OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM
Eu Sou o que Sou, um Adamus Saint-Germain mais gentil, mais delicado, mais compassivo. [A plateia aplaude e vibra; Adamus ri.] E o cheque está no correio. [Risadas] E vocês estão rindo hoje, e têm todo o direito de estarem. Estamos na nova era. É diferente. Definitivamente diferente. Numa nova era que foi prevista há éons, há muito tempo, e aqui estamos nós. Hum. Aqui estamos nós. Notaram o que estava acontecendo? Sentiram o que estava acontecendo quando a música – aquela música caipira – estava tocando? [Risadas; Ele está se referindo a The Stable Song (Canção da Estrebaria), de Gregory Alan Isakov, do álbum Putumayo Presents.] Notaram o que estava acontecendo enquanto a música estava tocando? O que estava acontecendo na sala, onde quer que estejam no momento, onde quer que estejam sentados ou deitados? E não foi uma alteração de energia irregular nem muito forte. Foi tranquila, calma, mas muito real. Não foi nada que fizesse vocês pularem da cadeira. Não foi nada que abalasse o corpo. Foi uma permissão suave, tranquila de energia. Acostumem-se a isso. Acostumem-se. [A plateia faz “Ooooh” e “Yeah!” e alguns aplaudem.] Ah. Ah, mas há alguns pormenores, sobre os quais falaremos hoje.
Bem-vindos à nova era. Ah! Preciso dizer isto: Mesmo que não fosse verdade essa coisa de profecias maias, de fim da era mental atlante, de segunda vinda de Jesus, e seja lá o que for, há sentimento e consciência suficientes para tornar isso tudo real. Há suficiente e verdadeira... não quero usar a palavra “crença”, Cauldre. Não, não é crença. Há uma verdadeira paixão e desejo de que vocês tenham cruzado para uma nova era e, portanto, vocês cruzaram. É simples assim. E o fato é que, sim, as profecias maias, todas essas outras coisas, a mudança de cinco eras de uma vez, é tudo verdade, mas o que realmente afetou isso foram vocês, a sua paixão e seu desejo. A paixão talvez de sair do velho. Era hora. Paixão por indicar rastros para os novos que estão vindo, e que são muitos. Muitos estão vindo atrás de vocês, seguindo vocês. Humanos que tiveram muitas existências na Terra, e também aqueles que chamamos de crianças da Nova Energia, Crianças Cristal, seja lá qual for o nome, mas aqueles que estão vindo pela primeira vez. Então, ultrapassamos o marco, e aqui estamos nós. Para a maioria das pessoas – não para vocês, mas para a maioria das pessoas – 2013 será exatamente igual a 2012. Vocês já viram isso. Elas não acordaram no dia primeiro de janeiro com nada além de ressacas e remorsos. Nada realmente mudou. Mas com vocês há uma centelha, esse desejo. Falamos sobre isso recentemente em nosso encontro, nosso encontro, End of Whatever (Fim de Seja Lá o que For) – chega. É simples assim. Chega. Nada de acordos. Ah, os acordos são como água virando vinho. Por que haveriam de querer isso? [Algumas risadas] Acordos fizeram vocês cederem, enfraquecerem, se enrolarem nas agendas e nos desejos de outras pessoas. Sei que alguns dizem: “Bem, não, é preciso cumprir direito os acordos.” Não com vocês, vocês não. Não, de jeito nenhum. Isso não quer dizer deixar de respeitar os valores e as opiniões dos outros. Não significa que vocês não entendem que existem outros seres neste planeta além de vocês. Significa apenas que vocês não vão comprometer seus valores, sua paixão, seu desejo. De jeito nenhum. É engraçado. [Ele está olhando intencionalmente para a câmera, que o segue; a mulher que está filmando diz: “Isso, é!”] Ótimo. Assim, aqui estamos nós na nova era. Vamos respirar fundo. Vocês conseguiram. Nós conseguimos. A vida é boa. Então, vamos começar. Serão três partes hoje; seremos breves. LINDA: Sério?! [Risadas, inclusive de Adamus] ADAMUS: É. Na verdade, é um pedido pessoal do Cauldre. LINDA: Porque ele é fã do Green Bay Packer? (N. da T.: Green Bay Packer é um time de futebol americano da cidade de Green Bay, no Wisconsin, EUA.) ADAMUS: É, ele tem algo mais importante do que a alma dele pra tratar. [Risadas] Ele tem um jogo de futebol americano pra assistir. Então, hum, vamos continuar agora... LINDA: Qual é o time dele? ADAMUS: Eu lá quero saber? [Risadas] LINDA: Ohh! Você não vai fazer isso com ele? ADAMUS: O time dele deveria ser ele mesmo. [Linda suspira.] Mas, não, ele se entrega às pessoas em uniformes e capacetes engraçados. [Risadas] LINDA: Está falando do Green Bay Packer? ADAMUS: É assim que vocês chamam? LINDA: Green Bay Packer. ADAMUS: Isso. LINDA: Cabeças de queijo. ADAMUS: Isso. Vamos passar para as coisas importantes. [Algumas risadas] Vamos deixar as distrações pra depois. Assim, vamos começar. Vamos continuar nossa conversa do último encontro da Velha Energia. A propósito, é nosso primeiro encontro aqui na Nova Energia. Que legal! [A plateia aplaude.] Os pelos dos braços ficam arrepiados. Vamos continuar nossa conversa. Precisaremos de alguém pra escrever no quadro. Um voluntário. LINDA: Eu escrevo. ADAMUS: Você escreve e corre? LINDA: Vejamos. [Adamus ri.]
ADAMUS: Vamos falar dos atributos de um Mestre. Antes disso, na verdade, vamos falar dos atributos de 2013, primeiro. Quais são os atributos realmente importantes, para vocês, em 2013? Atributos importantes. Quais serão as palavras-chave pra este ano pra vocês? Agora, lembrem-se de que, seja lá o que for que vamos escrever aqui, assim poderá vir a ser. LINDA: Ooh. ADAMUS: Poderá vir a ser. Então, quais são as palavras-chave para 2013? Linda levará o microfone. Peço que se levantem, por favor, quando forem voluntários. Palavras-chave para este ano. TIFFANY: Só uma? ADAMUS: Palavras, no plural. TIFFANY: Certo. Dinheiro! ADAMUS: Excelente. Adorei. Ótimo. TIFFANY: Isso. [Alguns aplausos e algumas pessoas fazem “Woo!”] ADAMUS: Obrigado. E Linda esqueceu de verificar meus bolsos. LINDA: [suspirando] Que droga! ADAMUS: Então, temos dinheiro pra você. Cem dólares americanos. TIFFANY: Obrigada! Woo! Obrigada! ADAMUS: Logo de cara. [Aplausos da plateia] TIFFANY: Vai ajudar. LINDA: Todo mundo pode dizer “dinheiro”? [A plateia diz “Dinheiro!” e Adamus ri.] ADAMUS: Já imaginaram aqueles que estão sintonizando pela primeira vez? [Algumas risadas] Vão pensar que é um encontro evangélico, isto aqui. Dinheiro, Excelente. Ótimo. Para você, e para aqueles que assim escolherem. Por que ele é importante pra você este ano? TIFFANY: Estou cansada de achar que não posso fazer o que eu quero. ADAMUS: Ótimo. Ótimo. O quanto você está cansada? TIFFANY: Muito cansada. ADAMUS: Realmente, realmente cansada? TIFFANY: “Passada”. [Risadas] ADAMUS: “Passada”? [Adamus ri.] Mas viu como ele veio fácil pra você? TIFFANY: É, foi ótimo. ADAMUS: Você precisou se vender por ele? TIFFANY: Não. ADAMUS: Implorar ou rastejar? TIFFANY: Não. ADAMUS: Dividir com outros? TIFFANY: Eu poderia. ADAMUS: Ou não. TIFFANY: Ou não. ADAMUS: É. Isso. Porque, veja bem, assim como você criou facilmente esses 100 dólares pra você – e tem mais pra vir –, os outros também podem criar pra eles. Chega de ficar se comprometendo. Não reparta em pedacinhos. Pete pode criar. Duke pode criar. Vocês todos podem criar, fácil assim. Fácil assim. Sem ficar penando. Agora, vou contar que Linda tentou fazer uma vistoria no bolso de Cauldre antes de começarmos. [Risadas] Mas forças impediram que isso acontecesse pra que os 100 dólares fossem entregues a você, veja bem. [Aplausos da plateia] Moral da história: Nos bastidores, existem muitas coisas trabalhando. Vocês não precisam se preocupar com isso. Não precisam pensar nisso. Você não precisa se preocupar se Cauldre e Linda tiveram esse desentendimento aqui na frente, ela querendo tirar o dinheiro do bolso dele e ele resistindo. Não importa. O dinheiro, a abundância veio pra você. Que este seja um sinal pra todos vocês este ano. Ficou tudo azul. Você não veio aqui esperando ou pedindo dinheiro... LINDA: Como você sabe? ADAMUS: ... rezando por dinheiro. [Risadas] TIFFANY: Eu vou daqui pra frente! [Mais risadas] ADAMUS: Ele veio pra você. E a primeiríssima coisa que surgiu como atributo para 2013, para a Nova Energia, dinheiro – vapt! – assim. Por favor, por favor, não me deixem mal com o Clube dos Mestres Ascensos este ano. [Adamus ri.] Deixem que ele venha pra vocês fácil assim o ano inteiro. O ano inteiro. Então, obrigado. Obrigado. O que você vai fazer com o dinheiro? [Alguém diz “Havaí”.] Havaí. TIFFANY: Na verdade, Vegas. ADAMUS: Vegas. [Adamus ri.] TIFFANY: Nós já estamos indo mesmo. ADAMUS: Ótimo. Deixe que venha fácil assim pra você. O próximo. MULHER SHAUMBRA 1: Oi, Linda. LINDA: Oi. MULHER SHAUMBRA 1: Permitir. ADAMUS: Permitir. Permitir o quê? MULHER SHAUMBRA 1: Permitir se abrir e receber... ADAMUS: Permitir me abrir? Não acha que estou aberto o suficiente? Quer mesmo que eu me abra? MULHER SHAUMBRA 1: Você também. Todos. Quem quiser se abrir. [Ela ri.] ADAMUS: Permitir. O que você vai permitir? [Ela suspira.] Vou dizer daqui a pouquinho. MULHER SHAUMBRA 1: Vou permitir a abundância. ADAMUS: Ele está vagando. [Adamus está andando pela sala.] MULHER SHAUMBRA 1: Vou permitir a cura. Vou permitir... ADAMUS: Eh, vamos entrar no makyo aqui. MULHER SHAUMBRA 1: Bem, é verdade. ADAMUS: Parcialmente verdade. MULHER SHAUMBRA 1: Me diz você. ADAMUS: Sabe o que você vai realmente permitir? MULHER SHAUMBRA 1: Me diga. ADAMUS: E você vai ser um exemplo e tanto pra todos. Primeiro, você vai permitir que eu lhe beije na boca. [Adamus beija ela na boca; a plateia faz “Oooh!”] Esse não foi o seu marido, Linda. Fui eu. [Algumas risadas] Segundo, você vai permitir se amar. Ohhh... [A plateia faz “Ohhh”.] LINDA: Ohhh. ADAMUS: De um jeito divino. MULHER SHAUMBRA 1: Pensei que eu já me amava. ADAMUS: Você está prestes a descobrir o que é o verdadeiro amor. [Risadas quando Adamus fala de um jeito engraçado.] Amor doido, maluco, não mental, sem compromisso por si mesma. MULHER SHAUMBRA 1: Amém. ADAMUS: Ótimo. Ótimo. Obrigado. E, então... então, as outras coisas, eh, elas vão aparecer. Vão simplesmente aparecer. Este é um ano para você se amar. Sem compromisso, qualquer um de vocês. Sem exceções. Sem nada que interfira no maior amor que se pode ter. Que é o amor por si mesmo. Sem pudor, sensual. Sensual não significa, necessariamente, sexual, mas pode ser – amor sensual. Oh! Sem se sentir culpada, sem se refrear. Um amor louco por si mesma. Ah! Eu vejo isso. Está no seu futuro. [A plateia faz “Woo!” e alguns aplaudem.] Sim. Ótimo. MULHER SHAUMBRA 1: Woo-hoo! ADAMUS: Obrigado. MULHER SHAUMBRA 1: Obrigada. ADAMUS: O próximo. Atributos deste ano. Acho que nossa lista de atributos para o Mestre da Nova Energia é também uma lista para 2013. Formidável. Isso. MULHER SHAUMBRA 2: Ela me empurrou isso (o microfone). [Risadas] ADAMUS: Bem, você tem um acordo cármico de uma vida passada que realmente está se realizando neste momento. [Risadas] Vocês duas concordaram com isso. Você não é uma vítima. Fale alto. MULHER SHAUMBRA 2: Tudo bem. [Mais risadas, inclusive de Adamus] ADAMUS: E farei uma pausa com esse. MULHER SHAUMBRA 2: Um dos atributos é se livrar das letras miúdas. Certo? ADAMUS: Se livrar das letras miúdas do contrato. Adorei. MULHER SHAUMBRA 2: Que bom. ADAMUS: Vamos nos livrar das letras miúdas. MULHER SHAUMBRA 2: Vamos nos livrar das letras miúdas. ADAMUS: Com certeza. MULHER SHAUMBRA 2: Vamos nos soltar e vamos viver a vida e sermos felizes. ADAMUS: Ótimo. Sem dúvida. Ótimo. Como fazemos isso? Digo, parece bom, mas como fazemos isso? MULHER SHAUMBRA 2: Fazendo. ADAMUS: Esse é um elefante grande. MULHER SHAUMBRA 2: É. ADAMUS: É. MULHER SHAUMBRA 2: Na sala. ADAMUS: Na sala, sim, e com gases. [Risadas] MULHER SHAUMBRA 2: Nossa! ADAMUS: Como fazemos isso, apenas aproveitar a vida? MULHER SHAUMBRA 2: Aproveitando. Seja tudo, a cada minuto de cada dia. Apenas seja. ADAMUS: Como você apenas é? MULHER SHAUMBRA 2: Bom, normalmente, eu me jogo no sofá e só... ADAMUS: Ótimo, ótimo! [Adamus ri.] MULHER SHAUMBRA 2: ... pego o controle remoto e... ADAMUS: E uma cerveja e... MULHER SHAUMBRA 2: É. Isso também funciona, certo? [Os dois riem.] ADAMUS: Que tal se dar permissão? MULHER SHAUMBRA 2: Certamente. ADAMUS: Agora isso parece muito simples. Deem a si mesmos permissão pra realmente aproveitarem a vida este ano. Não... com certeza, chega da velha coisa. MULHER SHAUMBRA 2: Certo. ADAMUS: Isso mesmo. MULHER SHAUMBRA 2: Isso. ADAMUS: É! MULHER SHAUMBRA 2: Vamos fazer isso! ADAMUS: Na verdade, é fácil, e o problema com isso é que é fácil ficar mental e pensar sobre a coisa e fazer planos e programas. Não, não façam isso. Vocês fazem. Ótimo. Aproveitar a vida. Por que aproveitar a vida? MULHER SHAUMBRA 2: É muito curta. ADAMUS: Por que é muito curta? Essa é uma boa pergunta. MULHER SHAUMBRA 2: Não sei! ADAMUS: É uma boa... Vamos fazer uma pausa aqui um instante. MULHER SHAUMBRA 2: Nossa. [Eles riem.] ADAMUS: Há um modelo humano, um padrão humano, de que geralmente os humanos vivem até 75, talvez 80 anos. Por quê? Querem viver mais tempo? MULHER SHAUMBRA 2: Sim. ADAMUS: Sim. Foi muito fraco. [Alguém grita: “Sim!”] Cara, onde está a paixão aí? Talvez vocês não precisem. Talvez vocês queiram viver 85 anos realmente bons, ou 100, ou mais. Isso me incomoda, porque há essa coisa muito espremida na consciência que diz: “Vocês vão morrer quando estivem em torno dos 85 e, se chegarem aos 100, vocês vão estar realmente velhos, enrugados e feios, então, por que viver tanto?” Já falamos sobre a biologia ancestral. Vamos colocar isso... Vamos colocar isso na lista? Vamos colocar em prática este ano, ser seu corpo de luz. Esquecer o número de anos. Esquecer qualquer mal-estar que tenham no momento, por favor, e facilitar a coisa. Facilitar do mesmo jeito que aqueles 100 dólares vieram pra ela. Tudo bem? Ótimo. O envelhecimento, ooh, é outra questão. Depois que superarmos a coisa da abundância, vamos trabalhar a coisa do envelhecimento, ou não envelhecer. LINDA: Podemos fazer isso primeiro? [Adamus ri.] ADAMUS: Sim, podemos. A razão pela qual não quero é porque daí vocês vão dizer: “Mas se eu ficar velho, aí é que vou ser pobre mesmo.” LINDA: Aaaaah. ADAMUS: Vamos fazer a coisa da abundância; depois, vocês vão querer viver mais. LINDA: Muito lógico. ADAMUS: Isso, lógico. Sim. Eu ainda posso pensar como um humano. Sim. Ótimo. MULHER SHAUMBRA 3: Eu concordo em viver mais e com abundância. ADAMUS: Sim. MULHER SHAUMBRA 3: Para mim, é com graça e tranquilidade. ADAMUS: Sim. Com graça e tranquilidade. Ótimo. MULHER SHAUMBRA 3: De um jeito fácil e gracioso. ADAMUS: Ótimo. MULHER SHAUMBRA 3: Para permitir a abundância, a idade, a ascensão. ADAMUS: Isso. Quero que considerem uma coisa – todos vocês –, considerem uma coisa um instante. Graça e tranquilidade. O maior fator – o segundo maior, talvez –, talvez o mais difícil, que coloca vocês pra baixo com relação a isso são as outras pessoas. O primeiro são vocês mesmos, mas estamos superando isso. Mas são as outras pessoas, e realmente quero que vocês deem uma olhada no que diz respeito a isso em sua vida, com muita compaixão. Compaixão por si mesmos. Eu sei costumo pisar em gelo fino, às vezes, quando falo sobre isso, mas o fator relacionamento aqui tem uma enorme influência em sua iluminação e sua felicidade. Enorme. Eu afirmo que, se vocês estivessem sozinhos, muito rapidamente aprenderiam a se amar. Vocês quase já conseguiram, de certa forma. Se estivessem sozinhos, sem toda essa pressão dos relacionamentos, dos humanos, dos membros da família e coisas desse tipo, a iluminação chegaria muito, muito, muito rápido. Agora, não estou dizendo pra saírem abandonando esses relacionamentos. [Adamus balbucia “Bem, talvez” e ri.] Não estou oficialmente recomendando isso, mas estou pedindo que os examinem. Eles são cármicos, na maior parte das vezes. Já acabaram, na maior parte das vezes. Não significa que vocês tenham que negá-los. Não significa que tenham que cortá-los fora. Significa apenas mudar a dinâmica dos relacionamentos para que uma pessoa não seja mais a mãe de vocês de uma vida passada, ou uma mãe nesta vida; não seja mais uma linha cármica na qual vocês se mantêm ligados. E não significa que vocês tenham que parar de enviar cartões de Natal, mas perguntem-se por que nunca recebem um de volta. Não significa que precisem correr pra uma comunidade alternativa e nunca mais os ver, mas sim mudar esses relacionamentos. É – vapt! – fácil assim. Realmente é. No momento em que disserem “Namasté”, eles são seres com alma, o Deus Eu Sou, assim como vocês, e não mais essa velha coisa cármica ou as vozes de sua mãe na sua cabeça e todo o resto, e deixarem isso pra trás, a iluminação será muito mais fácil. Eu disse isso antes, é um assunto pra muitos debates externos, mas 95% das coisas que os prendem realmente não pertencem a vocês. Vêm dos relacionamentos, vêm de fora, da consciência de massa e de todo o resto, mas não são de vocês. Vamos este ano dar um basta nos velhos relacionamentos. Quero que cada relacionamento comece de uma nova forma. Chega de relacionamentos velhos. Ótimo. Outros atributos? Vou lhes contar um segredinho aqui. Enquanto estou falando, enquanto esta linda energia está na sala – ela é tão tangível, tão real, dá pra vê-la brilhando; posso vê-la brilhando na sala –, Cauldre está me pedindo pra me apressar pra que ele possa assistir ao jogo de futebol (americano). Dá pra acreditar nisso!? [Alguns risinhos] É isso que eu tenho que aguentar! [Risadas] Linda, quer ser a mensageira hoje? Basta fingir que sou eu. LINDA: Não posso fazer isso. [Adamus ri.] Seria petulância. ADAMUS: Ahh! LINDA: Ahh! ADAMUS: Ahh! Vamos continuar. Outros atributos de 2013. Atributos dos Mestres em vida. Sim? LAWRENCE: Sim, isso tem a ver com deixar ir os velhos relacionamentos e todos nós possuímos relacionamentos na nossa sociedade, produzidos por um sistema de crenças. Acho que agora é o momento apropriado pra fazer realmente uma declaração formal de soberania que possa literalmente nos liberar de qualquer opressão, nos libertar de toda prisão em que a mente nos mantenha. ADAMUS: Ótimo. LAWRENCE: Descobri algumas coisas que são uma verdadeira benção. ADAMUS: Ótimo. O que você gostaria de proclamar? LAWRENCE: A minha soberania. ADAMUS: Ótimo. Como gostaria de fazer isso? LAWRENCE: Deixando... LINDA: Diga pra ele “com cem dólares”. LAWRENCE: Deixando a lei saber... LINDA: Cem dólares. [Risadas] ADAMUS: Você não está ajudando, Linda. LAWRENCE: Simplesmente deixando... Somos, cada um, duas pessoas. Somos uma ficção criada sob a qual todos vivemos e também somos seres Livres e Soberanos, com letras maiúsculas. ADAMUS: Sei. O que acontece quando alguém – quando você – proclama a sua soberania? E está realmente falando sério. É proclamado com sentimentos e paixões. Não como um mantra mental, mas do tipo “Chega de ser escravo. Chega!” – de si mesmo e dos outros. Mas quando realmente se proclama isso com essa paixão e compaixão. LAWRENCE: Permite planar como uma águia. ADAMUS: O que mais? LAWRENCE: Literalmente, não existem limites em sua vida. Você tem permissão para ser um criador. ADAMUS: Sei. LAWRENCE: Você não tem que ser oprimido pelas leis, pelas estruturas que são as barreiras para nosso potencial criativo. ADAMUS: Sei. O que mais acontece? LAWRENCE: Alegria e criatividade, amor, eu. ADAMUS: Então, com base nisso tudo... LAWRENCE: O medo acaba. ADAMUS: ... por que todos não fazem isso? Parece simples pra mim. Parece realmente simples pra mim. Por que nem todo mundo faz isso? “Eu proclamo minha soberania. Eu reivindico minha soberania.” Estou só falando alto aqui, mas alguém que diga: “Fui criado soberano e agora volto a ser soberano.” É fácil assim. É só isso. Por que as pessoas não fazem isso? LAWRENCE: Porque não ensinaram... ensinaram a viver sob a ilusão. E por sermos uma ficção criada numa Velha Energia e termos ligações com essa Velha Energia, nós nos mantemos presos a essa estrutura. E agora é o momento em que podemos, literalmente, e me refiro à coisa no papel mesmo, submeter ao governo do país – não estou brincando –, submeter ao governo, como registro, uma declaração de soberania. Não podem mais haver leis do homem que explorem você, mas apenas... ADAMUS: Eu ficaria só no “Eu sou um ser soberano.” [Risadas] Mas tudo bem. Entendo seu ponto de vista. LAWRENCE: Em muitos aspectos, mas é uma declaração formal, reconhecida em cartório, registrada, afirmando que o coloca sob o que estará citado num estado aplicável real sob jurisdição constitucional e, se desejado, sob a lei de Deus, protegida e garantida a você pela Constituição e pela Declaração dos Direitos. É simples... ADAMUS: A qual, por falar nisso, ajudei a criar. Eu tinha que ter posto isso lá. LAWRENCE: É, eu sei... ADAMUS: É, sim. LAWRENCE: ... porque foi um experimento grandioso na criação deste país. E, por coincidência... ADAMUS: Experimento interessante, diga-se de passagem... LAWRENCE: ... a maioria dos países hoje tem uma constituição a exemplo deste país, pra que todos tenham a mesma oportunidade para declarar sua soberania e, na verdade, trazê-la de volta aqui pra Terra agora, no presente. ADAMUS: Por que mais pessoas não fazem isso? LAWRENCE: Porque têm medo. ADAMUS: Medo de quê? LAWRENCE: Bom, primeiro, elas não... medo da imposição das leis. Mede de ser ridicularizado. Veja, as pessoas mais felizes no mundo são as que têm riqueza. ADAMUS: Por que alguém ridicularizaria uma pessoa por reivindicar sua soberania? Interessante. Se tivermos formulários aqui no mês que vem... [Adamus ri.] Linda? [Linda geme.] ... formulários de soberania e as pessoas proclamarem isso, proclamarem a soberania, e alguém ridicularizar... Por que alguém iria ridicularizá-las por isso? LAWRENCE: Bem, porque existem outras energias que se projetariam na mídia de que declarar a soberania é... ADAMUS: Estranho. LAWRENCE: ... é terrorismo. Literalmente, porque é terrorismo no papel. Está rotulado como terrorismo no papel e, então, as pessoas ficam com medo e dizem: “Ooo, não queremos fazer isso.” ADAMUS: Oh! Tive uma ótima ideia. Vamos ser terroristas espirituais! [Alguns vibram e aplaudem.] Ah, é. Oh, sim! LAWRENCE: Na verdade, é isso que nós somos. Somos realmente o novo governo secreto. ADAMUS: Vocês são. Sim. LAWRENCE: Somos o novo governo secreto e não sabemos disso ainda. ADAMUS: Mas não vamos ser secretos. É, vamos ser apenas... LAWRENCE: Mas, é, exato. Não... ADAMUS: O governo do Eu Sou. LAWRENCE: Todos querem ser livres. ADAMUS: O Reino do Eu Sou. Isso. LAWRENCE: Está certo. Todos querem ser soberanos. ADAMUS: Eu sou o Mestre imperial do Reino do Eu Sou. Ótimo. LAWRENCE: De livre domínio. ADAMUS: Gostei. Gostei... é muito... [Linda oferece a ele um chocolate.] Pra moi? LINDA: Hum-humm. ADAMUS: Café também, por favor. Com creme. LINDA: Claro. Sem problema. [Algumas risadinhas] ADAMUS: Ótimo. Obrigado. Quem está canalizando quem hoje? [Algumas risadinhas] Gostei. Venha aqui pra frente. Isso é bom. LINDA: Sem creme? ADAMUS: Com creme, por favor. LINDA: Ah, certo. Entendi. ADAMUS: Sente-se. [Algumas risadas quando Lawrence se senta na cadeira de Linda.] Desculpe, Linda. LINDA: Sem problema. Eu supero. ADAMUS: Isso é interessante. Proclamar sua soberania sem medo, sem letras miúdas. O que você quer beber? Tem vinha lá atrás. LAWRENCE: Oh, seria bom. ADAMUS: Um copo de vinho pro meu amigo. [Alguns risinhos na plateia] Nada pra mim. Cauldre vai cair na cerveja mais tarde. LINDA: [trazendo o café] Está muito branco pra você? [Algumas risadas] ADAMUS: Não, não. Não. Quem sou eu pra reclamar? [Adamus ri.] LAWRENCE: É interessante. Estive em Maui... ADAMUS: Você sabia que isto ia acontecer hoje? LAWRENCE: Não conscientemente, mas tenho certeza de que meu outro... ADAMUS: Eh, bobagem. LAWRENCE: … no subconsciente. ADAMUS: É, sei. Vamos parar de dividir consciente e subconsciente e... Ótimo. Pegue o vinho. [Suzy traz vinho.] Mais alguém? Não temos muito, mas podemos dividir. [Risadas na plateia] LAWRENCE: Não, mas estive em Maui... ADAMUS: À sua soberania! LAWRENCE: Quem é o nosso cantor? Quem é o cantor das canções das baleias? ADAMUS: Anders Holte. LAWRENCE: Isso. Eu estava com Anders no solstício de inverno, e as primeiras... ADAMUS: Você se parece com o Anders. LAWRENCE: As primeiras pessoas que encontrei lá eram... ADAMUS: Beba. LAWRENCE: ... da Austrália e da Nova Zelândia, e ambas fazem a mesma coisa que faço aqui, e aconteceu de serem as primeiras duas pessoas que encontrei. A terceira pessoa que encontrei tinha me visto aqui pela primeira vez no mês passado e ele veio se apresentar a mim, e foi algo extremamente mágico. Mas todos vocês sabem como é. [Adamus gesticula para ele beber.] Vou tomar um gole. [Algumas risadinhas] ADAMUS: Claro que ele é um alcoólatra recorrente e eu só comecei a coisa aqui, mas... [Risadas, inclusive de Adamus] É por isso que bebo café. Assim, vamos fazer isso, e a razão pela qual eu trouxe você aqui na frente – tenho muitas, muitas razões –, mas vamos ver você proclamar a sua soberania ou reivindicá-la – gostei disso, reivindicá-la – porque você começou soberano, totalmente, simplesmente soberano. O Espírito, que também é você, o grandioso amor disse... O Espírito disse literalmente isso. E olhem desta forma, Deus Mãe/Pai ou masculino/feminino. Mas o Espírito disse: “Eu me amo tanto que quero me criar de novo e de novo e mais uma vez. Quero espelho atrás de espelho de mim mesmo, mas cada um desses eus será soberano. Não serei o pai/mãe para os meus eus que eu criei. Não vou controlá-los, porque, com amor infinito, darei a mim mesmo, à minha criação de mim mesmo, total liberdade.” E assim foi. Vocês são Deus se apaixonando por si mesmo a cada momento, todos os dias. Mesmo nas experiências ruins ou que vocês rotulam como ruins. Elas são simplesmente uma experiência. Simplesmente outra forma de perceber essa coisa chamada amor. Então, vocês foram criados soberanos e simples, e depois vocês saíram sem qualquer restrição, sem quaisquer regras, porque não há realmente necessidade de regras, sem qualquer cordinha atada. Sem cordinha pra puxá-los de volta pra casa. Isso é amor. Agora, de um jeito interessante, o Espírito não sabia disso naquele momento, não entendia que isso era amor, mas sentia apenas esse desejo, essa paixão, e disse: “Eu me crio e recrio indefinidamente.” E aqui estão vocês. Aqui estão vocês, e voltando para a soberania e a simplicidade. Voltando para a mágica. Está dando um pouco de trabalho. Temos que nos livrar de muitas, muitas existências de programação e estrutura, da hipnose muito bem incutida, mas toda vez que vocês riem, toda vez que sorriem, ela é liberada um pouquinho mais. Cada vez que nos reunimos assim – como um grupo de Deuses se apaixonando por si mesmos a cada dia –, ela é liberada um pouco mais. Nada vai sobrecarregar sua biologia, por causa do amor pela vida e por querer ficar aqui, nós – vocês – estão permitindo tudo isso num nível com que a biologia pode lidar, de modo que possam permanecer no corpo. Que bela criação! Cada vez que vocês riem, cada vez que sorriem, um pouco mais volta a ter soberania. Assim, vamos fazer isso. Vamos... você reivindicaria sua soberania na frente de todos estes Deuses? Um conceito e tanto. LAWRENCE: Reivindicar minha soberania? ADAMUS: Você pode se levantar. Talvez queira outro copo de vinho. [Adamus ri.] LAWRENCE: Nossa... ADAMUS: É isso. Esse é o momento decisivo. LAWRENCE: E sou um... ADAMUS: Não me deixe interrompê-lo. [Risadas] LAWRENCE: Eu sei quem eu sou. Eu Sou o que Sou. Venho da criação. Sou parte da criação. Sou igual a você e todos os demais. Fomos todos criados iguais. Nós não... ADAMUS: [sussurrando] Melhor eu me sentar. Parece que vai demorar um pouco. [Algumas risadas] LAWRENCE: Não precisamos dar nosso poder ao que querem ter poder sobre nós. É só uma questão de saber quem está se escondendo atrás da cortina e ver que é uma pessoa comum como eu e você. Não é o Mágico de Oz... ADAMUS: Certo, agora. Vamos parar por aí. Isso é uma coisa simples. O que aconteceu? [Alguém diz: “Está na cabeça.” E outras pessoas dizem: “Makyo!”] Cabeça, makyo. Procrastinação, de fato. Adiamento. Obviamente, é difícil estar aqui na frente do grupo, agora bêbado e... [Risadas] LAWRENCE: É o meu segundo copo de vinho. ADAMUS: ... e proclamar – ou reivindicar – a sua soberania. Mas foi interessante. Pode ser muito simples – chegando ao ponto sobre este ano; pode ser muito simples – mais ainda assim, quando recebem o palco e estão na frente de todos vocês, de seus aspectos, de mim e dos meus estimados colegas, quando recebem a oportunidade da clareza e da simplicidade, o que os humanos fazem? [Alguém diz: “Emporcalham tudo.”) E, e não estou querendo dificultar pro seu lado, mas... mas... [Algumas risadas] LAWRENCE: Entendi. ADAMUS: Vamos fazer de novo. Vamos do início. Você, na frente deste grupo de colegas e seres amados, simplesmente proclama a sua soberania? LAWRENCE: Eu Sou o que Sou. ADAMUS: Que tal “eu proclamo a minha soberania”? [Risadas] O “Eu Sou o que Sou” é bom, mas muitas pessoas não sabem o que isso significa. “Soberania” é mais simples. LAWRENCE: Devo gritar “Liberdade”? [lembrando quando Adamus pediu que Kathleen fizesse isso] ADAMUS: Só estou pedindo que diga estas palavras simples – “Eu sou soberano.” LAWRENCE: Eu sou soberano. ADAMUS: Ótimo! [Aplausos da plateia] LAWRENCE: E um pouco lento. ADAMUS: A questão é: simplifiquem. Deixem a coisa fácil. Obrigado, a propósito. Obrigado. [Eles se abraçam.] Não temos mais dinheiro, mas você pode ficar com o resto do vinho. LAWRENCE: Ah, sim, obrigado. ADAMUS: Você pode precisar dele. [Muitas risadas] Leve pro seu encontro no AA! LINDA: Que simpático... ADAMUS: Agora, quero mais um, apareça. Apenas para proclamar a sua soberania. É tão... Nem precisamos mais de reuniões no resto do ano. É isto: simples, claro. [Alguns começam a falar.] Ei, vamos fazer um a um primeiro. Proclame a sua soberania. LARA: Eu “procramo”... proclamo... ADAMUS: Errrghh! Oh! [Algumas risadas] LARA: Eu Sou o que Sou. Eu proclamo a minha soberania. ADAMUS: Ótimo. [Alguns aplausos] Agora, não olhe pra mim ao dizer isso. Não olhe pra eles ao dizer isso. Feche os olhos e diga pra si mesma. LARA: [fechando os olhos, depois abrindo rapidamente] Eu proclamo a minha soberania... ADAMUS: Ah, por que seus olhos estão abertos? LARA: Porque fico tonta. [Ela ri.] ADAMUS: Como você dorme à noite? LARA: Aí estou deitada. ADAMUS: Não de pé, está certo. Respire fundo. Agora é que vem a pressão. Respire fundo. Dave está tirando uma foto sua. LARA: Eu proclamo a minha soberania. [O microfone assovia.] ADAMUS: Que feedback foi esse? [Algumas risadas] Venha cá. MARTY [O “Caraca”, que é marido de Lara]: Os aspectos dela. ADAMUS: Venha cá. ADAMUS: Sem dúvida, Caraca. Sem dúvida. Uma pequena interferência. Por que isso tem que ser tão difícil? Estão entendendo? Estão vendo o que está acontecendo aqui? É muito fácil. A abundância é fácil. A saúde é fácil. Amar a si mesmo... um pouco mais difícil, mas não tão difícil. É fácil ser um humano na vida. Muito fácil, mas ainda assim é bem desafiador. Então, vamos pro início. Vou me sentar na plateia com meu café. Não vou entorná-lo em ninguém. Obrigado. É só você, porque é assim que é a vida. Só você. Olá [falando com a pessoa sentada ao lado]. LARA: [muito claramente] Eu proclamo a minha soberania. ADAMUS: Ótimo. [A plateia aplaude] Obrigado. Excelente. Obrigado. [Ele volta para a frente.] Ah! Como está se sentindo? LARA: Fantástica. ADAMUS: Parece real? [Ela faz que sim.] Humm. Certo. Tente em casa também. Obrigado. LARA: Obrigada. [Eles se abraçam.] ADAMUS: Mais um. [Ele sussurra para Linda.] Quem você quiser. LINDA: Claro. ADAMUS: Mais um. LINDA: Quero alguém realmente jovem. [Adamus ri.] Vejamos. Lá vamos nós. ADAMUS: Sim? RAPAZ SHAUMBRA: Eu sabia que você faria isso. ADAMUS: Sim? RAPAZ SHAUMBRA: [muito claramente] Eu proclamo a minha soberania. [A plateia aplaude.] ADAMUS: Ótimo. Obrigado. RAPAZ SHAUMBRA: Obrigado. ADAMUS: Obrigado. O ponto? Não precisa ser difícil. Não precisa ter muitas palavras. O que quer que façam este ano, deixem a coisa clara e simples. Escutem seu próprio eu, às vezes – as ideias que chegam, a indecisão. Escutem a si mesmos, seu colega de conversa espiritual. Vocês vão ficar entediados até a morte, se fizerem isso. É sério, porque há muita divagação, muito resmungo. Chega! É hora de deixar a coisa simples. “Eu proclamo a minha soberania.” É isso. “Eu permito a minha soberania. Eu sou soberano.” Simples assim. É muito simples. Só fica meio complexo porque a mente vai pensar que tem que ter mais coisa nisso, que vocês têm que fazer mais alguma coisa. Não têm.
Um dos outros atributos deste ano... Na verdade, vou fazer minha lista agora, porque temos que prosseguir. Tem o tal jogo. Eu diria que a palavra-chave para este ano é energia. Noutra folha, por favor, agora é a minha lista. [Risadas, inclusive de Adamus]
Energia. É uma coisa meio “dãh” (óbvia). A energia está diferente desde 21 de dezembro, porque vocês escolheram assim. A energia está chegando de um jeito muito diferente. Ela não quer seguir pelos velhos caminhos, pelas velhas trilhas. Ela não quer ficar sendo protelada na mente, enviada pra todo tipo de desvios e distrações, sendo desperdiçada, essencialmente, quando percorre a mente e o corpo e, mais que tudo, o tempo. [A plateia faz “Huumm”.] Uhh, uhh, humm. Humm. Que “humm” filosófico. [Algumas risadas] Traduzindo, significa: “De que diabos ele está falando?” Assim, a energia, definitivamente, está chegando de um jeito diferente. Ela é rápida. Está muito disponível, e não quer passar – na verdade, vocês não querem que ela passe – por todo tipo de manobras e distrações. É clara assim. “Eu sou soberano.” É isso. Vocês nunca pensam sobre isso de novo. Vocês nunca se estressam com relação a isso. Vocês não entram numa longa dissertação consigo mesmos sobre “o que isso realmente significa?” Simplesmente é. “Eu sou soberano.”
Agora, vocês então permitem – próxima palavra, “permissão”. Permitem que as mudanças aconteçam nas estruturas implícitas de sua vida. É simples assim. No seu trabalho, na sua aparência. Permitam a mudança na sua aparência. Permitam a mudança em tudo, nos relacionamentos, e especialmente no modo como as coisas se manifestam. Chega de perrengue e de estresse. Permitam este ano que aconteça de maneira muito simples, que a energia entre – vapt! – rápido assim e que trabalhe. Vai ser desconfortável no início, porque... particularmente para quem já é mais idoso, vocês... [Algumas risadas] Estou tentando ser gentil. Eu disse que estaria compassivo este ano. [Risadas] Estou trabalhando nisso. Para aqueles que estão acostumados a padrões – colocando de uma forma melhor –, vocês ainda estão acostumados com a energia chegando e trabalhando de determinada maneira. Vocês vão ficar muito frustrados se ficarem tentando voltar pra essa maneira. Como David disse antes: A porta para o velho se fechou, foi trancada e soldada, e desapareceu. Vai haver uma tendência pra tentar voltar para as velhas maneiras de se fazer as coisas, de processar as informações e de usar a energia, e será muito frustrante se tentarem isso, e vocês vão tentar, porque é o que conhecem do passado. No momento em que disserem “Eu sou soberano. Vou permitir fazer isso de um jeito diferente”, e realmente permitem, a coisa acontecerá muito rapidamente. Será surpreendentemente rápida. Surpreendentemente. Mas lembrem-se de nosso exemplo visual aqui de simplicidade, e a tendência pra voltar para as velhas maneiras entrando numa longa dissertação ou se engasgando e não conseguindo deixar a coisa sair. Tornem a coisa simples. Simples assim. Vocês querem se livrar de algo na vida? Deixem a coisa simples. Digam apenas: “Chega.” Só duas palavras são necessárias. Não entrem numa longa justificativa. É só “Chega!” E a coisa anda.
O próximo item da lista, graça. Disseram antes, graça. O que é graça? Alguém. [As pessoas dizem: “Tranquilidade”, “Simplicidade.”] Sim, graça é um estado... eu diria um estado de consciência sem os parâmetros mentais. Que permite um fluxo. A graça é viver dentro de si no momento, com a sua presença totalmente lá. A graça resulta em coisas como tranquilidade e muito menos tensão na vida, muito menos dor física. A graça é um estado de consciência em que vocês realmente não precisam se preocupar com o que vai acontecer em seguida, porque a graça já sabe que o que quer que seja será perfeito. E não existe destino; está onde vocês estão. O que quer que façam é perfeito. Não por causa de deuses, anjos, conselhos nem nada disso. Por causa de vocês. Só por causa de vocês. Então, temos “Permissão”, “Graça” e “Tranquilidade”. Tranquilidade. Tudo isso flui junto. É tudo parte da mesma essência, e tudo trabalha junto.
Tranquilidade é uma palavra muito importante para este ano e para vocês, enquanto Mestres. Vocês costumavam fazer tudo do jeito difícil. Não mais. Não mais. Tem a ver com tranquilidade, graça, permissão. Não porque outro ser lá fora está cuidando disso ou algo desse tipo. Não por causa do futuro eu presente de si mesmos. Não diluam a coisa nessa bobagem toda. É apenas o Eu Sou com graça, tranquilidade, soberania. É simples assim. Não diluam isso em mais nada. Vamos respirar fundo agora. Eu diria que este é o ano da energia chegando com graça e tranquilidade, porque vocês estão permitindo isso. Um ano para finalmente entenderem como a energia opera em relação à consciência. A consciência – pode-se dizer – é o ímã, a luz que atrai a energia. Mas o relacionamento entre vocês e a energia estava meio confuso antes. Muito drama com esse negócio de “só o suficiente”. Só o suficiente. E eu não vou falar mais sobre isso este ano. Chega disso. Não falo mais. [A plateia concorda.] Vamos, agora, vamos ter uma experiência simples, pessoal, com a Permissão, a Graça e a Tranquilidade. Permissão, Graça e Tranquilidade.
Assim, vou pedir ao Irmão John (Kuderka) que toque um pouco da música de Anders ao fundo, enquanto permitimos a graça e a tranquilidade como a essência verdadeira para este ano. Por que não? Vocês tiveram muitos anos, muitas existências de esforço. Este ano e daqui pra frente, não precisa ser assim. É tão fácil quanto permitir. Assim, música de fundo. [A música começa.] Este é um merabh, a propósito, um merabh para a graça e a tranqulidade... começando bem agora. [Pausa] Chega de esforço... [Pausa] Chega de andar no nevoeiro. Simplesmente chega. [Pausa] [A música para por dificuldades técnicas.] Uops. [Adamus ri.] Agora a coisa não ficou tranquila! [Mais risadas] Vamos respirar fundo. Apenas tranquilidade... e graça. [Pausa] Respirem bem fundo... e tragam a graça e a tranqüilidade para suas experiências de vida este ano. [Pausa] Chega de desejar ou esperar. Basta permitir. [Pausa]
Graça e
tranquilidade na vida. Por que não? Por que não? Não é nada que precisem
ganhar. Respirem fundo, enquanto permitem que essa seja a sua consciência
para este ano. Tranquilidade e graça. Chega de lutar consigo mesmo... dificuldades... falta de realização. Apenas tranquilidade e graça. Vamos respirar fundo com isso. No merabh, é só, bem, permitir. Respirem fundo. [Pausa] Nada de ficar mais batendo a cabeça na parede... só tranquilidade e graça. Chega de tentar querer entender... só tranquilidade e graça. [Pausa] Nada mais de lutar contra os demônios... só tranquilidade e graça. [Pausa] Nada de vestir aquela armadura ao se levantar de manhã... apenas permitir a tranquilidade e a graça em sua vida. [Pausa] Mesmo a respiração... Vejo alguns de vocês lutando com a respiração. É tranquilidade. Vivenciem isso um instante. Uma respiração feita com tranquilidade, gentileza. [Pausa] Não uma respiração forçada. Sem pensar na respiração... e, de repente, vocês percebem que nem precisam trabalhar nisso. Essa respiração está aí pra vocês. Vocês não têm que trabalhar a respiração. Vocês vão descobrir, realmente, que não têm que fazer o ar passar pelo nariz e entrar nos pulmões. Ele está fazendo isso. Isso é graça. Ele está fazendo isso. [A música recomeça.] Às vezes, tenho que admitir que é triste ver o que vocês fazem com vocês mesmos. Ah, é mais do que triste. Chega a doer. Não tem que ser assim. Não mais. Eu vejo o que vocês fazem com vocês fisicamente e mentalmente. Eu vejo os grandes sacrifícios, mas pra quê? O grande sofrimento... mas pra quê? Toda a preocupação... pra quê? Pra que possam sobreviver? Não vale a pena. Não é viver. [Pausa] Cada um de vocês tem o direito e a capacidade de viver a vida com tranquilidade, com graça e com alegria. [Pausa] Sim, é muito triste... ver o que vocês fazem com vocês mesmos. Vamos mudar isso agora mesmo. É uma Nova Energia e uma nova era. É tão fácil... tão fácil como o que vocês viram hoje. Cem dólares vindo pra vocês e muito mais. É fácil assim. E, se não for, vocês têm que parar, olhar pra si mesmos e perguntar por que continuam tornando a coisa difícil. [Pausa] É tão fácil como dizer algumas palavras simples: “Eu reivindico a minha soberania.” Vocês se encontram distraídos... corrompidos... atrapalhados... vocês têm que se perguntar por quê. Talvez porque estejam acostumados. É só uma questão de dizer: “Chega.” [Pausa] Vocês criaram um teto de cristal – um teto de cristal entre os mundos – separando céu e Terra, divino e humano. De alguma forma, vocês aceitaram esse teto de cristal. Talvez seja a hora de dizer: “Chega.” Talvez seja a hora de dissolver esse teto, sem tentar romper um caminho através dele, mas dizendo: “Chega.” [Pausa] Vocês aceitaram que há segredos, mistérios, coisas desconhecidas para a maioria dos humanos. Vocês aceitaram que outros possuíam essas coisas, mas que ainda não era a sua vez. Eu peço que olhem pra si mesmos e perguntem: “Por quê?” Antes de tudo, não existem segredos a menos que vocês escolham isso. O mistério é por que vocês colocaram esse teto de cristal lá? Esse é o verdadeiro mistério. É artificial, não é natural. O lugar dele não é lá. [Pausa] “Chega.” É tudo que precisam fazer. Dizer pra si mesmos: “Chega.” Algumas coisas vão tentar arrastá-los de volta para a Velha Energia, e aquele velho aspecto humano que vocês tinham até 21 de dezembro é muito sedutor. Mas não tem poder. Não é uma luta de resistência nem de poder. Sedutor, sim. É quando vocês dizem: “Chega.” É fácil assim. É interessante que tenhamos começado nosso primeiro Shoud da Nova Energia com muitas demonstrações visuais de deixar as coisas virem para vocês facilmente, mas também de como, quando vocês têm a oportunidade, todos vocês tendem a diluir as coisas, comprometê-las e confundi-las. Não precisa ser assim. “Eu sou soberano.” É simples assim. Vamos respirar fundo enquanto entramos nesta época de energias tremendas – energia da Terra, energia cósmica, energia espiritual – este ano. Não há falta de energia, qualquer que seja ela. Vou repetir. Não há falta de energia. Agora, vamos facilitar as coisas este ano, com graça e tranquilidade. Oh! Posso sentir todas as velhas batalhas e lutas surgindo. Chega. [Pausa] Respirem bem fundo. Não é engraçado? Um pouco de música e algumas palavras, e pronto, está feito. Respirem bem fundo. Tranquilidade. Graça. Permissão. Palavras-chave – e energia – porque elas trazem a energia. [A música diminui.] É como se dissessem que a energia está parada à margem, esperando até que receba um comando ou seja utilizada. Com a permissão, a graça e a tranquilidade, ela se aproxima. O engraçado é que vocês não têm que... não é algo grande. A energia realmente não é grande. A mente humana faz parecer que é uma coisa grande. A mente humana diz: “Não sei se posso lidar com toda essa energia.” Bem, claro que vocês podem. A energia é realmente muito simples. Realmente simples. O humano diz: “Energia! É devastadora! E se ela me queimar?” Não vai. É só energia. Energia é algo simples. Até agora ela é tão simples que é uma unidade composta de apenas dois dígitos ou elementos. É isso. Simplicidade essencial. E então ela se junta e torna as coisas muito maiores. Mas, na essência, ela é muito simples. A Nova Energia é ainda mais simples. Ela não tem dois elementos. Só um. É isso. A energia nunca vai sobrepujá-los. Nunca. Certo. Vamos mudar totalmente de assunto. Vamos respirar fundo. Vamos passar para um assunto novo. Não precisa ser difícil. É realmente fácil.
Tudo bem, agora. Vamos falar agora de uma coisa... Vamos mudar a energia aqui. Vamos falar de algo que vai gerar controvérsia, discussão, ceticismo, intriga, argumentação, todas essas coisas. Vou apresentar o assunto aqui e depois vocês vão para os quadros de mensagem, ou sei lá pra onde, fazer sua argumentação mental, sua masturbação, e discutir a coisa. “O que o Adamus estava realmente tentando dizer?” Mas vou deixar a coisa muito simples logo de cara. Não é uma coisa muito profunda que eu vou dizer. Não é. Vocês poderiam escrever livros. Vocês podem argumentar sobre isso nos programas de rádio, ou sei lá onde. É muito simples. Antes de entrarmos no assunto, vou dizer que é uma escolha pessoal. E só. Mas tem muita credibilidade, é muito viável. Então, agora... Adorei a preparação. [Algumas risadas] Temos um problema aqui, e também temos a oportunidade de liberá-lo. Temos um problema... bem, nós não, vocês. [Adamus ri.] Vocês têm velhos sonhos, velhos sonhos realmente fedorentos, pegajosos, e é hora de deixá-los ir. Se vocês escolherem isso. Se escolherem. Obrigado, Ricky. [Ele agradece a quem estava escrevendo.] Vou fazer uns desenhos no papel. Velhos sonhos. Alguns de vocês têm carregado esses sonhos por muitas, muitas existências. Falei com um pequeno grupo no Texas, outro dia, sobre isso, e eles tinham um exemplo visual de como um sonho pode entrar em decadência. E não é só o sonho que pode entrar em decadência. Ele pode levar o humano que o cria e fica em volta dele a entrar em decadência também. Assim, o que são os sonhos? Não estou falando daqueles que vocês têm durante a noite... é um tipo diferente de sonho. Estou falando de suas aspirações, suas grandes paixões, suas esperanças e – como Jean falou – suas cenouras espirituais. A coisa que vocês colocam lá longe, a que aspiram, com que sonham e que, quando a vida vai mal, é naquilo que pensam, é com o que sonham e ficam desejando que aconteça, mas que não deixam acontecer. Fui delicado, não fui? Fui. Ótimo. E não deixam acontecer. Quero que passem um tempo pensando nessa coisa. Agora, o interessante sobre esses sonhos espirituais, essas grandes esperanças... o interessante é que eles ficaram tão poluídos e diluídos que muitos de vocês esqueceram o que eles eram. É um fenômeno muito interessante da psique humana vocês poderem ter essas aspirações enormes que os mantêm seguindo em frente e depois esquecerem o que elas eram. Mas de alguma forma esse sonho continua fazendo com que vocês sigam em frente, mesmo esquecendo que diabos ele era. Num nível mais prático, alguns de vocês têm sonhos de ter um centro espiritual. Tão fora de moda. [Algumas risadas] Outros têm sonhos de abrir uma grande clínica para curar as crianças. Arrgh! Sério, sério! Não, digo, me dá ânsia e outras coisas mais. Sério?! Sério?! Abrir uma clínica para crianças?! Alguns têm sonhado em sair por aí e, ah, tirar os dragões das cavernas. Sério?! Parece idiota, não parece, quando eu falo? Estão se perguntando de quem estou falando. Estão se perguntando se vou apontar pra pessoa aqui na sala. Alguns de vocês têm sonhos de escrever o livro perfeito ou uma série de livros que as pessoas do mundo inteiro vão ler e, de repente, vão despertar, por causa da sabedoria que vocês colocaram nos livros. [Adamus tapa o nariz e tosse rudemente; a plateia ri.] LINDA: O que foi isso? ADAMUS: Foi o Cauldre. Ele não devia fumar, sabe. [Adamus ri.] Alguns de vocês têm sonhos de se tornarem tão espirituais que meio que vão flutuar. Vocês flutuam, e há uma luz em volta de vocês e vocês tocam nos botões das flores e elas todas desabrocham. [Risadas] E depois tem um cachorro doente na rua e vocês vão até ele flutuando, e de repente o cão se levanta e fica bom. E o passarinho morto, de repente, o passarinho... [Risadas] Estou falando sério. Que bom que conseguem rir de si mesmos. Quais são os outros sonhos? Vamos falar sério, porque vamos... e vou explicar daqui a pouco por que esses sonhos estão segurando vocês e o que vamos fazer com eles. E, a propósito, vou acabar ofendendo alguns aqui – bem, talvez todos vocês, não sei – mas é hora de resolver algumas dessas questões básicas, porque os sonhos se tornaram uma distração, uma ilusão, e daqui a pouco vou explicar o que vai acontecer com esses sonhos. Assim, Linda com o microfone, por favor. Voluntários. Timothy – qual era um de seus sonhos? [Risadas] Timothy, você é um sonhador, e fique à vontade para compartilhar. Este é um espaço seguro. Ninguém vai ridicularizá-lo. [Algumas risadas] LINDA: Exceto Adamus. ADAMUS: Na sua cara. [Adamus ri.] Vamos ser verdadeiros aqui. Vamos nos soltar. Timothy, os seus sonhos. Eu sei que você alguns. TIMOTHY: Alguns. ADAMUS: Sei. LINDA: Você tem que deixar o microfone na frente da boca. TIMOTHY: Eu sei. [Ele ri.] ADAMUS: E também tem que se levantar. LINDA: E tem que se levantar. ADAMUS: Isso. TIMOTHY: Oh, isso também. ADAMUS: Sim. Ah, é. LINDA: Não, você consegue. Realmente, eu sei que você consegue. ADAMUS: É. Sonhos. LINDA: Vai. ADAMUS: Você é um sonhador, e essa não é uma palavra ruim, mas vou torná-la ruim. Você é um visionário, né? TIMOTHY: Sou. ADAMUS: E tem muitos sonhos. Eles seguram você. Na verdade, eles trabalham contra você. TIMOTHY: Verdade. ADAMUS: Quais são eles? Quais são? [Adamus ri; Timothy pensa.] LINDA: Timothy! Colabore. ADAMUS: Um sonho... TIMOTHY: Estou pensando. ADAMUS: Você pode fechar os olhos e fingir que nenhum de nós está aqui. TIMOTHY: Hum-humm. ADAMUS: Vamos lá. TIMOTHY: A maioria está na terra da fantasia quando eu escapo de onde estou. ADAMUS: Tá, mas quais são eles? Com o que você sonha? O grande sonho desta existência, qual era? [Timothy pensa.] Desembucha. TIMOTHY: Trabalhar em novas formas de energia. Esse é um deles. ADAMUS: Ótimo. Ótimo. Que tipo de energia? TIMOTHY: Conversões de energia. ADAMUS: Conversões de quê? TIMOTHY: Radioativa. Também temos a fotobiótica. ADAMUS: E pra onde isso levou você? TIMOTHY: Pra lugar nenhum. ADAMUS: Ah-há, ha! Interessante. Ótimo. E não estou provocando você... sim, estou. Vamos ser sinceros. TIMOTHY: É. ADAMUS: Estou focando em você. Estou ajudando você, Timothy. TIMOTHY: Eu sei. [Os dois riem.] ADAMUS: Certo, o que mais? Você tinha outro. Vamos lá, eu sei o que era. TIMOTHY: Muitos sonhos relacionados a espaçonaves. ADAMUS: Isso, quais são eles? TIMOTHY: Sair do planeta de alguma forma. ADAMUS: Ótimo. Ótimo. Obrigado. E alguém já veio visitar você? TIMOTHY: Zero. ADAMUS: Ótimo. Obrigado. Obrigado. Timothy, esses sonhos, na verdade, têm trabalhado contra você, e prenderam muita energia na sua vida. E, quando você se perguntar por que não funcionam, quando você se perguntar por que é tão difícil, você pode dar uma olhada nesses sonhos. Eles são como nuvens artificiais lá longe. São meio como, bem, a cenoura espiritual da Jean. São como uma enorme distração da realidade. Da realidade. Agora, não pense na realidade só em termos do que está aí fora, mas em termos do que você está criando. Estou caminhando com todos vocês, pisando em chão sagrado aqui, e adoro isso, e assim tem sido, porque vocês todos tinham sonhos. E a primeira coisa que vem à mente é, se pegarmos um apagador e apagarmos as espaçonaves, porque elas não são o que se pensa que são, e apagarmos o conceito do grande palácio de cristal... apagarmos isso; nós apagamos o “Vou criar Nova Energia” e vocês dizem: “O quê?! O quê?! Adamus, não temos que ter essas aspirações? Não temos que ter essas coisas? Você quer que fiquemos no nada?” Não. Quero que tirem a coisa da terra da fantasia, da terra do nenhum lugar e a coloquem bem aqui. Esse tem sido o problema. Tem sido como um grande e confortável travesseiro colocar esse sonho vago lá longe [desenhando uma espécie de nuvem], em algum lugar, na dimensão X, e... Nada de bonequinho palito, só pessoas de massinha [desenhando um bonequinho]. [Risadas] E seguir pela vida com os sonhos lá fora, separados por um teto de cristal [fazendo um rabisquinho entre o bonequinho e a nuvem], mas mantendo eles lá. Tem sido meio complicado. Tem sido meio como uma isca. Vocês nunca têm que enfrentar a realidade dessa forma. Interessante. E se, Timothy, e se dissolvêssemos esses sonhos? E se começássemos a criar na realidade, e eles fossem maiores do que um monte de espaçonaves ou maiores do que seus conceitos de nova energia? Mesmo esses conceitos eram limitados. Eram apenas sonhos. Eram reflexões. E se começássemos a cair na real, com tranquilidade, graça e simplicidade, e começarmos a fazer, em vez de apenas sonhar com a coisa? [Alguém faz “Humm”.] Humm. Um pouco assustador, de fato. Por quê? Bem, há um pouco de ansiedade do desempenho – cavalheiros, vocês sabem o que estou querendo dizer [algumas risadas] – para aqueles que estão tentando inventar coisas, e elas não dão certo. As damas estão rindo aqui. O que você... Vou falar com o seu marido depois. [Mais risadas] Havia essa coisa toda de: “Vamos deixar no estado de sonho porque, então, nós nunca vamos precisar torná-lo real.” E se trouxéssemos pra cá? E se criássemos, de fato, as coisas aqui e nos livrássemos desse estado vago, de sonho? Bem, há muita ansiedade. E se não der certo? E se vocês estragarem tudo? E se for mais uma coisa na lista de fracassos? Não estou olhando pra ninguém quando digo isso. E se for tudo makyo? A pergunta que tenho pra cada um e todos vocês agora é: Não vale a pena tentar, de qualquer forma? Não vale a pena dissolver essa terra dos sonhos, vaga, e começar, de fato, a criar a coisa aqui? Não vale a pena a possibilidade de falhar, de ser makyo, de que nada disso seja real? Não vale a pena quebrar ou dissolver esse teto de cristal de uma vez por todas? É um grande passo, mas é um passo pequeno. É um grande passo, porque vocês vão estar chamando a si mesmos. Grande passo. Vocês vão engolir em seco e dizer: “Chegou a hora mesmo. Agora é a hora da performance, a hora da criação, a hora da energia.” E é um grande engolir em seco, porque é quase mais fácil deixar a coisa na terra de lugar nenhum e ir até lá só quando estão tendo um dia ruim. “Vou pensar nos meus sonhos vagos. Vou imaginar o que quer que sejam eles – salvar o mundo, talvez todos os golfinhos. Oh! Esse é o meu sonho. E se quiserem me dar dinheiro pelo meu sonho, pode ser.” Não, porque, vejam bem, vocês estão criando a não existência do dinheiro, porque vocês realmente não querem que o sonho se realize, de certa forma. Vocês não querem que ele venha pra cá. Vocês o mantém lá fora. Agora, pode-se dizer que as dimensões distantes, que ficam meio que pairando em volta de algum lugar nas esferas Próximas da Terra, estão cheias de sonhos bobos. Vamos chamá-los do que eles são: sonhos de merda. [Algumas risadas] Sonhos tolos. Talvez não fossem tolos no início, mas são tolos agora. Tudo bem – Cauldre está me criticando por ser tão direto –, sonhos da Velha Energia. É isso. Eles foram encerrados na Velha Energia. Foram sonhados na Velha Energia, e agora não se aplicam mais, porque nada disso se aplica. Outro sonho. Linda, microfone, por favor. Outro sonho. Agora... Vamos fazer uma pausa aqui um instante. Vamos respirar fundo. Estou destruindo os sonhos. Que droga. Vocês me contrataram. Vocês estão me pagando muito bem pra fazer... Não estão me pagando nada, na verdade. Na verdade, vocês não me contrataram. [Risadas] Eu que apareci. [Mais risadas] Expulsei o Tobias. E disse, sim, que ele reencarnou. É isso. [Risadas] LINDA: Isto está sendo traduzido. Garanta... que é uma piada. Ha, ha, ha. Era para ser engraçado? ADAMUS: Você decide. LINDA: Não! Não foi engraçado! ADAMUS: Você decide. Então, aqui estou eu, chegando à essência, realmente... pode ser deprimente. Realmente pode ser deprimente. Os sonhos. Quais são os seus sonhos? Linda, qual é o seu sonho? Linda – Linda, Linda – Linda de Eesa traga o microfone para Linda de Beleza [Linda H.]. O seu sonho, Linda. O seu sonho. Você sabe qual é? LINDA H: Não! ADAMUS: Realmente. LINDA H: Eu... ADAMUS: Microfone na boca, por favor. LINDA H: Ah, tudo bem. ADAMUS: É, e... é. Ótimo. Continue. LINDA H: Certo. ADAMUS: Você não sabe qual é o seu sonho? LINDA H: Bem, já tive muitos. ADAMUS: Sim! LINDA H: Um era eu ficar muito rica. Isso não aconteceu. Outro era ter uma saúde muito boa. ADAMUS: Sei. LINDA H: Isso não aconteceu. ADAMUS: Realmente. E o que você ia fazer com riqueza e saúde? LINDA H: Provavelmente é por isso que não as tenho, porque... [Ela ri.] ADAMUS: Dãh!! LINDA H: Não sei. ADAMUS: Esse é um grande dãhhh! [Ele escreve “Dãh” no quadro.] LINDA H: Mas... ADAMUS: Não é tão difíc... nada disso é tão difícil assim. Vocês tendem a tornar isso... Não só você, mas todos vocês tendem a tornar isso difícil. Mas você não lembra do sonho. LINDA H: Não me lembro mais de nada... ADAMUS: Ah, interessante. LINDA H: ... muito menos do meu sonho. ADAMUS: Interessante. É. Você se lembra quem sou eu? LINDA H: Oh, vagamente. [Algumas risadas] ADAMUS: Que interessante. Não se lembra do sonho e, então, não tem dinheiro, nem saúde. Viu o que acontece? É essa grande nuvem de confusão e, Linda, não precisa ser assim. Vou lhe fazer uma pergunta difícil. LINDA H: Tá. ADAMUS: Por que você mantém a mesma gaiola de hamster, a mesma rodinha...? LINDA H: Interessante você perguntar. Algumas noites atrás, eu acordei às três da manhã e vi uma matriz, e era a minha matriz, e era meio nebulosa e embaçada. ADAMUS: Meio! LINDA H: E comecei a ter pensamentos de “Minha nossa! Acho que ofendi aquela pessoa” ou “Não fiz o que essa pessoa... Essa pessoa quer que eu faça isso” e tudo mais. E etericamente finquei o pé e disse: “Foda-se. Não!” [Aplausos da plateia] ADAMUS: Ótimo! Ótimo! Ótimo! LINDA H: E eu não disse isso. ADAMUS: Você disse. LINDA H: Eu não disse. ADAMUS: Eu ouvi. LINDA H: Não digo isso... ADAMUS: Vai estar no vídeo do mês que vem. LINDA H: ... facilmente. [Risadas] ADAMUS: E você sabe que vai ficar aquela repetição “Foda-se, foda-se”, sabe como é, “Foda, foda-se, foda, foda-se”. [Muitas risadas] LINDA (de Eesa): Uou! Não escute isso, Vicki! LINDA H: E eu disse: “Chega!” ADAMUS: Ótimo! LINDA (de Eesa): Ignorem isso! ADAMUS: Ótimo! LINDA H: Mas eu não contei pra você... Ah! A matriz que eu tinha se tornou um vaso de cristal e ficou limpa, e desde esse momento a minha vida está cheia de graça e tranquilidade. Agora, tudo bem, só se passaram alguns dias, mas de graça e tranquilidade. [Risadas e aplausos] ADAMUS: Não importa. [Adamus ri.] Não importa. Agora, vamos voltar um pouco. Posso entrar no pessoal com você? Obrigado. LINDA H: Sim. [Algumas risadas quando ele pergunta e diz obrigado sem esperar resposta.] ADAMUS: O sonho, o sonho – e o seu remonta lá de trás, lá, lá, lááá de trás; chamaremos de sonho atlante, porque podemos jogar a culpa de tudo nesses malditos atlantes. Viver com um grupo de pessoas numa comunidade muito segura; viver com esses que são mentais e querem uma consciência mais elevada. E, na verdade, parte do problema é que você vivenciou isso em Atlântida por um breve período de tempo. Viver com esses que podem literalmente sintonizar o mundo exterior, ter o próprio nirvana aqui na Terra. Um sonho legal. Um sonho velho. Tchau-tchau, sonho. LINDA H: Oh, passei por isso algumas vezes nesta existência. ADAMUS: Só nesta existência!? Minha querida, você fez isso quase em todas as existências desde então. E você se confundiu no decorrer do caminho. LINDA H: Sim! ADAMUS: E esse sonho – você teve algumas experiências engraçadas –, mas você teve esse sonho de volta nos tempos de Yeshua. Viver com os essênios, e foi tipo: “Oh, esta é a sociedade perfeita.” LINDA H: Sim. ADAMUS: E parte do sonho era você ser a mãe chefe desse grupo todo, ser a matrona do grupo e a consoladora... Minha cara Linda, chega. LINDA H: Sim. ADAMUS: Chega. Foi interessante. LINDA H: Chega. ADAMUS: Mas o que aconteceu é que você teve a experiência em Atlântida com uma comunidade legalzinha e então colocou a coisa no reino dos sonhos ou no reino da esperança e a coisa ficou presa lá fora, quase inatingível, quase impossível. Você tinha um ideal elevado pra isso que quase não seria possível aqui na Terra, mas ainda assim você o perseguia como um cão atrás do próprio rabo. Você perseguiu isso existência atrás de existência – uma grande ilustração –, existência atrás de existência, e todo o tempo o sonho só ficou mais e mais distante, cada vez mais distante. LINDA H: Sim. ADAMUS: Por quê? Bem, você queria proteger o sonho. Você não queria que ele se poluísse com energia terrena, então, você o colocou lá longe, até que em determinado ponto parte de você disse: “Esse sonho nunca vai se manifestar aqui. Talvez eu tenha que – ha-rram – morrer pra alcançar esse sonho.” E então o que você faz? Quando os sonhos se tornam inacessíveis – essa é uma boa palavra pra eles, sonhos inacessíveis –, então, tudo mais começa a apagar. O dinheiro, a saúde, os relacionamentos. Você se apega, em nome da vida querida, a algumas coisas que já tinha largado, e você se apega aos sonhos. LINDA H: Muitas vezes quando eu sentia que era muito impossível, eu achava que seria mais fácil morrer do que passar por isso. ADAMUS: Sim. E você se agarrou aos sonhos. Os sonhos meio que a mantiveram seguindo em frente, mas não realmente vivendo. LINDA H: Sim. ADAMUS: Grande questão. Agora, para todos vocês, sintam... Obrigada, Linda. Eu te amo. LINDA H: Obrigada. ADAMUS: Sempre te amei. LINDA H: Obrigada. ADAMUS: Uma vez fiquei muito zangado com você. [Algumas risadas] LINDA H: Bem, eu só digo... ADAMUS: Mas ainda amo você. [Adamus ri.] LINDA H: Só digo que já fiquei extremamente irritada com você muitas vezes. ADAMUS: Oh, bem, certamente. [Alguns aplausos] Sim. Linda, teria algo errado na criação se você não ficasse irritada comigo, ou com outros. LINDA H: Bem, eu tive uma conversa com você na noite passada, bem, quase hoje de manhã. ADAMUS: Sei. LINDA H: E... ADAMUS: Eu estava lá? [Algumas risadas] LINDA H: E eu disse pra você que se fizesse isso hoje, eu ia... é. ADAMUS: Sei. LINDA H: Eu nem me lembro o que eu ia fazer! ADAMUS: Você vai mandar a Aandrah vir pra cima de mim? [Adamus ri, porque Aandrah está bem na frente dela.] LINDA H: É! Eu ia fazer uma coisa que não lembra mais o que é. Mas estou dizendo agora. [Ela ri.] ADAMUS: Estou vendo os olhos da Aandrah me fulminando: “Seja gentil, Adamus. Seja gentil.” LINDA H: Não. ADAMUS: Estamos só chegando na essência hoje aqui. LINDA H: Está certo. ADAMUS: Estamos chegando na essência. LINDA H.: Eu estou chegando na essência. ADAMUS: Isso. Ótimo. Ótimo. Então. Obrigado. Obrigado. LINDA H: Obrigada. ADAMUS: Os sonhos. Eles não se aplicam mais, lá fora. Os sonhos, vocês os mantiveram num estado inacessível. Vocês nunca vão trazê-los pra cá. Era a cenoura espiritual. Era a distração, um engano, e, de certo modo, meio que os impediu de viver de verdade. O que era o seu sonho? Pensem um instante nele. Ou sonhos. Podem ser múltiplos. O que eram? Poderiam ser algo muito prático. Abrir um centro de massagem. E não estou dizendo que é algo negativo. Só estou dizendo que, se não fizerem a coisa agora, se não realizarem seu sonho, significa que o colocaram em outro lugar, que ele está inacessível, e amarrado com uma tremenda quantidade de energia de vocês, amarrado com uma tremenda parte do coração de vocês, dos recursos de vocês, das esperanças de vocês. O que eram os seus sonhos? [Pausa] E há realmente uma boa chance de estarem meio turvos. Meio turvos. Podem não se lembrar muito bem deles. É o que acontece quando esses sonhos ficam muito inacessíveis, em outro lugar. Quais eram os seus sonhos? A grande visão... Sim? [Pausa] Todos pensem um instante. Quais eram os seus sonhos? VERITA: Bem, é engraçado você falar sobre isso. Este é o primeiro Shoud que pude vir e estar aqui em pessoa, e essa é uma coisa com a qual tive que lidar nos últimos meses. Então, é perfeito. ADAMUS: Engraçado como as coisas acontecem. VERITA: Bom, acho que me toca emocionalmente falar sobre isso, porque, como muitos de vocês acham, eu acho que todos nós somos sonhadores e, em parte, é a razão pela qual estamos aqui. Temos o sonho de sermos os primeiros Standards e, bem, como fazemos isso, e... [Ela suspira e faz uma pausa.] As palavras me fogem. Meus sonhos. Tive tantos, e acho que tem o medo de aquilo que faço não ser suficiente ou, veja, é o rigor com que eu me cobro por não me aceitar. Eu queria ser cantora. Queria orientar as pessoas e projetar a luz no mundo, todas as coisas sobre as quais você falou – ajudar os outros, ser Standard, ser artista, me apaixonar por mim mesma, me apaixonar por alguém – e estou fazendo isso. Estou começando a me apaixonar por mim mesma. Acho que é o primeiro passo. ADAMUS: Você disse as palavras, mas sinto um vazio. VERITA: Eu sei. [Alguns risos] [Pausa; ela começa a chorar.] Já faz tanto tempo. ADAMUS: É. VERITA: Não sei se vem de Atlântida ou de antes de Atlântida. Só sei que sinto como se... ADAMUS: Realmente não importa. VERITA: Não, mas estou buscando há tanto tempo, e... ADAMUS: E uma das coisas que você faz, e outros também, é cair nessa armadilha de dizer: “Talvez eu esteja errada quanto a isso. Talvez meus pensamentos precisem ser ajustados ou reprogramados. Talvez eu precise dizer mais palavras positivas ou talvez eu precise...” Você entra nessa e fica dizendo pra si mesmo o que está fazendo de errado, é claro. É isso. E você continua dizendo: “Mas eu tenho que ser seja lá o que for. E estou errada quanto a isso.” E isso afasta ainda mais esses sonhos e provoca mais pesar, frustração e falta de alegria na vida, e leva à falta de abundância e leva a, oh, relacionamentos ruins, e todo o resto. VERITA: É, tenho tudo isso. [Ela ri.] ADAMUS: Eu sei. É. Leva a tudo isso. E é por isso que hoje, em nosso primeiro Shoud da Nova Energia, quero resolver a questão dos sonhos e dar uma boa olhada neles. Vejam, os sonhos estão lá fora em algum lugar em outra esfera. Vou propor algumas coisas. Antes de tudo, particularmente no próximo mês, tentem ficar conscientes do que era o sonho, porque a maioria deles ficou tão empoeirada, ficou tão escondida ou perdida, que vocês nem mesmo se lembram o que era. Tem alguma coisa, vocês sabem. Tem, mas muitos de vocês esqueceram o que era. Pode ser algo bem prático. Pode ser brilhar a luz no mundo. É um sonho legal, mas... Por quê? Por quê? Pra que o mundo mostre isto aqui pra vocês. [Ele “levanta o dedo médio”.] E é o que as pessoas fazem. Brilhe sua luz e elas mostram o dedo pra você. [Risadas] “O que está tentando fazer?! Hãh!?” [Algumas risadas] É. É verdade. Apenas brilhe a sua luz. Não para o mundo. Apenas brilhe a sua luz. Em outras palavras, sem agenda. Assim, vocês seguraram os sonhos lá longe. Eles tinham como base a Velha Energia. Estamos limpando o chão. Digamos que esses sonhos contêm muita energia, seja energia de esperança ou de perda, seja de realização ou falta de realização. Não importa o que seja, é um monte de energia agora que está presa. Lá fora noutro lugar. Está realmente nublado e é... Vocês nem sabem onde está. Proponho que deixem a nuvem começar a chover essa energia na sua vida. Isso fará o seguinte: dissolverá a nuvem, o mistério, a turvação das coisas; trará o sonho dessa esfera pra cá, e quando fizer isso também vai ajudar a acabar com o teto de cristal que está lá, como se o derretesse, pois o teto de cristal é como açúcar cristal, e vai começar a se desfazer; e trará a energia – não o sonho original, mas de fato a energia – pra esta realidade, porque este ano trata-se de trazê-la pra cá, não mantê-la lá. E vou ficar chamando a atenção de vocês, este ano, se ficarem mantendo a coisa lá noutro lugar. É hora de trazer tudo pra cá, incluindo a sua divindade. Vou falar sobre isso também. É hora de deixar chover sobre vocês. Nada de guarda-chuvas pra se proteger. [Adamus desenha um guarda-chuva perfeito e alguém diz: “Bom trabalho.”] Obrigado. [Algumas risadas] Nada de guarda-chuvas. Deixem que chova em cima de vocês, e permitam-se sentir essa chuva. Podem imaginar, quando estão tomando banho, só pra usar a simbologia aqui dessa nuvem, dos sonhos, que representa não só a confusão, mas a massa e a distância, porque as nuvens estão lá longe noutro lugar. Deixem que essa nuvem comece a chover em cima de vocês com toda essa energia, lavando o sonho inacessível e trazendo a energia como uma criação acessível nesta realidade. Não o velho sonho, mas a paixão. Daí, vocês dizem: “Agora, substituímos isso pelo quê?” Vai estar no momento. Não vamos começar a criar nuvens num nível mais baixo ou nuvens inacessíveis mesmo que estejam bem ao seu lado. Vamos seguir além desses velhos sonhos. Uma razão muito importante é que isso libera muita energia. Libera vocês. Permite que vocês agora criem nesta realidade. Uma tremenda quantidade do seu eu ficou investida lá longe, noutro lugar, até o ponto de vocês não estarem, necessariamente, nem mesmo vivendo aqui. Chegou ao ponto onde vocês nem mesmo criavam mais aqui. Coisas incríveis podem ser criadas, se vocês quiserem. Coisas simples podem ser criadas. Mesmo não criar nada, se não quiserem. Depende totalmente de vocês. Mas a coisa vai estar acontecendo aqui, não lá fora. Assim, estou chutando os sonhos pra fora da toca. Realmente estou, e não estou dizendo pra trazerem o sonho pra cá; estou dizendo pra dissolverem o sonho e começarem a criar, ser, fazer, aqui. Bem aqui. Então, depois de deixarem esse sonho se dissolver, chover em cima de vocês, então, se um dia vocês acordarem e disserem “Quero criar algo com uma natureza mágica, da Nova Energia”, o que quer que seja, então, estará bem aqui, Timothy. Vocês gastaram muitas existências com isso ficando lá longe. Muitas existências. Grande parte do seu eu ficando amarrado lá fora. Vamos trazer isso pra cá. E não o velho sonho, mas o que quer que vocês queiram neste momento do Agora. Quero que ouçam isto claramente. Não estamos tentando trazer os velhos sonhos pra cá, porque eles são sonhos velhos. Na Nova Energia, eles podem ser mais... acho que vocês chamariam de grandiosos... bem mais satisfatórios, bem mais repletos de graça e tranquilidade. Vocês os trazem pra cá e eles vão atrair muito mais energia. São muitos potenciais incríveis, mas os potenciais também estão amontoados nessa nuvem com esses velhos sonhos. Vamos respirar fundo.
Vamos fazer um pequeno merabh. [Alguém grita “Yeah!”] Yeah. Hora de dormir. [Ele ri.] Então, John, podemos ter uma musiquinha? A linda música de Anders. Não é interessante o novo CD se chamar “Dream of the Blue Whale” (Sonho da Baleia Azul)? Hummm. E nós aqui liberando esses sonhos. Vamos respirar fundo. Na verdade, requer que o humano seja muito corajoso e lindo pra deixar ir os sonhos. Todo humano tem sonhos. Talvez não como os de vocês, mas eles têm. Os deles talvez sejam bem mais limitados. Os de vocês eram grandiosos. Bem grandiosos. Vamos respirar fundo. Os sonhos, alguns deles, são tão lindos [a música começa], mas estão realmente prendendo vocês. Alguns sonhos, tão protegidos por vocês, se tornaram totalmente inacessíveis. Por que vocês iriam querer que sonhos tão lindos ficassem sujeitos aos abusos desta realidade? Assim, vocês os mantiveram lá longe. E será que a sua divindade não era parte desse sonho? O eu inacessível? [Pausa] Um sonho muito velho de um amor muito distante pelo que vocês chamaram de eu superior, a sua divindade. Será que a sua divindade realmente não estava lá fora nas nuvens noutro lugar? Um grande sonho... Quando os dias ficavam difíceis, vocês diziam: “Ah, essa divindade está lá em algum lugar. Um dia, ela vem pra cá me resgatar.” E, como ela não vinha, vocês empurravam esse sonho da sua divindade um pouco mais pra longe. “Bem, talvez ela esteja realmente ocupada agora. Talvez eu não esteja pronto. Talvez eu tenha lições pra aprender.” Vocês empurraram o sonho do divino cada vez mais pra longe. O sonho do divino tinha como base os velhos conceitos espirituais, alguns velhos mistérios lindos, mas velhos. O sonho do divino tinha como base a consciência da dualidade. Uma dualidade bem mais pesada do que ela é agora. [Pausa] O sonho de si mesmo como um anjo... e uma promessa de que o anjo viria algum dia com a salvação. Cada vez mais longe esse sonho ficou. [Pausa] Numa dinâmica muito estranha, quanto mais longe ele ficava, mais vocês se prendiam ao sonho, mais presos vocês ficavam a esse sonho. [Pausa] O mínimo de vocês estava disponível aqui. [Pausa] Se puderem, se estiverem prontos, deixem ir o sonho. [Pausa] Um sentimento muito estranho se sobrepõe a vocês, que dizem: “Sem o sonho, o que eu sou? Sem o sonho, o que resta?” Uma sensação de vazio... de escuridão... de tristeza... O sonho tem sido, de certa forma, aquele amigo, uma distração. Vocês dizem: “Sem o sonho, como posso sequer continuar?” Mas eu pergunto a vocês, com esse sonho inacessível, como vocês podem continuar? [Pausa] O verdadeiro sonho é estar aqui. O verdadeiro sonho é estar desperto... consciente... soberano... capacitado... bem aqui. [Pausa] Estamos no dia 5 de janeiro, aqui, em Coal Creek Canyon; o ano, 2013. É uma consciência inteiramente diferente. Aquele velho sonho... aquele velho sonho não se encaixa aqui. Respirem fundo ou... deixem que a respiração respire vocês. Isso é graça. É graça. Deixar a respiração respirar vocês. Meus queridos amigos, vamos voltar a isso este ano, de modo que o sonho não seja mais uma ilusão, de modo que ele esteja na realidade, e seja a sua vida. Vamos respirar fundo agora. Ah! Vejo que não nos estendemos hoje. Vamos respirar fundo. Inspirar toda a energia desse sonho liberado... inspirar a liberdade. Ir além do sonho, em direção à liberdade. Que título maravilhoso! E, com isso, eu lembro a vocês, eu sou o Adamus mais gentil, mais delicado, mais compassivo, e tudo está bem em toda a criação. Feliz nova era. Obrigado. Obrigado. [Aplausos da plateia]
Tradução de Inês
Fernandes –
mariainesfernandes@globo.com
Os materiais do Círculo Carmesim com Tobias, Adamus Saint-Germain e Kuthumi lal Singh têm sido oferecidos gratuitamente desde agosto de 1999. O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos, chamados de Shaumbra, que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e desafios da ascensão, tornam-se os Standards para os outros seres humanos em sua jornada de descobrir o Deus interior. Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em Denver, Colorado, onde Adamus apresenta as informações mais recentes através de Geoffrey Hoppe. Essas reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao público e todos são bem-vindos. Se você estiver lendo isto e sentir um sentido da verdade e conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia para os humanos e os anjos também. Permita que a semente da divindade cresça dentro de você neste momento e por todos os tempos que virão. Você nunca está sozinho, pois existe a família que está por todo o mundo e os anjos que estão ao seu redor. Você pode distribuir livremente este texto em uma base não-comercial, sem nenhum custo. Por favor, inclua as informações na sua totalidade, incluindo as notas de rodapé. Todos os outros usos devem ser aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado. Ver contatos página no site: www.crimsoncircle.com © Copyright 2010 Geoffrey Hoppe, Golden, CO 80403
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