem muito, muito fora de si. Nada faz sentido e há uma tentativa desesperada de colocar tudo no lugar de novo. E, então, vocês ficam deprimidos e ansiosos e não conseguem dormir à noite. Bem, vocês vão superar isso. Vão superar e começar a perceber que, enquanto Mestres encarnados, há muitos níveis diferentes de realidade, e nem todas têm que estar de acordo umas com as outras. A física deste planeta não precisa estar nem um pouco de acordo com a física de outras dimensões. É por isso que é incrível. Vocês acharão incrível em algum momento. É quase por isso que as coisas estão bem aqui. Cauldre estava falando com alguém no intervalo sobre gravidade e sobre ela ser a fonte de energia que Tesla acabou entendendo. Mas os cientistas não vão ver isso no momento, porque presumem que esta realidade [sinalizando um determinado ponto com as mãos] também funcione nesta [outra] realidade [sinalizando outro ponto], que a dinâmica aqui [num ponto] também se aplique aqui [noutro ponto], e não é assim. É bem diferente. E elas podem todas existir juntas, coexistir, mesmo que estejam fora de sequência. Mesmo que sejam incompatíveis, elas podem coexistir. É uma questão importante. É por isso que eu digo que tudo está no Agora. Nada pode acontecer fora do Agora. Não há nada fora do Agora. Mas vocês percebem que há um passado e um futuro, e é muito difícil perceber que o ser iluminado está bem aqui e o ser palerma também está aqui. Todas as partes estão aqui, e não precisam ser compatíveis – nem ter física compatível, energia compatível, consciência compatível – ainda que possam coexistir. Isso é muito importante.
Agora, a mente vai brigar com isso, como
alguns de vocês estão fazendo agora mesmo: “Como é isso?” A mente não vai
entender, e eu vou explicar daqui a pouco. Então, fiquem bem com isso.
Acomodem-se. Isso está se tornando acessível. Está se abrindo e, algumas
vezes, vocês vão se sentir muito estranhos e nada vai fazer sentido, nem
fisicamente, nem mentalmente, nem espiritualmente, e vocês vão ficar como
se estivessem sendo virados de ponta a cabeça, e tudo bem. Tudo bem. A Mente Muitos se preocupam com envelhecer e a mente ir se apagando. Entendam, não há muita diferença entre ficar velho e ficar iluminado. [Algumas risadas] Não, não há. Não há, fora ser capaz de entender o que está acontecendo. Vou usar um exemplo. Imaginem uma lanterna. Quando a pessoa envelhece, a mente, bem, é como as pilhas da lanterna que não são mais tão fortes como costumavam ser. E, além disso, em vez de ter um foco preciso, o foco fica meio indistinto e mais expansivo. Então, muitas vezes, as pessoas mais velhas, que vocês acham que estão perdendo o juízo, e elas que estão estranhamente um pouco mais felizes do que costumavam ser [risadas], elas não precisam lidar mais com todas as coisas. Algumas fingem, por falar nisso, pra que não tenham mais que lidar com os humanos. Mas a mente vai ficando mais solta e começa a fazer incursões em outras esferas. Seja nas esferas da morte, seja em outras esferas que já estão aqui. As pessoas começam a dar umas escapadas até lá. Agora, o que vocês chamam de humano racional e são fica escutando essas pessoas balbuciando e pensam: “Ah, estão perdendo o juízo e espero nunca ficar assim.” Bom, vocês estão ficando assim. [Adamus ri.] Isso foi engraçado! [Mais risadas] Mas com uma diferença. Não se trata de estar envelhecendo. O que está acontecendo com vocês é que vocês estão expandindo além da mente e começando a perceber outras esferas. E, quando me ouvem falar isso, vocês dizem: “Ah! Parece ótimo! É como um grande filme de ficção científica, e eu sou o artista principal. É uma esfera nova maravilhosa – Star Trek, Star Wars.” E todo o resto. Mas, então, quando começa a acontecer, vocês ficam: “Ah! O que está errado comigo?! Não consigo me lembrar de nada. Oh! O que está errado com o meu cérebro?” É como o cérebro de um idoso. Está só expandindo. Mas em vez de vocês perderem o foco, em vez de saírem do foco, o que acontece é que vocês ainda têm – essa é a boa e a má notícia –, vocês ainda têm um foco e as pilhas ainda estão carregadas. Sim, estão. Vocês ainda têm foco, mas agora também têm um foco aqui, outro aqui, outro aqui e outro aqui [gesticulando pra diferentes pontos]. Vocês estão se tornando multifocais, vejam bem. Vocês têm todos esses feixes focais diferentes. Em vez de apenas um foco – como alguém de 30 anos, com um feixe focado aqui –, vocês estão começando a colocar focos em todos os lugares. Isso é muito estranho de início, mas quero que vocês me acompanhem um instante até o ponto em que não é mais estranho. Tudo bem? Então, aqui estão vocês agora se perguntando: “O que está acontecendo comigo? Não consigo me lembrar de nada.” Vocês só estão colocando o foco em muitas realidades diferentes. A mente está lutando pra entender, pra lembrar, pra dar sentido e não consegue. Não consegue. É o maior dos equívocos – vou esperar até o final pra dar um desfecho nisto, mas é o maior dos equívocos –, ela não consegue. Então parem de tentar. É simples assim. Sua mente tem um foco aqui e ela só será capaz de focar aqui [num ponto] – talvez aqui [num outro ponto] e um pouco além, mas não muito. Então, parem de tentar fazer a mente entender o que ela não pode. Ela não vai conseguir. Assim, venham comigo agora. Não precisaremos de música nem nada, mas venham comigo até o que é o Agora, até o que não é novo. Tudo bem? Primeira coisa. Não é algo novo. Nós não vamos fazer algo novo aqui, porque vocês já estão lá. E isso não é um jogo mental; chama-se Realidade Básica. Venham comigo um instante ao lugar onde vocês mantêm o foco nesta Terra – seu corpo, seus pensamentos, sua identidade. Isso deveria ser fácil. É o que vocês fazem todos os dias, é onde vocês mantêm seus hábitos, é onde mantêm sua noção de equilíbrio e suas impressões. Certo. Então, temos isso. É um fato. Mas, neste momento, neste mesmo momento, além do pensamento da mente, estão as outras coisas, aquilo que vocês chamam de dimensões. Eu gostaria de sugerir que, nos próximos seis meses, a gente não use mais a palavra dimensões. Isso soa como pieguice da nova era. São apenas realidades. São apenas expressões. E vocês as têm neste momento. Neste momento, elas estão aí. Bem, eu posso provar. Vocês fazem isso nos sonhos todas as noites. Alguns se lembram, outros não, mas vocês simplesmente vão pra outra realidade, outra expressão, outra experiência. E, muitas vezes, essas realidades vão bem além do físico e do mental e vocês têm dificuldade de se relacionar com elas, mas elas estão lá. É a alma de vocês, a sua condição Eu Sou simplesmente cantando, por exemplo, sem ter que usar as cordas vocais, porque não precisa delas lá. Está apenas cantando. Sentindo essa expressão perpassar. Essa é uma realidade. A realidade também é um foco, um “e”, onde vocês estão satisfeitos. Satisfeitos – não quero usar a palavra “em paz”, porque sempre tem um significado falso –, mas vocês estão bem com todas as coisas que estão acontecendo nesses múltiplos níveis. Está aqui neste momento. Existem vocês, no foco de serem professores, professores incríveis. Esse foco não precisa estar aqui no corpo físico, na mente. Pode estar, mas não precisa estar. E é onde vocês compartilham seu kharisma, sua luz. Vocês não precisam ter 100 pessoas sentadas diante de vocês em cadeiras duras se perguntando quando vai ser a hora da pizza. [Algumas risadas, pois eles terão pizza depois do Shoud.] Não. Vocês podem simplesmente estar no outro foco, radiando seu kharisma. Isso é ensinar. Quem disse que tem que ser na frente de um grupo? Isso nem sempre dá muito certo. Basta serem radiantes. Há outro foco de vocês, tão inumano que é quase difícil de entender. Tão sem corpo, sem mente, que é apenas um estado de ser. Um estado de ser. Simplesmente, está lá. E há outro foco de vocês, uma expressão que, acreditem ou não, quer fazer tudo isso de novo, toda essa coisa humana novamente. Não, é sério. É sério. E isso me assusta. [Ele ri.] Não, mas é a expressão que entende esta coisa, a multiplicidade, o “e”. E que entende que não há, realmente, dor nem trauma. Entende que é só uma experiência incrível, não um teste, e ela quer voltar. Realmente quer. E há outro foco que já voltou, entendam. Outra existência. Eu não disse depois desta; pode ser antes desta. Pode ser antes. Sim, vocês podem ser Mestres Ascensos e ter outra existência, e não importa onde seja. Não importa se é antes ou depois da iluminação, porque nada disso importa em determinada altura. Não importa. Vocês podem ter ascendido totalmente e dizer: “Quero ter outra expressão.” E vocês podem realizá-la de maneira diferente, sem ter que passar pelo processo normal de nascimento. Como Tobias fez. E vocês podem apenas se divertir. Podem fazer isso sem virar algo intoxicante e filosófico e sem ficarem presos e todo o resto. E vocês são todas essas coisas. Agora, eu digo isso, vocês estão dizendo isso – o seu Eu iluminado que certamente está aqui está dizendo isso, está tentando trazer a questão do foco do humano que se senta nestas cadeiras ou acompanha pela Internet – e vocês pensam: “Ah, sim! Isso não é novo. Eu sei de tudo isso. É muito fácil. Eu sou um ser ‘e’. Não estou preso nessa merda!” Falei isso pra acordar vocês. [Algumas risadas] Alguns estão ficando meio sonolentos. Vocês não estão presos em nada disso – nem em concreto, nem em porcaria nenhuma, em nada. Vocês não estão! Era só o foco de onde vocês estavam. Mas, como sabem, alguns, nem todos, vão sair pela porta ou desligar a Internet mais tarde e voltar pro foco singular. Quando fizerem isso, parem. Simplesmente parem. Respirem fundo – e –, vocês não estão presos. Agora, o que está acontecendo aqui é que vocês estão se soltando. Vocês estão largando uma realidade linear que vem ocorrendo há milênios, onde meio que estiveram presos, enquanto todas essas outras realidades também existem. Mas vocês estão se soltando dela. Vocês estão deixando de usar roupas de baixo apertadas, e é desafiador, porque parte de vocês quer muito deixar apenas aquela realidade linear um pouco melhor. E eu fico provocando vocês porque sempre que vocês vêm pra cá, é assim: “Quero deixar minha vida melhor.” E eu, eu vou arrasar com a vida de vocês, porque, na verdade, é o que vocês querem. Porque ela fica muito emperrada quando vocês não são “e”. Todo Mestre, incluindo vocês, pensou isso: “Oh! Eu só estava tentando tornar minha vida humana perfeita.” E isso é uma droga. Se tentarem fazer isso, vão parar no Leão Vermelho, Número Dois. [Adamus ri.] É o meu próximo livro. Estou procurando um autor pra trabalhar comigo nele. Leão Vermelho, Número Dois trata de quando a pessoa fica obcecada com... [David Schemel, uma vez apelidado de “Acidente” por Adamus, tira uma foto.] Obrigado. É preciso parar de vez em quando pra tirarem sua foto, sabiam? É um ditado zen: “Pare de vez em quando pra foto.” Agora, onde eu estava? LINDA: Faz de novo. [Dave tira outra foto e Adamus ri.] ADAMUS: Fazendo cara de Linda. [Mais risadas quando ele fica sisudo.] O que você está dizendo, querido? O que está tentando me dizer com isso? O que... É, ande, tire a foto! Aperte o botão. Certo. Então, agora ele desceu do palco. [Adamus anda pelo corredor entre as cadeiras.] O Acidente está se perguntando: “O que eu faço agora? Sigo ele pela sala? Sigo ele como seguiria um cachorrinho pra tirar a foto dele?” Bem, é claro que sim! [Risadas] Porque temos que mostrar as muitas poses e caras de Adamus. [Ele se senta com as pernas cruzadas em cima da grande mesa no fundo do salão.] Não sou só um cara que fica no palco. Tire logo! Não sou só um cara que fica no palco. [Ele ri.] Oh, cadê aquela distração que acabei de lançar? Oh, adorei! Leão Vermelho, Número Dois. Leão Vermelho, Número Dois trata do adepto, o estudante que se esforça pra chegar à iluminação. Oh! E, ah, é sobre a cruz que ele carrega e as coisas com que ele aborrece todo mundo, inclusive ele mesmo, e todo o seu esforço. Sempre fica dizendo: “Oh, pobre de mim. Estou trabalhando nisso. Nenhum avanço. Nenhum avanço. O que está errado?” E, então, ele se torna ainda mais rigoroso com sua iluminação. Oh! – yawn [bocejando] – vai lá, faz isso e aquilo... Essas pessoas estão tão preocupadas em tentar moldar sua condição humana que perdem toda a maldita questão. Estão tão ocupadas tentando aumentar ou melhorar a pequena jaula onde se encontram que perdem toda a questão. Nós vamos explodir a jaula. “Oh, não! Você não pode. Trabalhei duro nela. Oh! E eu sou um estudante muito bom. E, ah, pobre de mim, e oh!” Eu vou passar e – bum! – explodir a jaula ou [fingindo que empurra algo] derrubá-la com o dedo. “Oh! Como pôde fazer isso, Adamus? Ah, Deus não me ama.” Não, não existe Deus e ele não ama você mesmo. [Risadas] Então, eu [empurrando de novo] – bum – e acaba tudo. “Oh! Minha vida está desmoronando. Não sei se quero ficar no planeta. Ohh!” Cale a boca! Bum‼ “Oh, Deus. Obrigado, Adamus. Eu precisava disso. Precisava de alguém que acabasse com a minha realidade, porque eu estava tão preso nela... e pensava que você vinha pra me deixar mais confortável. E agora percebo, meu Deus, que Mestre Ascenso Grandioso você é. Você detonou com tudo.” [Algumas risadas] Ei, é o que faço na vida. Estou ouvindo só algumas risadas aqui. [Mais risadas] Oh, ehh. Então, adivinhem? Em vez de eu detonar, vou deixar que vocês mesmo detonem tudo. KERRI: Está certo! ADAMUS: Está certo? [Ele ri.] É, espere até o mês que vem. Mas, de certa forma – e eu disse que era só o Adamus hoje, ninguém mais além de Adamus –, isso é mais ou menos o que está acontecendo e, às vezes, é muito difícil e, às vezes, vejam, eu sei que alguns de vocês dão umas escapulidas do Círculo Carmesim. Vocês ficam me traindo. Vão pra outros grupos e ouvem os aliens dizendo pra vocês: “Ohhh! Coitadinho. Você é tão amado.” E: “Nós vamos chegar aqui e dar todas as informações pra você se sentir melhor.” Não vão! Eu já ouvia essa baboseira há cerca de três milhões de anos. “Oh! Vamos vir pra Terra ajudá-los.” Não vão ajudar! E, na verdade, eu também não. Acabei de dizer como é. Vocês vão passar por essa incrív... Não está divertido hoje? DAVID: Sim. ADAMUS: Sim. [Adamus ri.] É uma coisa incrível, desafiadora, difícil, linda que está acontecendo, mas vocês estão saindo desse foco humano singular, e é duro. É bem difícil. Mas é maravilhoso, e vocês vão me agradecer depois. Talvez. [Alguém faz “Yeah”.] Yeah. Yeah. Então, onde estávamos? Oh, hoje vamos ter perguntas e respostas. Normalmente, não faço isso. Mas, Linda, pode levar o microfone? Vou fazer as perguntas e vocês vão me dar as respostas. [Algumas risadas] LINDA: Estou chocada. ADAMUS: E hoje está meio... É uma energia diferente. Então, fiquem à vontade pra ser quem vocês quiserem ser, e ser vocês mesmos. Fiquem à vontade. Hoje é tudo mais casual. Mandei embora metade das pessoas que queriam coisas novas, então, somos só nós conversando, e algumas lindas almas acompanhando online. [Ele olha pra câmera.] Então, vamos continuar sendo casuais, abertos. Duvido que alguém volte e ouça isto aqui. LINDA: Tá bom. [Algumas risadas]
ADAMUS: Só nós, Mestres Ascensos. Perguntas e Respostas Então, primeira pergunta. E, por favor, lembrem-se de serem concisos. Certo. Primeira pergunta. [Ele fala com Linda.] Ache alguém primeiro. Depois eu faço a pergunta. LINDA: Tudo bem. ADAMUS: Ah! Ache alguém. Oh! Certo. Você terá a pergunta. E, por favor, fique de pé. Com o que você está preocupada? Será que alguém pode escrever no quadro? Alguém gentil o suficiente. LINDA: Tad. ADAMUS: Tad. Maravilha. Obrigado. LINDA: Oh, espere, espere! Tá, tudo bem. Sim, Tad. Venha, Tad. ADAMUS: Tad, e ela ganha um prêmio de Adamus por vir lá de trás da sala. LINDA: Não tenho mais nenhum! Acabaram! ADAMUS: Você recebe dinheiro, então. Ah, ele não tem dinheiro. LINDA: Oh! Coitadinho de você. ADAMUS: Ughh! TAD: Não me cobrem por eu estar aqui hoje. ADAMUS: Uau. Uau. Isso foi tolice. TAD: Sou professora. ADAMUS: Eu ia dar pra ela 100 dólares. Tudo bem. Então, a pergunta é: Com o que você está preocupada? NANCY: Realmente não penso em nada que esteja me preocupando. ADAMUS: Sério?! Quer que eu lhe dê algo com que se preocupar? NANCY: Certamente. [Algumas risadas] ADAMUS: Está bem. Sério? Nada de noites mal dormidas? NANCY: Sabe, eu... ADAMUS: Dinheiro? NANCY: Não. ADAMUS: Saúde? NANCY: Não. ADAMUS: Uhhhh, vi uma pequena hesitação aí. NANCY: É, estou com um probleminha no olho hoje, mas... ADAMUS: Mas não está preocupada com isso. NANCY: Bem, vai passar. ADAMUS: Bem... Estão vendo? Oh! Vocês são muito bons pra mim. Certo. Obrigado. Escreva “Preocupação” [falando com a Tad] e depois a resposta número um, “Nada.” Obrigado. Você não está preocupada com ninguém da família, nem amigos nem nada? NANCY: Não mesmo. ADAMUS: Você não liga pra eles. Tudo bem. [Risadas] Ótimo. Obrigado. NANCY: Tudo bem. ADAMUS: Certo, próxima pessoa. LINDA: Temos um visitante. ADAMUS: Sim, sim, visitantes. Visitantes são ótimos. Com o que você está preocupado na vida? LEONARD: Às vezes, não sei o que fazer com meu tempo. ADAMUS: Sei, com seu tempo ou com sua vida inteira? LEONARD: Não, com meu tempo. ADAMUS: Sei. Isso incomoda você? LEONARD: Não muito. ADAMUS: Ah. O que é isso? Essa aí é a seção da não preocupação?! [Risadas] Todo mundo está aflito, ansioso e tudo mais. Oh! Mas aí, é, Linda conseguiu encontrar os dois. Ou é makyo? LINDA: Humm. LEONARD: Humm. ADAMUS: Hum. LEONARD: Hum. ADAMUS: Hum. Com o que você está preocupado? LEONARD: [pensando] Eu sei que eu vou chegar lá... [Pausa] ADAMUS: Mas?! LEONARD: Mas quando? ADAMUS: Mas quando. Certo. Você se preocupa muito com isso? LEONARD: Não. ADAMUS: Hum. Você se preocupa com dinheiro? LEONARD: Um pouco. Não muito. ADAMUS: É, não muito. Quanto você tem no bolso? LEONARD: Nada. ADAMUS: Eu estaria preocupado se fosse você. [Risadas] É. Foi uma boa resposta, porque eu teria pego de você. [Mais risadas] Está preocupado em onde vai chegar na vida? LEONARD: Não. ADAMUS: Não. Você vive com seus pais? LEONARD: Hum, estou com meus pais, mas não... ADAMUS: Aahhh! Aah! [Risadas] Vai ficar com eles por 50 anos? [Adamus ri.] LEONARD: Não! Não. Por um mês mais ou menos. ADAMUS: Ooh, por... tudo bem. LEONARD: Mas é bom, porque estou visitando meu pai que não vejo muito. ADAMUS: Com certeza. Com certeza. Eles é que estão rindo. Eu não. Eu entendo. Então... Mas você não se preocupa – não uma preocupação arrebatadora, mas só um pouquinho – com: “Gah, onde vou estar daqui a cinco anos?” LEONARD: Não. ADAMUS: Você tem emprego? LEONARD: No momento, não. ADAMUS: Sem preocupações. Ótimo. Estou perplexo e surpreso. E eu chamaria atenção pro seu makyo se houvesse algum. LEONARD: Certo. ADAMUS: Tudo bem. Ótimo. Ótimo. Excelente. Bem... TAD: Nada. LINDA: Isso. TAD: Nada. ADAMUS: Nada. Nada. Sim. E os que estão acompanhando online no momento [olhando pra câmera], sei que também estão surpresos, como eu, por não haver preocupações até agora. Mas aqui eu acho que temos uma. DIANE: Ehh! [Ela ri.] Algumas. ADAMUS: Algumas. Com o que você se preocupa? DIANE: [suspirando] Com a minha filha. ADAMUS: Sua filha. O quanto de suas preocupações vão pra sua filha? DIANE: Bem, não é 24 horas por dia, mas... ADAMUS: Mas de todas as preocupações com relação a tudo, quantos por cento são com a sua filha? DIANE: Trinta. ADAMUS: Trinta, cinquenta. DIANE: Hum. Cinquenta. Tudo bem. ADAMUS: É, cinquenta, sessenta. Certo. Como isso ajuda ela? DIANE: Oh, não ajuda. Bem, tem coisa que eu faço pra ajudá-la, mas fico num dilema entre ser antiquada e... ADAMUS: Alguma vez ela disse: “Oh, mãe. Obrigada por se preocupar comigo, porque realmente ajudou muito.”? DIANE: Não. ADAMUS: Não. Certo. Certo. E o que mais a preocupa? DIANE: Lesões cerebrais. ADAMUS: Hum, sei. DIANE: Tem na família. ADAMUS: Tá. DIANE: E sei que é pra liberarmos... ADAMUS: Não. DIANE: ... nossa questão ancestral. ADAMUS: Nãh. DIANE: Mas está lá. ADAMUS: [fingindo derrubar com o dedo] Derrube a questão ancestral. É só [ele faz de novo] derrubar isso. É. Não sei por quê, mas Cauldre e Linda não comunicaram que nós fizemos uma gravação incrível, brilhante, noutro dia, chamada Liberdade Ancestral, que em duas horas e meia cura isso tudo. DIANE: Que ótimo! ADAMUS: É. É. DIANE: Tenho certeza e quero ouvir. ADAMUS: Sim. Estou fazendo uma divulgação prévia sobre isso. Sim. DIANE: Certo. ADAMUS: Você vai ganhar uma cópia de graça. DIANE: Obrigada. ADAMUS: Sim. Obrigado. Então, mais alguma coisa a preocupa? DIANE: Humm, nada de importante. Não. ADAMUS: Não. DIANE: Humm. ADAMUS: Humm. Hum-mm-mm-mm. Certo. Só mais uma coisa. Mais uma coisa. [Ela pensa.] É. DIANE: Bem, toda esse negócio de iluminação. ADAMUS: Todo esse negócio de iluminação. Sim, sim. [Risadas] É. “Vejamos, não consigo pensar em mais nada. Ah, sim! O mundo! O universo! Deus! Todo esse... Ah, sim! Eu meio que esqueci desse pequeno estresse na minha vida.” Sei. Então, com o que você estaria preocupada? DIANE: Ah, você sabe. Será que estou fazendo direito? Quando vou chegar lá? Entendo que já estou lá. ADAMUS: Oh, vamos direto ao ponto. Isso existe? DIANE: [pensando] Tudo bem. ADAMUS: Eu estaria preocupado com isso. Se eu fosse qualquer um de vocês, estaria preocupado: “Será que é real?” Sim. Digo, eu passaria boa parte do tempo preocupado. DIANE: Ham-hamm. ADAMUS: É. DIANE: Estamos levando na fé. ADAMUS: Claro. Claro. E que prova você tem? DIANE: Nenhuma. ADAMUS: Certamente, nenhuma. Mas eu vou contar um segredo. Mesmo que não seja verdade, mesmo que seja tudo um recurso pra disfarçar, uma coisa engraçada acontece. Por causa da natureza da consciência, mesmo que não existisse, a consciência faria com que existisse, criaria isso. Se eu uso a minha história do limo, digo, se não há Deus, foi só essa estranha evolução do limo que criou a Terra, os humanos e tudo mais. E não existe Deus, não existem anjos. A consciência – que precisa existir, tem que existir pra que todas as outras coisas existam –, a consciência vai, então, criar Deus, o paraíso, os anjos, a ascensão, a iluminação e todo o desabrochar do que era limo em Mestres Ascensos esplêndidos. Essa é a beleza da coisa. Na verdade, não é algo que vem de cima pra baixo – Deus, anjos, humanos, animais e limo –, pode vir ao contrário. É incrível. Essa é a beleza da consciência. Se tudo mais for alterado, ou não for verdade ou não existir, no momento que a consciência é incluída, a coisa passa a ser. É uma coisa incrível. Assim, digamos que não haja tal coisa como iluminação. Vocês nascem, morrem e é isso. De repente, no momento em que a consciência diz “Não, tem algo mais”, então, terá. Isso é que é incrível. E é algo que se aplica a tudo, quer seja isto aqui, quer seja a sua vida humana, e é mais ou menos isso que está acontecendo na sua vida humana no momento. Vocês estão colocando a consciência aí e ela está expandindo e criando. Quer tenha sido antes ou não, agora passa a ser. O milagre incrível que está acontecendo é que, mesmo que só existisse, digamos, o velho Deus bíblico e só e que vocês morressem e fossem pro céu ou pro inferno, digamos que isso fosse tudo, de repente isso está mudando a partir da consciência. De repente, é como se agora eu quisesse mais. Agora existe mais. Certo. Bem, obrigado. Obrigado por me deixar falar mais sobre isso. Mais uma pessoa com preocupações. Quais as suas preocupações? Quais são as suas preocupações? Eu faço essa pergunta porque ouço muitas preocupações o tempo inteiro – preocupação, preocupação, preocupação, preocupação; estresse, estresse, estresse – e isso afeta o sono de vocês, a saúde de vocês e tudo mais. E agora mesmo estou ouvindo muitas preocupações. Aqueles que estão acompanhando online [olhando pra câmera], vocês estão deixando as preocupações aparecerem. Vocês estão dizendo: “Que diabos! Pegam o microfone e... Se fosse eu, eu falaria um monte de coisas!” Pete, qual é sua preocupação? PETE: Bem, o câncer. ADAMUS: Câncer. Essa é uma grande preocupação. PETE: É. ADAMUS: É. PETE: Passei por uma cirurgia por causa do câncer. ADAMUS: Sim, ótimo. PETE: E cinco irmãos tiveram câncer. Meu pai teve câncer e o irmão dele teve câncer. Então, é como um gene na nossa família e, bem, é a única preocupação que eu tenho. ADAMUS: É mais que um gene. PETE: É, seja o que for. ADAMUS: É. É um atributo energético que está preso na linhagem familiar. PETE: Certo. ADAMUS: Veja, vamos sair dessa e nós vamos. Essa é uma das maiores paixões de trabalhar com vocês. PETE: Mas a outra coisa... ADAMUS: Derrube a família [fingindo de novo derrubar com o dedo]. PETE: É. Bem, a outra coisa foi que eu me perguntei: “Tudo bem, qual é a lição neste câncer?” ADAMUS: Certo. PETE: E acabou me vindo que eu não estou no controle nem sou o realizador disso. E eu tive que me entregar e desistir. Então, eu desisti de me preocupar. ADAMUS: Desistir de se preocupar. PETE: É. ADAMUS: E, Pete... PETE: E, veja, eu só... ADAMUS: Preocupar-se não vai resolver a coisa. PETE: Não, não vai. Não vai. ADAMUS: E tentar superar isso mentalmente também vão vai resolver isso... PETE: Não. ADAMUS: ... de jeito nenhum. Então, o que você faz? PETE: Eu tive que me entregar a isso. ADAMUS: Você disse se entregar... PETE: Quer dizer... ADAMUS: Parar de tentar controlar... PETE: Isso. ADAMUS: ... e de se preocupar. PETE: É. ADAMUS: Sim, sim. PETE: Como homem, eu sempre estive no controle. É de onde eu tirava minha autoestima. ADAMUS: Claro. PETE: Veja, produzir e toda aquela coisa, e é tudo besteira. ADAMUS: A ferida de Adam. PETE: Sim, certo. ADAMUS: Digo, você sabe: “Oh! Eu sou homem e tenho que...” É, é. PETE: É. ADAMUS: Nós vamos falar sobre isso em breve também. É. Vou lhe dar uma cópia de graça. PETE: Bem, obrigado. [Adamus ri.] ADAMUS: Então, certo. E como você está se sentindo agora? PETE: Realmente bem. ADAMUS: Ótimo. PETE: Mesmo hoje... Andei distraído nos últimos três meses, você pode entender por quê. ADAMUS: Sim. PETE: Mas, hoje de manhã, levantei e disse: “Ei! Você vai pra um lugar adorável, com um monte de anjos. Eu gosto de mim mesmo.” ADAMUS: Pro céu? Céu? PETE: Não. ADAMUS: Ah, você quis dizer aqui! Aqui! [Risadas] PETE: Isso. Um monte de anjos aqui. ADAMUS: Pensei que você estava nos deixando hoje. Você quis dizer, ah, aqui. É. PETE: E tem uma energia adorável aqui. E simplesmente me alinhei com essa energia. ADAMUS: Tem sim. PETE: E entrei em sintonia. ADAMUS: Sim. E, veja, é interessante. Não importa o quanto a mente tente focar isso ou entender isso: “Por que eu tenho câncer? E o que vou fazer? E o que Deus está tentando me dizer? Qual é a lição?” Cuspa [ele faz que cospe] nisso tudo. Você ainda está na energia da família e, pra você, foi um chamado pra despertar. É como se você não fosse mais da sua família. E esses tipos de coisa, quer seja uma doença mental ou física, eles estão carregados... Falei sobre isso. Por que não liberamos isso? Por que não liberamos aquela gravação agora? Linda? PETE: Arrancou muita coisa. Eu posso sentir. ADAMUS: Sim, e arranca mesmo. E é como... libera tudo. “Isso não pertence a mim.” PETE: É. ADAMUS: E, ao mesmo tempo, chega a um nível quase de desconforto. Você diz: “Oh-ou. Estou deixando ir minhas bases com a família e liberando essas tradições energéticas. Agora, quem sou eu?” Então, existe essa parte, mas daí você supera isso. Ótimo. Obrigado, Pete. Próxima pergunta e temos que andar logo aqui. Temos muito o que falar ainda. A próxima pergunta é... E Linda esta é para alguém que está bem atrás de você. LINDA: Como é que é? ADAMUS: Esta é para alguém que está bem atrás de você. LINDA: Tudo bem, tudo bem, tudo bem. [Adamus ri.] Oh, oh, oh! Não tem ninguém. ADAMUS: Sim, sim, sim. LINDA: Mas tem alguém. Entendi. ADAMUS: Não, não. Bem aqui. LINDA: Entendi. ADAMUS: A Kathleen. LINDA: Entendi. ADAMUS: É, tudo bem. LINDA: Faça a pergunta. ADAMUS: Não. Dê o microfone. Não, pra Kathleen. LINDA: Ohhh! ADAMUS: Sim. Então, com o que você está lutando? Saia daí, venha pra luz, como eu gosto de dizer. [Algumas risadas] Vamos lá, vamos, vamos, na luz. Sim. Você ainda está nas sombras aí atrás. KATHLEEN: Com o que estou lutando? ADAMUS: Com o que você está lutando? Ah, essa vai ser boa. [Ela suspira.] Ah! LINDA: Assustador. KATHLEEN: Permitir tudo. ADAMUS: Ehh... KATHLEEN: Minha realização. ADAMUS: É, tudo bem. Mas vamos falar... KATHLEEN: Porque é... ADAMUS: Com o que você está lutando? É um luta e tanto. Venho assistindo a batalha há tempos. [Ela pensa.] Agora, tive que distraí-la, porque você já estava ficando mental. KATHLEEN: Você está indo fundo. ADAMUS: Ham-hamm. Hum. KATHLEEN: E quer que eu vá lá. ADAMUS: Realmente fundo. Ah, adoraria. E vamos ambos ficar de pé. [Ele se levanta da cadeira onde estava.] Vamos ambos ficar de pé. Então, com o que você está lutando lá? [Ela pensa novamente e suspira.] Tem fumacinha saindo dos ouvidos dela. [Algumas risadas] É. KATHLEEN: Com a outra parte do meu coração. ADAMUS: É, é. Bem... KATHLEEN: Eu inteira. ADAMUS: É, com o que você está lutando? Que batalhas são essas? Você sabe o que elas são? [Pausa] Posso... Tudo bem se eu disser? KATHLEEN: Eu estava bem feliz, mas vou ouvir você. ADAMUS: Nossa! Se isso é feliz, eu vou pro inferno! [Risadas] Ai, ai, ai! Tem muito mais, minha cara. Entenda, não estabeleça que isso é felicidade. Isso é... posso dizer um palavrão? É felicidade porra nenhuma. Não estabeleça que isso é felicidade. Não é. É sua angústia controlada – e não estou só implicando com você, estou tentando detonar umas coisas aqui. Isso é angústia controlada, e há uma grande diferença, minha querida. Você estava melhor... KATHLEEN: Eu escolhi acabar com essa angústia no ano passado. ADAMUS: Você está chamando de melhor, mas ainda tem muito mais. E posso lhe dizer com o que você está lutando? Ou acha que é melhor não? KATHLEEN: Eu vou ouvir. ADAMUS: Não sei. KATHLEEN: Vou ouvir. ADAMUS: Digo, todo mundo está vendo. KATHLEEN: Eu vou ouvir. ADAMUS: Tudo bem. Pronta? Não culpe... Cauldre está dizendo... Não culpe o Cauldre. KATHLEEN: Estou me tremendo toda aqui. ADAMUS: Você deveria mesmo, porque estamos chegando naquele momento da verdade aqui. KATHLEEN: [Ela ri.] Merda! ADAMUS: Cara! Isso é intenso! KATHLEEN: [gritando] Merda! Porra! ADAMUS: É! [Ela ri.] É! Certo. Então, você está lutando contra a bruxa dentro de você. KATHLEEN: Oooh. ADAMUS: A bruxa que você foi. Sinto muito, mas, sim, bum! Brrr! [Ela suspira.] A bruxa que você foi, que você achava que tinha fracassado miseravelmente e que ainda está assombrando você. E estou falando de uma bruxa de verdade numa vida passada. Digo, bruxa mesmo. Bruxa real. E esse poder com o qual você mexia e com o qual você meio que destruía tudo... você está, agora, lutando contra isso a cada dia. E não tem nem mesmo um rosto, mas está lá. E, minha querida, não há mais necessidade de luta, porque ninguém vai vencer. Ninguém vai vencer. Você não vai vencer; a bruxa não vai vencer. Então, chega de lutar. Tinha a ver com poder, agressão, maus-tratos; você se segurou. Você se segurou nunca querendo ser a bruxa novamente, mas então você me disse que estava feliz e é como, ah, cara, isso é felicidade? Uau. Pare. Respire fundo. Pare de tentar entender, certo? A bruxa é legal. A bruxa não é o que você pensava que fosse, certo? Não ligo pro que disseram pra você. KATHLEEN: Acontece quando estou de pé na frente das pessoas. ADAMUS: Sim! KATHLEEN: É. ADAMUS: É. E acontece, na maior parte, quando você está de pé na sua frente. Então, o que está acontecendo é uma enorme supressão, tipo: “Fique quietinha, pare com isso, pare com isso.” E a bruxa reage: “Vá se ferrar.” E ela está usando as coisas de bruxa dela pra cima de você e é você. Isso é muito esquisito. [Algumas risadas] Mas é bem verdade. Ela faz tipo: “Vou continuar lançando feitiços pra você. Vou mantê-la alerta. Não vou deixar que você se estabeleça na Vila da Alegria até chegarmos numa espécie de resolução com relação a isso.” Certo? Então, deixe a bruxa sair. KATHLEEN: Tudo bem. ADAMUS: Não, estou falando sério. E o restante de vocês fique fora do caminho. [Risadas] Bem, é... Oh! Não gosto dessa coisa de vidas passadas, mas, neste caso, ela está segurando você deliberadamente e tem muito essa coisa de: “Vou tentar ser uma boa menina. Vou tentar me comportar. Vou tentar...” E não funciona. Não dá certo. E você explode com tudo. Depois, fica: “Ah! Tenho que ficar sozinha, porque destruo tudo e arraso com todo mundo.” E é pra parar um instante, tá bom? Deixe a bruxa se manifestar. Deixe ela livre. Certo. O que estou dizendo é que são muitas dessas batalhas internas e, quando ouço alguns dizendo “não estou preocupado com nada” ou “não, minha vida é feliz”, aarghh! Sério?! Sério?! Digo, quem vocês pensam que eu sou, Kuthumi? Querem me confundir? Ha, ha! [Algumas risadas] Desculpe [olhando pra cima, como se falasse com Kuthumi]. Deixe que venha, certo? E tem... Eu perguntei com o que você estava lutando. Primeiro, você não sabe. Bem, você sabe, mas você não vai admitir. E, segundo, você não vai vencer. Você não vai vencer essa luta. A bruxa vai. Ela ficou mais poderosa porque sabe como usar essas coisas. Você ficou presa. Você tenta se fechar e ela vai vencer sempre. Tudo bem? Deixe a bruxa sair. Certo, estamos indo bem fundo aqui. Então, não vou fazer essa pergunta. Vou passar pra última pergunta, que já fiz anteriormente, mas que vou fazer de novo. Microfone pra alguém. Oh! Você quer responder à minha pergunta. Por que você vai ficar? LARRY: Ficar onde? [Algumas risadas] Não vou... ADAMUS: Por que você vai ficar? LARRY: Oh, no planeta. Oh, eu me pergunto isso o tempo todo. ADAMUS: Eu sei. E você não é o único, Larry. LARRY: Oh. ADAMUS: Não é. Então, por que você vai ficar? LARRY: Hummm. [Ele pensa.] Pela iluminação. [Adamus faz um barulho de desacordo.] Não? ADAMUS: Tá. LARRY: Tubo bem. ADAMUS: Por que você vai ficar? Quer que eu seja brutalmente honesto com relação a isso? LARRY: Claro. ADAMUS: Tudo bem. E isso é pra um monte de... LARRY: Por que não? Você fez isso aqui. Vamos lá! ADAMUS: Claro, claro. Eu disse que seria só Adamus hoje, que Adamus seria a única estrela do dia. LARRY: Ah, sim, é você mesmo. Vamos lá. ADAMUS: Porque você tem medo de partir. LARRY: Ah, certo. ADAMUS: E para o restante de vocês que sentir esta pergunta, porque vocês estão com medo de partir, do contrário, partiriam. LARRY: É. ADAMUS: Mas vocês têm medo e, sabem como é: “O que vai acontecer?” E: “Será que fracassei?” E: “Será que isso é real? O que realmente existe do outro lado?” E: “Será que tem alguma coisa?” Do contrário, muitos de vocês já teriam partido. Mas você tem medo de partir, então, você vai se segurar no trem e pensar: “Tudo bem, vamos nos encontrar no mês que vem e vamos dizer que somos espirituais.” E, na verdade, meio que tudo fica preso por causa disso, entendam. Na verdade, não é desonra alguma partir, e não estou falando só com você, Larry. Mas, Larry, e muitos outros, vocês estão esperando pra ver: “Bom, talvez isso mude amanhã.” Provavelmente não. Já falamos sobre isso. É como o clima; vai continuar igual. “Talvez a boa sorte venha na minha direção.” Escute, se a boa sorte encontrasse a casa de vocês agora... ela nunca encontraria. [Adamus ri.] Então, o que acontece é como uma procrastinação apática e: “Oh! Não quero ficar aqui, mas tenho medo de partir.” E: “Vamos simplesmente esperar e ver o que acontece.” E, então, eu tenho que vir e dar umas bofetadas em vocês e [com o dedo] derrubar vocês e todo o resto. Vou fazer de novo pra câmera. [Ele faz que derruba com o dedo no ar.] [Risadas] Uma imagem vale mais que mil palavras. LARRY: É. ADAMUS: Mas, vejam... Você pode entregar o microfone pra Linda, porque estou falando com todo mundo agora. Vejam isso do meu ponto de vista um instante aqui. Finjam que são Mestres Ascensos. Vocês entram nessa dinâmica: “Oh, não sei se quero ficar. E, ah, é tão difícil. E...” Tudo bem, certo. Mas vocês também não vão. É meio desagradável, na verdade. Digo, é muito desagradável. Realmente fica mal pra vocês e não cai bem no meu demonstrativo no Clube dos Mestres Ascensos. Entendam, eles ficam: “Ei, quantos querem partir?” “Três, talvez quatro. Só isso. [Risadas com a cara de fingimento que ele faz.] Só isso. Mas estou trabalhando com eles.” E tem todo um grupo que está entre lá e cá. Entre lá e cá é um lugar terrível pra se estar, como acontece com a Kathleen. Entre lá e cá é um lugar terrível, terrível, porque vocês não estão nem lá nem aqui. Vocês não estão no Agora. Vocês não estão em lugar nenhum. Vocês só estão entre lá e cá. Como gostariam que estivesse escrito na lápide de vocês? “Não lembram quem era. Não lembram o nome nem o ano, mas vivia entre lá e cá.” “Quem era essa pessoa?” “Não sei. Vivia entre lá e cá.” É um lugar terrível pra se estar. Então, é meio angustiante quando vocês dizem: “Oh! Não sei se quero ficar aqui.” E, por outro lado: “Bem, vou esperar e ver o que acontece amanhã.” Não vamos chegar a lugar nenhum assim. Não vamos. E essa é a Ferida de Adam... Ha ha... Adamus. [Ele ri.] Isso foi engraçado. Digo isso entre amigos. A Ferida de Adamus: “O que eu faço?” Temos todos esses Shaumbra reunidos e é assim: “Oh, não quero ficar aqui, mas não quero ir.” O quê?! É desagradável. Façam uma escolha entre uma coisa ou outra. Vocês vão ficar aqui ou não vão. É isso. Comprometam-se em estar aqui ou caiam fora. Por favor. Na verdade, vocês se preocupam com morrer; mas já fizeram isso milhares de vezes ou mais. É muito fácil. Realmente é. “Oh! Mas é muito pesaroso. Eu tenho que me encher de pílulas ou jogar meu carro no abismo”. [Algumas risadas] É assim, é, mas é muito fácil. Então, uma coisa ou outra, mas assumam. Viver ou morrer. Só dá Adamus hoje! [Adamus ri enquanto se dirige à Tad.] Sem nenhuma compaixão, não é? Mas você está rindo. TAD: Eu estou rindo. ADAMUS: Sim, está. Certo. Então, agora, vamos à questão do dia. Vamos respirar fundo. Eu mexi o caldeirão usando um microfone. Realmente mexi. “E do que ele está falando? Será que vai dar em alguma coisa? Será que ele vai tratar do assunto?” Sim, eu vou.
A questão é... Já acabei aqui [falando com
Tad]. Muito obrigado, e pode receber 20 dólares da tesouraria ali. Leslie
cuida do dinheiro. Oh, pague a ela por hoje. Pague por tudo, está bem? Sigam Além do Humano A questão é: Há uma questão? Sim. Há uma questão. A questão é, na verdade, bem simples. A questão é duplicada. Há múltiplos focos todos acontecendo ao mesmo tempo, mas vocês estão tão presos no humano que não veem os outros. Certo? Uma segunda questão é – e essa não é nova: Vocês estão tentando viver ou se iluminar a partir da mente e da percepção humana, e não vai funcionar. Estão tentando realizar o despertar, a espiritualidade, a iluminação, a realização, como queiram chamar, estão tentando fazer isso a partir da percepção humana. Não vai funcionar de jeito nenhum. Vocês vão ficar frustrados, zangados, cansados, doentes e, depois, vão morrer, e vão morrer frustrados, zangados, doentes, cansados e quebrados, depois de tanto tentar fazer esse trabalho a partir da condição humana. Eu já disse antes, mas eu tinha que dizer isso hoje de novo. Pare com isso, Irmão John. Pare de tentar fazer isso a partir do Irmão John. Não vai dar certo. E vocês todos fazem isso, e vocês todos acabam na rua da amargura, que é um beco sem saída, e de onde ninguém vai resgatá-los. Parem de tentar fazer isso a partir da mente, das crenças e da condição humana. Não vai funcionar. Foi muito simples. A pergunta será esta: “Bem, então, como eu faço isso? O que eu faço, Adamus? Se não é pra fazer usando a mente humana, onde ou como é pra fazer?” Eu volto a afirmar algo muito importante. Como eu disse, é preciso parar tudo e voltar pro velho tema. Vocês não são responsáveis por sua iluminação, está bem? E eu disse – já tem um ano e meio –, mas vocês acabam voltando e tentando fazer isso. Por quê? Por quê? Eu me pergunto. Será que vocês estão tão obcecados em fazer isso? [Alguém diz que sim.] Sim. Obrigado. Todo mundo vai levantar a mão: “Sim!” SART: Praticamente! [Adamus ri.] ADAMUS: E, voltando, como é que está funcionando isso? “Não muito bem.” Por que continuam fazendo, então? “Não conheço uma forma melhor.” Sim, conhecem. Diálogos Consigo Mesmo. Vou escrever esse livro. Então, vocês continuam tentando. Qual a razão? Por que continuam voltando pra uma coisa que não funcionou antes e que não vai funcionar de novo – o humano tentar fazer a coisa da iluminação? Eu sei por quê. Alguém disse por aqui. Controle. É, Pete. Controle. “Tenho que ser homem.” Ou: “É a única coisa que eu tenho, não conheço uma forma melhor.” Parem com isso. Parem. Vocês, enquanto humanos no Agora, sentados aqui no mesmo lugar como seres iluminados no Agora, ou como a bruxa no Agora, vocês, enquanto humanos, não são responsáveis. Vocês só estão sendo solicitados a fazer duas coisas simples. Uma vocês já fizeram – escolher. Vocês já fizeram isso, do contrário, não estariam aqui. Do contrário, não se colocariam nessa situação emocional excruciante e, às vezes, até de dor física. Vocês já fizeram a escolha. A outra é: fiquem conscientes. Fiquem conscientes. Só isso.
O Eu Sou está cuidando de tudo. Não Deus –
nós nos livramos de Deus – não o conselho angélico nem nada disso, mas o
Eu Sou. O seu Eu Sou está fazendo tudo. Tudo. Vocês podem não ser capazes
de perceber, porque vocês têm uma expectativa que vem da perspectiva
humana limitada. Vocês podem não entender, mas o Eu Sou está fazendo tudo.
Vocês só têm que ficar conscientes e permitir. Permitir Assim, fechamos um círculo enorme, e não é algo novo; é permitir. Mas, vejam bem, uma coisa engraçada aconteceu com o permitir no caminho para a iluminação. O humano tomou posse disso. O humano disse: “Tudo bem, eu tenho que assumir esse permitir.” E vocês agora acham que permitir é permitir que outras pessoas roubem sua energia. Isso não é permitir; é tolice. Vocês acham que permitir é simplesmente acomodar-se às velhas maneiras. Isso não é permitir; é ser teimoso. Permitir significa abrir-se completamente pra si mesmo, não importa o que aconteça. Não importa o que venha a acontecer. Vocês usam esse permitir, alguns de vocês, usam o permitir pra encontrar vagas de estacionamento nos shoppings. Que vergonha! [Algumas risadas] “Eu me permito – woo, woo, woo, woo! – criar uma vaga no estacionamento.” Isso não é permitir. Isso é bobagem psíquica. E sabem de uma coisa? Um ser que está, verdadeiramente, no permitir real, e não no permitir de brincadeira, forçando poder com as palavras de Adamus, alguém que está realmente permitindo nunca pensa em vagas de estacionamento. Não precisa pensar; elas vão estar lá. Não é preciso se preocupar: “Será que vou achar a melhor vaga?” Estacionem do outro lado e andem, talvez, mas parem de usar isso como se fosse uma ferramenta de poder. Não é. É justamente o contrário. Alguns de vocês tomaram posse do permitir, dizendo: “Estou permitindo a abundância, permitindo a abundância.” Isso soa, de fato, como o quê? “Estou permitindo a abundância. Estou permitindo a abundância.” [Alguém diz: “Como se você não tivesse abundância.”] Exatamente. Como se não tivesse. A pessoa que realmente permite nunca pensa na abundância. Ela não tenta transformar isso num mantra, essa palavra “permitir”. Ela permite e não se esforça fazendo mais nada. Basta se lembrar de vez em quando: “Ei, vamos brilhar um pouquinho.” E, quando pensam assim, vocês se lembram: “Ah, é mesmo, estou voltando praquele eu humano reprimido, aflito e mental.” Basta [ele derruba com o dedo] o eu. Bum! Acabou. Acabou. Então, respirem fundo e relaxem. Assim, vamos passar uns doze minutos permitindo. Eu sei, não é algo novo, mas é importante neste momento.
Então, vamos reduzir as luzes. Vamos pôr uma
música e realmente permitir. Um permitir bem amplo e corajoso. Merabh para Permitir [A música começa.] Vejam, nunca será demais repetir, meus caros amigos. Nunca será demais repetir isso. Essa composição mente-corpo, essa identidade, não vai realizar a iluminação. Vocês estão entrando num caminho muito duro e sem saída, se pensam que sim. É natural, sim. É natural voltar pra isso de tempos em tempos, e é quando eu chego pra lembrar vocês. Mas o aspecto humano não vai realizar isso. Não sabe como fazer. Não tem a expansividade pra fazer isso. E também não deveria ser responsabilizado por isso. Meu Deus! Quando eu era um mero mortal, eu não sabia como fazer isso. Não conseguia imaginar. Não se trata de ser bom ou fazer coisas boas, o que pensei por um tempo que se tratasse, de seguir um caminho reto e estreito. Não funciona. E, ainda assim, muitos de vocês, se esforçam pra fazer isso. Me dói, às vezes, ver o esforço de vocês pra iluminação. Então, vamos parar com isso. Quero que reparem, neste próximo mês, como se fosse um dever de casa divertido, quero que vão até um lugar, fisicamente, onde haja pessoas espirituais ou pessoas religiosas ou, se viverem num local onde isso não seja possível, entrem, na Internet, em sites espirituais ou religiosos. Quero que vejam quanto esforço há nessas práticas. Não para fazer um julgamento, mas quero que vejam o quanto eles se esforçam pra fazer isso e como os líderes fazem os membros, seus seguidores, trabalharem pra isso também. E, depois, quero que olhem pra si mesmos e vejam o quanto vocês têm feito isso com vocês mesmos. Não é responsabilidade de vocês. É meio estranho, mas não é. Vocês só são solicitados a fazer uma escolha e, depois, estar conscientes. Digo, só estejam conscientes das mudanças que ocorrem. Estejam conscientes das alterações que acontecem dentro de vocês. Mas parem de tentar entender. Isso se chama permitir. Não é responsabilidade do humano abrir os outros aspectos ou as outras realidades do Eu. Não é. Não é função de vocês tentar encontrar a iluminação. Não é. Vocês só são solicitados a permitir. Permitir vocês mesmos, o Eu Sou. Tem essa coisa chamada kharisma. Que é essa luz interior, a radiância. Nessa radiância, estão coisas como o saber e a compaixão. Estão coisas como realização e integração. E essa luz do kharisma brilha sempre, está sempre aí. Vocês só têm que permitir. Vocês não têm que criar o kharisma. Bem, vou dizer de outra forma. Vocês já criaram. Vocês não têm que tentar alcançar um eu altamente espiritual, elevado, transcendental. Vocês não vão conseguir. Não vão, mas ele já está aí. Já está aí. Vocês só são solicitados a permitir. Só isso. Vocês só são solicitados a receber, a estar abertos pra ele. Mas, vejam, vocês não vão conseguir fazer isso, se pensarem que são vocês que têm que realizar tudo. Vocês simplesmente não conseguem. Quando vocês empurram esse fardo pro eu humano, vocês se tornam tão obcecados e preocupados, tão distraídos, que aquilo que está bem aí não será visto, que o kharisma, que essa luz não será nem mesmo notada, porque vocês estão muito ocupados. O eu humano fica muito ocupado tentando realizar a iluminação. Pode-se dizer, de certo modo, que esse foi o mês do “Querido John” pra muitos de vocês, com um profundo nível de frustração e falta de esperança. Posso dizer a vocês e posso dizer ao John esta coisa muito simples: parem de tentar realizar sua iluminação. É o humano, a percepção humana e as limitações humanas que estão tentando fazer tudo, e vocês vão, simplesmente, se destruir. O que posso fazer? O que posso fazer como humano? Permitir. Não Jesus, não Deus, não Buda, nem nada disso. Permitir seu Eu. Assim, respirem bem fundo com isso. Há muitas, muitas, muitas facetas de si mesmos e expressões de si mesmos, que estão bem aqui neste momento, que vão muito além de qualquer coisa que, bem, que a mente humana pode sequer imaginar. Então, não imaginem. Vocês não tentam fazer isso. Vocês, simplesmente, permitem. Existem coisas como iluminação e o divino que o humano não consegue sequer fabricar, forçar ou comandar. Mas vocês podem permitir. Às vezes, ao permitir, a vida vai fazer curvas e tomar rumos diferentes daqueles que o humano espera. Mas esse humano que tenta desesperadamente ficar iluminado tem uma expectativa do que viria depois. O que vem depois faz realmente parte do seu algoritmo de Deus, do seu algoritmo divino, mas pode não ser consistente, ou pode estar em conflito, com o que vocês chamam de algoritmo humano. O humano só é solicitado a permitir isso. O humano pode ter pensado que ele ia se tornar um professor espiritual grandioso nesta existência, e nem ter chegado perto disso. Mas essa era uma expectativa muito humana. Agora, queridos humanos, vocês estão sendo solicitados a permitir. É como receber seu Eu, mas não um Eu que é limitado por vocês, pelo humano. Vocês estão sendo solicitados a receber tudo que vocês são, mas isso pode estar em contradição com o que o humano esperava. Conseguem permitir isso? Conseguem permitir que possa haver muito mais do que apenas tentar suavizar os contornos da sua vida humana pra torná-la um pouco mais agradável, e que outras coisas que estão acontecendo neste momento podem deixar o humano sentindo-se um pouco incomodado? Eu volto para a analogia bastante básica da borboleta e da lagarta. É bem verdade que mesmo quando a lagarta olhava pro céu e via aquela linda borboleta e dizia “algum dia eu gostaria de ser como ela”, a lagarta não tinha capacidade, enquanto lagarta, de fazer isso. A lagarta tentava, tentava e tentava ser borboleta – tentava colar asas nas costas, tentava cortar algumas pernas –, mas ainda não conseguia ser borboleta. Ela ficou muito, muito frustrada e pensou: “Ah, esse sonho de ser borboleta é estupidez.” É mais ou menos a mesma coisa que está acontecendo com tantos de vocês. Vocês estão tentando colocar asas divinas de anjo em suas costas, nas costas humanas, e isso não funciona. Não funcionou até aquela lagarta parar de tentar, parar de se esforçar tanto e, simplesmente, permitir a borboleta que já estava lá. Ela, simplesmente, permitiu isso, e, então, notou que ela era, na verdade, ambas. Ela era ambas, ao mesmo tempo. Era a lagarta e era a borboleta. Essa é a parte que é sempre deixada de fora dessa história, porque ela não deixou de ser lagarta e passou a ser borboleta. Ela era, de fato, ambas. Isso é exatamente o que está acontecendo com vocês. Vocês não vão deixar de ser humanos e se tornarem divinos. Vocês serão ambos, e muito mais. Por favor, parem de se esforçar tanto a partir da perspectiva humana. É como um passe livre aqui, hoje, que diz que vocês não precisam mais se esforçar pra isso. Basta permitir. Permitir o quê? Bem, permitir o Eu Sou. Mas permitir também significa deixar ir as expectativas do que acontece depois e como acontece. Vocês só permitem. É uma das coisas mais simples de se fazer. Mas, como eu disse antes quando falava sobre contradições, pode ser uma das coisas mais difíceis e mais desafiadoras. Pode ser a mais simples e pode ser a mais desafiadora, simplesmente permitir. [Pausa] Cerca de 83% de vocês vão sair daqui talvez se sentindo um pouco melhor por um tempo e, depois, vão voltar amanhã, levantar de manhã e, novamente, tentar realizar a iluminação, como a lagarta que tentava colar as asas de borboleta nas costas, e não vai funcionar. Vocês vão ficar frustrados, deprimidos e se desgastar. Vão perder a esperança. Mas, então, algo vai disparar dentro de vocês, como um sino, talvez uma sirene, que dirá: “Vamos parar. Eu não tenho que fazer isso. O humano não tem que fazer isso. Tudo que eu preciso fazer é permitir.” Então, vocês respiram bem fundo e vão levar sua vida, qualquer uma que queiram ter. Assim... Ótimo. Fico feliz que tenhamos chegado em algum lugar hoje. Feliz porque chegamos em algum lugar. Vamos respirar bem fundo hoje e... ahh! Deve ser realmente revigorante saber que a responsabilidade não é de vocês, realmente revigorante. Digo, não é daquele vocês que é limitado. Está acontecendo neste momento. As coisas estão se movimentando. As coisas estão mudando. Deve ser verdadeiramente revigorante saber que tudo que precisam fazer é permitir. Assim, vamos respirar bem fundo com isso e vamos realmente sentir essa declaração de despedida de que... ADAMUS E A PLATEIA: ... tudo está bem em toda a criação. ADAMUS: Mwuahh! [Ele manda um beijo pra alguém.] Obrigado. Obrigado. Obrigado. [Aplausos da plateia] LINDA: Então, respirem bem fundo como Adamus nos pede e fiquem com aquilo que receberam hoje. E, de acordo com Adamus, vocês não receberam nada, nada novo. Mas nós ainda gostamos, não gostamos? Então, com isso, obrigada por acompanharem a apresentação mensal do Círculo Carmesim. Obrigada por estarem aqui. [...] Assim, até a próxima, nós veremos vocês em algum lugar por aí no éter. Muito obrigada por estarem aqui. Um último “Feliz Aniversário” pro Geoffrey Hoppe. [Aplausos, inclusive de Linda] Obrigada. Obrigada. Obrigada. Tradução de Inês Fernandes – mariainesfernandes@globo.com
Tradução de Inês Fernandes – mariainesfernandes@globo.com
Os materiais do Círculo Carmesim com Tobias, Adamus Saint-Germain e Kuthumi lal Singh têm sido oferecidos gratuitamente desde agosto de 1999. O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos, chamados de Shaumbra, que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e desafios da ascensão, tornam-se os Standards para os outros seres humanos em sua jornada de descobrir o Deus interior. Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em Denver, Colorado, onde Adamus apresenta as informações mais recentes através de Geoffrey Hoppe. Essas reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao público e todos são bem-vindos. Se você estiver lendo isto e sentir um sentido da verdade e conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia para os humanos e os anjos também. Permita que a semente da divindade cresça dentro de você neste momento e por todos os tempos que virão. Você nunca está sozinho, pois existe a família que está por todo o mundo e os anjos que estão ao seu redor. Você pode distribuir livremente este texto em uma base não-comercial, sem nenhum custo. Por favor, inclua as informações na sua totalidade, incluindo as notas de rodapé. Todos os outros usos devem ser aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado. Ver contatos página no site: www.crimsoncircle.com © Copyright 2010 Geoffrey Hoppe, Golden, CO 80403
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