OS MATERIAS DO CÍRCULO CARMESIM
Série do Transumano
SHOUD 6 – Apresentando ADAMUS SAINT GERMAIN, canalizado por Geoffrey Hoppe
Apresentado ao Círculo Carmesim
Eu Sou o que Sou, o Professor Adamus Saint Germain.
Ah! Antes de sequer abrir os olhos, sinto o cheiro do café – hum – aguardando ansiosamente por mim enquanto chego ao palco, mensalmente com os Shaumbra. Que delícia ter café, sexo, vinho, natureza e as coisas que vocês, humanos, têm e que não temos nas outras esferas, no Clube dos Mestres Ascensos! Temos uma espécie de café, mas não é tão real, não é tão físico, não é repleto de gravidade, como o que vocês têm aqui.
Ah! Quantas alegrias vocês têm! E eu gosto muito de vir pra cá de vez em quando, não com muita frequência, fazer uma visita na forma física. Assim, se não se importar, querida Linda de Eesa... [Ele dá um gole no café.] Ah! Está ótimo.
Vamos respirar bem fundo enquanto começamos este Shoud de fevereiro – o mês do amor. (N. da T.: Nos EUA, o dia dos namorados é em 14 de fevereiro.)
LINDA: Humm.
ADAMUS: Sim. Sim.
Com que rapidez?
Eu tenho uma pergunta pra vocês ao começarmos. Eu fico bem de perto monitorando, sentindo todas as energias de vocês, trabalhando com vocês, e pergunto: Que equilíbrio é necessário pra impedir que as coisas explodam, pra impedir que as coisas fiquem muito loucas?
A pergunta é: Devemos seguir um pouco mais devagar, agora? Devemos reduzir o ritmo um pouco pra que tudo se assente no corpo e na mente de vocês? Devemos reduzir o ritmo das coisas ou devemos acelerar? [Alguém diz: “Acelerar.” E outros: “Isso.”] Acelerar. Acelerar as coisas. Vocês ouviram isso, aí no Clube dos Mestres Ascensos? [Risadas] Eles estão assistindo hoje, é claro, sim.
Acelerar, alguns estão dizendo. Levantem a mão todos que querem que isto que estamos fazendo aqui na iluminação encarnada... todos que querem reduzir o ritmo um pouco – tipo: “não temos pressa; vamos curtir a jornada”. Levantem a mão. [Uma ou duas pessoas levantam a mão.] Vejo duas mãos quase levantadas. [Algumas risadas] Aqui embaixo. [Ele levanta a mão só até a altura do peito.]
Todos que querem acelerar isso levantem a mão. [Muitas mão e alguns “uuu-hu!” e “Éééé!”] As mãos estão lá no alto. Quantos não estão realmente conscientes? Vocês estão sentados aqui hoje. [Risadas] Mas vocês não estão realmente conscientes ou despertos. Certo. Quantos...? [Alguém diz: “Precisamos que continue a mesma coisa.”] Quantos gostam do jeito que estamos indo? [Alguém diz: “Ah!” E outra pessoa diz: “Eu agradeço.”] Vocês aqui. Eu amo todos vocês. [Adamus ri.]
A razão pela qual eu pergunto é porque, de fato, eu trabalho com todos vocês pra assegurar que haja essa integração, essa capacidade de passar pelas experiências nas quais vocês estão. Eu disse muitas vezes que esta é a maior experiência que já terão. Alguns ficam querendo vomitar quando eu digo isso. [Algumas risadas] Mas é a maior experiência. Eu não quero que percam isso. Não estamos numa corrida, mas eu monitoro e vejo que, às vezes, vocês ficam meio chateados. Vejo quando vocês vêm aqui ou acompanham online e dizem: “Espero que ele tenha algo novo pra nós hoje, porque tudo que eu quero é algo novo. Eu quero algo novo. Eu não presto atenção no velho, não quero a coisa velha. Me dê algo novo pra me manter ocupado, me manter distraído.”
Então, tem muita gente dizendo: “Vamos prosseguir com isso. Vamos mergulhar fundo.” E outros que estão lutando, que estão tendo dificuldades com o corpo, com os ajustes necessários. Isso é difícil. É dificílimo, algumas vezes, então, eu observo cuidadosamente e já sei a resposta antes de fazer a pergunta.
Essa é uma boa regra pra qualquer um de vocês: sempre saibam a resposta antes de fazerem a pergunta. Cauldre e eu trabalhamos em colaboração num artigo para o mês que vem, na [revista] Shaumbra Magazine, sobre as perguntas, sobre o perigo das perguntas, o pavor das perguntas. Mas eu já sabia a resposta e a resposta é que estamos fazendo do jeito certo. E, às vezes, como vocês sentiram, a coisa segue muito rápido. O mês que passou foi muito rápido realmente. Outras vezes, eu sei que vocês ficam entediados e sei que dizem pra si mesmos: “Ahh! Adamus já disse tudo isso. Eu Sou. Eu Existo. Eu não ligo. Eu estou entediado.” [Risadas] Mas eu continuo voltando a alguns desses princípios que são muito básicos, muito importantes, porque, muitas vezes, como vocês sabem, eu vou dizer algo que é apenas um reflexo de vocês mesmos.
A propósito, se estão entediados, é por causa de vocês mesmos, não por causa de mim.
LINDA: Ohhh. [Algumas risadas]
ADAMUS: E eu digo coisas que fazem cosquinha na cabeça de vocês e vocês gostam disso, se sentem bem, mas depois de 48 horas é assim: “O que foi que ele disse?” Daí, vocês ouvem de novo da próxima vez e a coisa entra um pouco mais fundo e, talvez, tenha um pouco mais de significado, e pode levar um ano ou dois até realmente terem a experiência sensual do que foi dito. “Eu Existo”, por exemplo. “Eu Existo.” Belas palavras, curtinhas e simples, meio magistrais. Vocês se sentam no banco de praça e as pessoas se aproximam e perguntam como se faz: “Eu Existo.” [Algumas risadas] Soa como coisa bem sagrada. “Eu Existo.” Ohh. “Crianças! Venham cá! [Risadas] Saiam daqui já!”
E aí, um dia, sentados no banco de praça – tomando banho ou o que estiverem fazendo, tomando café – de repente vocês captam. “Eu... Eu Existo! Agora entendi o que ele quer dizer.” E é uma sensação que invade o corpo primeiro. Vocês sentem isso no corpo – formigamentos e ajustes – e depois a mente começa a se abrir e se adaptar.
Mas tem um sentido que vai além de tudo isso, que é maior que o seu corpo ou a sua mente. Vocês todos têm esse sentido que vai além e diz: “Eu estou sentindo isso agora. Não é que eu esteja entendendo isso; eu estou sentindo. Eu Sou Isso.” As palavras de verdade – “Eu Existo” – quase desaparecem. Elas quase perdem o significado e, de repente, vocês estão lá. Vivenciando a coisa. Vai além do mental e do físico, embora eles ainda sejam afetados também. Mas, de repente, vocês estão nessa experiência e, como a conhecem por terem estado lá, então vocês não querem que ela suma. Vocês não querem que ela desapareça. E o que acontece no momento em que dizem “ah, não quero que isso desapareça, não quero que...” é que, ohhh!, a coisa desaparece; em parte, porque o seu foco está em ela desaparecer em vez de respirarem fundo e absorverem a coisa.
A mente se intromete e começa a se preocupar. Vocês começam a se preocupar: “Ah! Não quero perder isso!” E, então, quais são as energias agregadas? “Perder isso.” E, então, a coisa desaparece. Mas a boa notícia é que ela volta. Com certeza, ela volta.
Assim, vamos respirar fundo neste momento. Não vamos... Bem, estamos seguindo rápido demais e estamos seguindo devagar demais, e estamos seguindo do jeito certo. E procurem realmente vivenciar a coisa, não apenas ouvir com os ouvidos, mas realmente vivenciá-la em cada nível, em cada camada, no “e”. “Estamos seguindo bem devagar. Quando vai acontecer?” “Estamos seguindo muito rápido! Não consigo mais acompanhar! Estou enlouquecendo! Acho que não mereço!” E então: “Estamos seguindo do jeito certo. Ahh! Ohh!” Vou dar outro gole no café. “Estamos seguindo do jeito certo.” E estamos.
E é isso que eu adoro com relação ao que estamos fazendo juntos. Nunca tive um grupo assim. [Risadas com a cara que ele faz.] Nunca tive mesmo um grupo assim antes. Nunca tive um grupo assim, onde não estão todos morrendo. Muitos nos meus outros grupos morriam. Acho que não é um depoimento muito bom. [Mais risadas] Mas tudo era demais pra eles. As expectativas deles do que ia acontecer e, depois, acho que pode-se dizer, o ritmo com que seguiam e a capacidade de manter o equilíbrio mental, físico e nas outras esferas – coisas sobre as quais falarei daqui a pouco – eram demais. Demais. E também o fascínio, a sedução do outro lado, que é muito doce. O outro lado. E agora temos Theos (Deus, em grego) e toda a sua sedução e as outras esferas. E estar comigo no Clube dos Mestres Ascensos. Os bilhetes de entrada são todos por minha causa. A sedução de ter isso, o desejo, era muito grande por parte de muitos estudantes.
Na verdade, uma das razões pelas quais fechamos as Escolas de Mistério foi porque estavam ficando viciados nelas. Era um vício e alguns de vocês precisam ser banidos. Alguns, nós simplesmente fechamos. Vocês vinham pra casa um dia, depois de uma caminhada, e as portas estavam barradas com tábuas. “Whoa!” Porque pode se tornar um vício. Puxa vocês e vocês meio que querem ficar naquele mundo da Escola de Mistérios e não se aventurar mais, não sair pra levar a vida. Vocês queriam ficar com os outros que estavam lá. Vocês não queriam se misturar com outras pessoas – os aldeões, o povo idiota, vocês costumavam dizer. Foi daí que veio o termo. Vocês o lançaram. [Risadas] “Querem que eu vá até a loja com todo aquele povo idiota?! Eu vou ficar bem aqui na Escola de Mistério.” É assim: “Devem estar brincando. Boa música, boa comida.”
Assim, a capacidade de permanecer e sentir, num dado momento, faz parecer que se está seguindo muito rápido. E eu sei que cada um de vocês – cada um de vocês... Eu converso com vocês à noite: “Ahh, Adamus! O que está errado?” Nada. “Ah, Adamus! Tudo está indo rápido demais. Acho que não vou mais aguentar.”
E, no dia seguinte, na noite seguinte, é assim: “Estou tão entediado. Isso tá indo tão devagar. Vou mudar pra outro grupo, Adamus.” Ótimo. Tchauzinho. Mas a capacidade de estar em tudo isso ao mesmo tempo é que mostra o verdadeiro Mestre. A capacidade de sentir tudo isso, digo, realmente sentir tudo isso.
Parte da questão, da luta que vocês e eu travamos, é que vocês pensam, e eu digo: “Levem pro sentimento. Entrem no sensual, nos sentidos viscerais, reais.” Mas vocês continuam pensando. Então, se vocês se sentiram um pouco pressionados ultimamente, como se alguém estivesse empurrando vocês pra baixo, não emocionalmente, mas dizendo: “Vamos lá. Mantenham a coisa no corpo. Mantenham a coisa na mente. Mantenham a coisa na realidade e sintam tudo ao mesmo tempo. Sintam tudo que está acontecendo com vocês e parem de lutar contra isso. Parem de ficar correndo atrás. Parem de pensar numa forma de sair disso.” É por isso que ficam chateados, por pensarem numa forma de sair daí e entrarem na mente. Não, vocês simplesmente respiram fundo – vocês respiram bem fundo – e sentem a coisa mesmo quando ela doer, porque a dor é temporária. A dor é uma resistência mental a algo bem mais profundo.
Então, a mente, que é a geradora de toda dor – não existe dor no corpo físico, de nenhum de vocês; está tudo na mente –, a mente cria uma resistência à verdadeira sensualidade, ao verdadeiro sentimento, e não é só uma sensação física. Vocês todos tiveram essa experiência, a sensação expandida além da mente. Vocês sabem como ela é bela, como ela é rica. E, como eu disse no Shoud passado, é exatamente pra onde estamos indo. Mas alguns desafios estão presentes. Os desafios estão presentes.
Lembrete de Hoje
Mas, antes de falar sobre isso, o lembrete mensal deste mês. Eu gostaria de fazer isso de vez em quando, porque, juntos, criamos muitas informações incríveis. O Círculo Carmesim chama de conteúdo, e eu gosto. Conteúdo. Conteúdo. Muito conteúdo, muitas informações, uma quantidade tremenda de informações.
O lembrete de hoje, vindo do espetacular Tobias: Não importa. Não importa. E, repito, vocês sentem na cabeça, sentem as palavras “não importa” e ficam assim: “É, eu não ligo a mínima. Não importa.” Não foi exatamente isso que Tobias quis dizer. Não importa.
Não Importa
Ele passou essa mensagem e eu estava meio que pendurado nas asas observando o grupo. Foi no Egito. Era um grupo na Câmara do Rei da Grande Pirâmide. Que é um lugar muito especial. É um desses lugares, desses lugares icônicos de que praticamente todo mundo tem conhecimento – a pirâmide e essa câmara. Vejam, existem muitos símbolos no planeta, muitos lugares famosos, mas esse está, provavelmente, entre os dez mais de todos os lugares do mundo, e que tem uma história e tanto. Que história!
Nessa Câmara do Rei sentou Yeshua. E Maria. Bom, havia um monte de Marias. Mas a que chamam de Mãe Maria, Maria Madalena, Napoleão – e a lista é imensa – se sentaram naquele salão em busca de respostas, em busca de uma experiência profunda. E quem esteve na Câmara do Rei e entrou lá, aquilo fede, porque muitas pessoas vão lá diariamente e meio que... e não tem muita circulação de ar. Não tem muita ventilação, então, fica pior ao longo das eras. E aqueles de vocês que estiveram lá e também os que não estiveram, sintam o lugar um instante.
Vocês sobem aqueles degraus de pedra do lado de fora da pirâmide, continuam subindo por uma escada interna e, em alguns pontos, vocês têm que engatinhar. É muito apertado e vocês ficam com claustrofobia. É. Depois, pra completar, vocês têm pessoas engatinhando na sua frente e um monte de pessoas engatinhando atrás de vocês. Vocês ficam, literalmente, andando de quatro em algumas partes. De repente, “Nossa. Eh, santa biologia. Eu tenho que ir ao banheiro.” O que vocês vão fazer? E não tem banheiro lá em cima. Vocês não podem voltar, porque 25 pessoas estão engatinhando num espaço desta largura e desta altura. [Ele gesticula mostrando mais ou menos um espaço de um metro quadrado.]
LINDA: Onde você quer chegar com isso?
ADAMUS: Estou distraindo vocês, minha cara! [Algumas risadas] Eles estavam fascinados. Eles estavam conseguindo sentir a coisa. A bexiga deles estava se contraindo. “Whoaaa! Ohh!” [Mais risadas] Isso se chama arte da distração. Minha nossa, Linda. Por favor, podem me ajudar? [Risadas quando ele olha pro alto.]
Então, vamos voltar. Vocês estão engatinhando, têm que ir mesmo e pensam: “Ah, eu não devia ter tomado aquele café antes de subir aqui.” E então vocês, enfim, chegam à Câmara do Rei. De repente, vocês se veem numa sala menor do que esta, talvez com o teto um pouco mais alto, mas menor do que esta área do estúdio aqui, e lá não tem nada. Não tem uma pintura bonita na parede. Não tem nada esculpido na parede. Não tem tapete no chão. Nem tem banheiro. [Algumas risadas] Não tem nada. É uma grande sala com eco. A única coisa em pé lá na frente é um sarcófago. Está lá há era, é claro, e está meio velho e desgastado. E só. Só isso.
Então, toda a atenção parece ser direcionada para a única coisa na sala, o sarcófago. E o que ele representa? A morte. A morte. “Ah, meu Deus! Eu vou morrer.” Bem, sim, vocês vão, mas não necessariamente lá. Vêm à tona todas as questões.
Então, era... Isso foi a minha distração. Então, era um grupo de 50 Shaumbra com essas expectativas inacreditáveis do que aconteceria lá. Primeiro, a expectativa de que teria uma parede pintada de ouro, de que teriam múmias e tudo mais. Não tem nada lá. Então, as pessoas levam aquele choque inicial e uma coisa fascinante dessa câmara é o eco, porque, quando se fala, ecoa-ecoa-ecoa ao redor-ao redor-ao redor, não que fique só quicando nas paredes da sala, mas é como se saísse pra outras existências e depois voltasse, porque é exatamente o que acontece. Vai pra outras realidades e depois volta. Então, tem um som muito peculiar.
O grupo se sentou. Tobias chegou. Todo mundo estava esperando a resposta das respostas, no mais sagrado dos lugares sagrados, a grande resposta para a vida e todos os seus mistérios e suas questões. E Tobias se preparou todo, respirou fundo e fez um ar imponente, acredito eu, e, em seguida, imperou o silêncio. Por fim, Tobias falou muito devagar e deliberadamente. E chegou o grande momento. “A razão pela qual eu reuni todos vocês aqui de toda a criação, de todas as partes do mundo, a razão pela qual vocês fizeram esta jornada por milhares de quilômetros, atravessando o deserto em camelos pra chegar até aqui, e tiveram que dar um jeito de se aliviar pelos corredores, a razão é que vou transmitir a vocês esta mensagem profunda: ‘Não importa.’” [Algumas risadas]
[Esta mensagem de Tobias consta do pacote de canalizações Time Travels, Egito, 2009.]
Podem imaginar o desapontamento. “Não importa?!” Ninguém disse uma palavra, é claro, mas dava pra sentir todo mundo gritando: “Não importa??! Eu fiz tudo isso, estou sentado aqui na Câmara do Rei da Grande Pirâmide, no Egito, e você diz que não importa? Era pra ser o ápice da minha jornada espiritual, bem aqui, no ponto focal da humanidade, no ponto zero da civilização, bem aqui, onde os grandes como Yeshua, Napoleão e muitos outros se sentaram. E você está me dizendo que não importa?”
Não importa.
E essa foi, na verdade, uma mensagem profunda que eu tinha que trazer novamente hoje. É uma mensagem profunda, porque todo esse esforço que vocês fazem não leva a lugar algum. Não leva. Vocês não ganham crédito extra, nem pontos nem cafezinho por todo o esforço que fazem para a iluminação. Nada, nada, porque todo o esforço mental, toda a tentativa de entender tudo isso, de dar sentido a tudo isso, de seguir o caminho pelo labirinto até a câmara secreta que os conduzirá à iluminação, nada disso conta. Nada conta. É makyo mental. É babaquice. Vocês ficam só se enganando.
Todo o estudo, como eu disse, todo o pensamento, todas as súplicas que fazem pra mim à noite e pra outros quando não ganham minha atenção – eu sei que vocês ficam me traindo. Vocês se viram pra outras entidades. [Algumas risadas] Nós falamos uns com os outros. Nós conversamos. Numa noite dessas, outro Mestre chegou pra mim e disse: “A Henrietta andou te traindo, Adamus. Ela esteve aqui neste outro clube.” E é assim: “Eu já sabia. Eu sei. Mas não me incomoda... muito. [Mais risadas] Mas vou falar com ela um dia desses.”
Nada disso importa. Vocês acham que importa. Vocês querem que importe e não importa. Não existem grandes segredos. Não existe um percurso rápido para a iluminação. E não existe percurso errado para a iluminação. Coloquem isso no site: não há percurso rápido para a iluminação e não há percurso errado para a iluminação. É assim. E o quanto antes vocês perceberem isso e pararem de se esforçar... e todo o questionamento no cérebro... No nosso artigo, trataremos disso com mais detalhes. Mas, cada vez que vocês fazem uma dessas perguntas mentais, ela sai pelo universo em busca de respostas, e não vai voltar até pensar que tem uma resposta. Agora, vocês têm todas essas perguntas: “Por que estou aqui? Quem sou eu? Como eu encontro a verdadeira felicidade? O que estou fazendo de errado? O que eu deveria fazer diferente amanhã? Quem sou eu, de novo? Quem sou eu de novo? E quando vou chegar à iluminação?” Vocês enviam tudo isso para as outras esferas. Vocês têm todos esses pequenos buscadores vagando por aí, tentando encontrar as respostas, e eles não vão encontrar.
É confuso, porque vocês sentem isso. Vocês fazem essas dezenas de bilhões de perguntas – e isso só na semana que passou – [algumas risadas] que estão por aí tentando encontrar as respostas. Estão buscando e não vão encontrar, porque nada disso importa. Nada disso importa.
Existe, como eu disse, uma diretiva ou uma gravidade de realização, não por causa de uma escolha mental, não por causa da escolha humana, mas por causa da evolução natural e por causa de um profundo desejo da alma pela realização. Vai acontecer. Está acontecendo. O fato é que vocês pensam que vocês estão fazendo isso acontecer. Vocês não estão. Vocês estão atrapalhando. Vocês pensam que, tendo foco, meditando, fazendo esses exercícios ou o que for, comendo determinadas coisas... Não. Há uma Diretiva da Realização da alma, do Eu Sou. Esse é o reconhecimento.
O Eu Sou está simplesmente perguntando a vocês: “Dá pra curtir a vida por um tempo? Por favor, dá pra curtir a vida? Tenha uma boa refeição. Caminhe na natureza. Faça sexo. Escute música. Faça alguma coisa divertida.” Mas tem essa rigidez, essa – palavras de Cauldre, não minhas – paranoia com relação a tudo isso: “Eu tenho que continuar trabalhando nisso, eu tenho. Preciso me esforçar.” Não, não é assim. Então, parem com isso imediatamente. Não existem respostas grandiosas, exceto permitir.
Tivemos muitas sessões. Falamos muito. Compartilhamos muito. Choramos muito. Rimos um pouco. Mas é uma distração, mais ou menos, pra permitir um processo natural, e tirar vocês do próprio caminho.
Não importa. Todas as coisas que vocês acham que importa não importam. Saúde? De fato, ela realmente não importa. Riqueza? De jeito nenhum. Manter-se firme e forte respeitando as próprias regras? Não importa. Tobias tentou. Ele tentou seguir as regras de Deus segundo a fé judaica e nada disso importa tampouco. Deus não liga.
Então, todo esse trabalho duro... Eu vejo. Vi particularmente neste mês que passou. Vocês realmente... As coisas foram mais rápidas do que lentas neste mês. E eu também vi vocês ampliando isso ao tentar lidar com todas as coisas e vocês não conseguiram. Permitam-se vivenciar a coisa. Permitam-se sentir. Acho que, se existisse outra coisa além do “não importa”, seria “permitam-se sentir e não pensar”. E essa angústia e essas questões que vocês têm: “Ah, o que eu vou fazer?” Parem e respirem fundo. Nada disso realmente importa. Não mesmo. Tudo que vocês consideram importante [fingindo cuspir] não importa. Desculpe, não foi de verdade, Edith. Foi um cuspe falso. [Risadas] Ah, talvez tenha sido...
Assim, vamos começar este Shoud dizendo que respirem fundo. Respirem fundo. Vocês não vão entender nada disso, o humano. E não é preciso entender, humano. A única coisa recomendada é que vocês se divirtam. E parem de tentar entender quando devem passar pra outra coisa ou se devem mudar de nome. Não importa. Mudem o nome pra Edith. Vocês todos serão Ediths no mundo inteiro. [Risadas] Eu estava devendo isso pra ela porque... eu a coloquei numa situação difícil recentemente por causa do celular dela e os que viram também me deixaram numa situação difícil. Cadê meu presente simbólico? Esperem um segundo.
LINDA: Continue falando. [Linda sai pra pegar.]
ADAMUS: Eu fui à loja e comprei uma coisa só pra você, Edith.
Então, não importa. Vamos começar o dia com isso, certo? Não é meio libertador? “Não importa! Ohh! Não importa.”
Certo, agora, vou passar para a próxima coisa e vou precisar da Linda com o microfone. Eu posso levar o microfone. É. Eh, talvez não. Vamos esperar a Linda voltar.
Por que a Vida É Tão Dura?
A pergunta que farei a vocês tem vários níveis: Por que a vida é tão dura? Estou falando de toda a vida humana, não só da vida de vocês. Por que a vida humana é tão dura? [Adamus assobia chamando a Linda; algumas risadas]
Será que esta coisa [o microfone] está ligada? [Ele está tentando descobrir.] Linda sabe fazer isso. Precisamos de duas Lindas aqui. É. Ah, está. Certo, por que a vida é tão... Ohh, Linda! Por que a vida é tão difícil?
Antes, vocês todos terão a chance de pensar um pouco. Edith, Edith, Edith. [A plateia faz “awww” quando ele dá a ela uma rosa.] Pra você. [Alguns aplausos] Muah.
EDITH: Muah!
ADAMUS: Eu a coloquei numa situação difícil no ProGnost, mas, vejam, quando se está prestes a fazer algo realmente importante e de repente um celular toca, o que vocês fazem? Vocês ignoram ou vocês desligam o celular. Vocês não mexem na bolsa, provocando toda uma comoção e perturbando o professor. Como seria, Edith, se você estivesse fazendo sexo e o telefone tocasse e a pessoa fosse atender? Você não ficaria feliz com isso.
LINDA: Isso era pra ser um pedido de desculpa? [Risadas]
EDITH: Eu não sei! Já faz tanto tempo que eu esqueci.
SART: Oww!
ADAMUS: Então, pergunta. Por que a vida é tão difícil? Linda, microfone, qualquer um. Por que a vida é tão dura? Ou não é? Não é? Certo.
HOMEM SHAUMBRA: Ela é, sim.
ADAMUS: Por favor, fique de pé.
HOMEM SHAUMBRA: Oh.
ADAMUS: Isso. Obrigado.
HOMEM SHAUMBRA: Ela é, sim.
ADAMUS: Ela é. Dê alguns exemplos de como a vida é difícil?
HOMEM SHAUMBRA: Acho que nós é que a tornamos mais difícil.
ADAMUS: Sei. Digo, para os humanos... Digamos que você seja um filósofo, um psicólogo ou o que for e esteja examinando os humanos, seus clientes que chegam a cada dia. Por que ela é difícil? Por que ela é difícil pra eles?
HOMEM SHAUMBRA: [Ele pensa, balança a cabeça como se dissesse que não sabe e ri.] Humm...
ADAMUS: Eles apanham feito criança? Têm pais ruins? Invente qualquer coisa.
HOMEM SHAUMBRA: Vou inventar qualquer coisa.
ADAMUS: Isso mesmo.
HOMEM SHAUMBRA: Tudo bem. Hum, a vida. É a vida.
ADAMUS: É a vida! A vida é dura. Tudo bem. A vida é dura. Ótimo. Obrigado. A vida simplesmente é dura. É difícil. Uau. Nunca pensei que fosse de outro jeito. Então, por que a vida é dura?
JEANETTE: Por causa da falta de liberdade.
ADAMUS: Claro.
JEANETTE: Por causa da falta de simplicidade.
ADAMUS: Falta de simplicidade. Ótimo. Gostei muito. Sim, sim. Dê exemplos de como a vida é difícil?
JEANETTE: A família. [Ela ri.]
ADAMUS: Isso, exatamente. Não, essa foi ótima. E vem logo à mente: “Ooh!” Vocês amam sua família, mas é difícil, com certeza.
JEANETTE: O corpo. O corpo pode ser um desafio.
ADAMUS: O corpo, é claro.
JEANETTE: A mente. Os pensamentos.
ADAMUS: Sim, sim. O que é mais difícil pra você de todas essas coisas? O corpo, a mente, a família? O que é mais difícil?
JEANETTE: O corpo e a mente, eu acho.
ADAMUS: O corpo e a mente. Certo. Eles trabalham bem juntos?
JEANETTE: [pensando] Sim. Mas ambos são um desafio. Podem ser um desafio.
ADAMUS: Sim, podem. Sim. Se você só pudesse mudar um deles e torná-lo alinhado e equilibrado com você, com o Eu Sou, qual deles você mudaria? O corpo ou a mente?
JEANETTE: A mente.
ADAMUS: A mente. Sim, sim. Ótimo.
JEANETTE: Pra ficar na pura criação.
ADAMUS: Certo. É assim: “Fique calada!” É, é. [Adamus ri.]
JEANETTE: Mas também dá pra ficar no “e”, sentar no banco e observar.
ADAMUS: Exatamente.
JEANETTE: É, sim.
ADAMUS: Exatamente.
JEANETTE: Não importa.
ADAMUS: Não, não importa. Realmente não importa. Ótimo. Digo, pode parecer estranho eu fazer essa pergunta: “Por que a vida é tão dura?” Mas acho que vou chegar em algum lugar com ela. Vamos descobrir.
JEANETTE: Você sempre chega. Você sempre chega.
ADAMUS: Vamos descobrir. Certo. Próximo. Por que a vida é tão dura? Saudações! Prossiga e fique de pé.
KASIA: Porque nós...
ADAMUS: Você está tão linda hoje.
KASIA: Obrigada.
ADAMUS: Uau! Radiante. [Ela ri.]
KASIA: Porque estabelecemos expectativas que buscamos realizar.
ADAMUS: Sim! Isso!
LINDA: [Ela entrega o microfone para a Linda.] Ele ainda não acabou de falar com você.
ADAMUS: Me conte algumas de suas expectativas. É, é.
KASIA: Me desculpe. Tá. Tudo bem.
ADAMUS: Então, quais são as expectativas que você tem na vida?
KASIA: Recentemente, alcançar a liberdade.
ADAMUS: Liberdade, certo. O sucesso, de alguma forma?
KASIA: Nem tanto.
ADAMUS: Nem tanto. Amor?
KASIA: Sim!
ADAMUS: Sim. Ooh! Esse foi um sim categórico. E a outra pergunta é: Numa escala de um a dez, sendo dez muito difícil e um muito fácil, em geral, onde a vida está nessa escala? Está mais para um? Está mais para dez?
KASIA: Depende do dia. [Ela ri.]
ADAMUS: Depende do dia. Não pra você. Mas considere todo mundo, toda a consciência de massa, todas as pessoas.
KASIA: Normalmente, lá em cima no oito.
ADAMUS: Oito, difícil.
KASIA: Sim.
ADAMUS: Certo. Tá. É. Ótimo. Obrigado.
KASIA: Obrigada.
ADAMUS: Que bom que está aqui. Ótimo ver você de novo.
LINDA: Mais?
ADAMUS: Por favor. Por que a vida é tão dura?
FRED: Bem, primeiro, falando francamente, pra mim, ela não tem sido. Pelo menos, esta jornada tem sido magnífica e fácil.
ADAMUS: Ótimo. Você é um bom criador e meio que não dá a mínima, o que é interessante.
FRED: Isso. Não importa.
ADAMUS: Sim, é.
FRED: Em termos globais, acho que tem a ver com criar uma experiência rica e parece difícil, às vezes. Mas, no geral, isso torna a experiência ainda mais rica, esta experiência física.
ADAMUS: Ótimo. Onde você colocaria a vida, em geral, para os humanos, numa escala de um a dez? Não a sua vida, mas você lida com um monte de pessoas.
FRED: Acho que oito é um tanto otimista. Acho que está mais perto de nove, nove e meio.
ADAMUS: Interessante. Interessante. Em termos de toda a humanidade, o quanto a vida é difícil? Não ruim. Não estou usando a palavra ruim, nem maléfica nem feia. Apenas difícil. Tudo bem.
FRED: É difícil.
ADAMUS: Então, estamos em algum ponto entre oito e nove, agora. Ótimo. Vamos andar com o microfone. É interessante. Vocês percebem o que estamos fazendo aqui, todos nós, todos vocês que estão acompanhando online? Estamos realmente criando, bem, estamos criando uma história, um livro.
Sim? Vamos lá, levante-se.
BECKY: Eu sinto que tenho que controlar tudo.
ADAMUS: Sei, é.
BECKY: Então...
ADAMUS: É. Por quê?
BECKY: Não sei.
ADAMUS: E isso tem dado certo?
BECKY: Não.
ADAMUS: Não tem!
BECKY: Não.
ADAMUS: Não é engraçado? Mas você continua controlando.
BECKY: Sim, continuo.
ADAMUS: Sei, é, sim. Porque existe, posso dizer, um medo subjacente de que, se não controlar, vai tudo desmoronar.
BECKY: Certo. Certo.
ADAMUS: Certo, agora, você extrapola e diz: “Espere um pouco. Estou nessa coisa de iluminação, estou tentando controlar isso e é como aquela cenoura na frente do cavalo. Está sempre na próxima esquina, nunca aqui, e eu gosto de dizer pra mim mesma e acreditar que estou quase lá.” Então, esse controle é, na verdade, o que a impede de chegar lá, porque o que vai acontecer se você parar de controlar? E se a sua parte maléfica se revelar?
BECKY: Certo.
ADAMUS: É, uoo! E se tudo desmoronar? Digo, você só vai enlouquecer; você só vai parar numa instituição se babando toda. E é assim: “Ah, não! Não! Não quero isso!”
BECKY: É.
ADAMUS: Então, existe esse medo que fica segurando você, impedindo de fazer isso. Quando você vai parar com a coisa do controle?
BECKY: Neste momento. [Ela ri.]
ADAMUS: Provavelmente não.
BECKY: Certo.
ADAMUS: Provavelmente não. [Risadas] É. Foi uma resposta mental, se vocês perceberam. Mas você está pensando nisso, certo?
BECKY: Certo. Certo.
ADAMUS: É, sim, sim. E você pensou nisso alguns anos atrás, por uns dois anos, depois por uns cinco anos e em seguida por uns dez anos. Certamente, não estou querendo colocar você numa situação embaraçosa, mas você está representando muitos aqui, muitos que estão assistindo. É assim: “Eu tenho que continuar controlando as coisas.” E, então, você se jusfica dizendo: “Este é um mundo louco. Ah, minha nossa! E eu sou uma pessoa louca num mundo louco, e tudo vai desmoronar.”
O que você faz pra ter paz de espírito e voltar para o equilíbrio?
BECKY: Eu caminho.
ADAMUS: Caminhar. Onde você caminha?
BECKY: Fazendo trilhas.
ADAMUS: Sei, sei. Ótimo. Na natureza.
BECKY: Na natureza, sim.
ADAMUS: Certo, certo. Você gostou daquele vídeo antes? [Ele se refere ao vídeo de abertura, cuja câmera seguia um caminho pela natureza.]
BECKY: Sim.
ADAMUS: Não foi legal?
BECKY: Foi muito bonito. Sim.
ADAMUS: Caminhando pelas trilhas e com aqueles brilhinhos. [Ele se refere aos destaques do brilho do sol no efeito da filmagem.]
BECKY: Isso.
ADAMUS: E a bela música. É. É bom, porque a natureza é a coisa número um de que os Shaumbra dizem que vão sentir falta quando deixarem o planeta. A natureza. Não o marido, a esposa ou os filhos. Nem a comida. Nem a televisão. Nem nada disso. Nem o sexo. A coisa número um é a natureza. Isso diz muito. Falaremos sobre isso depois, mas, obrigado.
BECKY: Obrigada.
ADAMUS: Obrigado. Respire fundo e libere isso. E depois veja o que acontece. Quando fizer isso, vai ficar aquela vozinha: “Não posso liberar. Não sei como liberar.” É quando você vai além. Vai além e diz: “Eu Sou, Aqui, neste lugar da não necessidade de controle.” Veja, tentar controlar, acabando com o controle a partir da mente, do cérebro, não funciona. “Certo, vamos nos programar pra deixar de controlar.” [Ele fala com voz robótica.] Isso é controlar ainda mais. Então, você vai para o “Eu Sou, Aqui”. E você já está lá. “Estou além da necessidade de autocontrole.” Então, você está lá.
Mais duas pessoas... Ah, eu esqueci de perguntar pra você. A humanidade, de um a dez, o quanto é difícil?
BECKY: Hum, sete.
ADAMUS: Sete? Tudo bem. Então, temos uma média de oito, no momento. Ótimo. Mais alguns, Linda.
LINDA: Você.
ADAMUS: É.
LINDA: Não, você.
ADAMUS: Quando ela coloca na sua mão geralmente quer dizer que é pra você.
LINDA: Você levantou a mão. É você.
MULHER SHAUMBRA: Não, não levantei não.
LINDA: Tarde demais. [Risadas]
ADAMUS: É.
MULHER SHAUMBRA: Tudo bem.
ADAMUS: Ótimo. Eu sei que você tem algo bom a dizer. É. Então, por que a vida é difícil?
MULHER SHAUMBRA: Ah, nossa. Porque tem sempre mais alguma coisa que precisamos aprender.
ADAMUS: Ah! Ou se tem a impressão de que há mais coisa que se precise aprender.
MULHER SHAUMBRA: À medida que pensamos que evoluímos, às vezes, nós nos sentimos emperrados em determinados pontos.
ADAMUS: Sei. Posso dizer uma coisa pra todos vocês? Vocês não têm mais nada a aprender. Nada, nada, nada, e também tem aquela tendência viciadora da mente: “Tenho que aprender mais.” Seja sobre ciência, matemática, espiritualidade ou o que for. “Tenho que aprender algo, porque, do contrário, eu não estaria sentado aqui. Se eu soubesse mais, eu estaria sentado lá [levantando os braços pro alto].” Então, tem sempre mais coisa pra aprender. Mas não tem.
Se vocês voltarem por mais dez existências, vocês realmente não vão aprender mais nada. Vocês realmente não vão ter novas experiências. Vocês terão as mesmas velhas experiências com um revestimento um pouquinho diferente, mas vocês não vão ter novas experiências. E isso leva a toda a questão do tédio. Vocês ficam muito entediados, por um lado, com esta vida, porque vocês já estiveram aí, vocês já passaram por tudo isso. Claro, vocês podem comprar um novo aparelho eletrônico que não tiveram antes, mas isso vai durar quanto tempo? Cerca de uma semana. E depois vocês ficam entediados com a coisa, porque, bem, vocês já estiveram aí. Não têm nada mais pra aprender. Ótimo. O que mais? O que mais torna a vida difícil?
MULHER SHAUMBRA: Ah, nossa. Hum...
ADAMUS: O que faz com que partes da sua vida sejam difíceis?
MULHER SHAUMBRA: Talvez me sentir emperrada.
ADAMUS: Se sentir emperrada. Certo. O que faz você se sentir emperrada?
MULHER SHAUMBRA: Eu estou procurando um novo emprego, porque o antigo chegou ao fim.
ADAMUS: Sei, ótimo. Ótimo. O que você vai fazer?
MULHER SHAUMBRA: Vou lançar para o universo.
ADAMUS: Sei. O universo não dá a...
MULHER SHAUMBRA: Alguém aqui? [Risadas]
ADAMUS: O universo não quer saber. É, é. Sim. Você quer trabalhar? Você quer outro emprego?
MULHER SHAUMBRA: Sim!
ADAMUS: Por quê?
MULHER SHAUMBRA: Porque adoro ser criativa.
ADAMUS: Certo. O que você faz?
MULHER SHAUMBRA: Trabalho com projetos. Com projetos imobiliários para o futuro.
ADAMUS: Uh-huh. Uau. Parece bem legal.
MULHER SHAUMBRA: Ha-ham.
ADAMUS: E, agora, quando você vai trabalhar por conta própria, ter a própria empresa, fazer as coisas do seu jeito? O que você acha? Em vez de trabalhar para os outros.
MULHER SHAUMBRA: Não se trata de fazer sozinha; se trata de encontrar as pessoas certas com quem trabalhar.
ADAMUS: Certo. Uma colaboração, mas você como a principal colaboradora, em vez de deixar que alguém “colabore” pra cima de você. [Algumas risadas] O que você acha?
MULHER SHAUMBRA: Pode ser maravilhoso, mas, às vezes, frustrante.
ADAMUS: É, mas, digo, você sendo a chefe. Sua empresa agora. Você sendo a que realmente olha para o futuro. Você é uma pessoa interessante, porque você já sabe. Você sabe as respostas para as perguntas que eu faço; elas sempre chegam a você. No trabalho, você conhece o futuro mais do que qualquer outra pessoa, mas você não está se deixando ser você mesma, ser sua própria líder.
MULHER SHAUMBRA: Ha-ham.
ADAMUS: Sim, sim. Então, você provavelmente não vai arranjar outro emprego. [Ela faz uma careta.] Então, você provavelmente vai... É! Não é terrível? “Ah, não! O aluguel!” Mas você vai dizer: “Vou fazer sozinha. Eu sei como se faz. Eu sei trabalhar comigo mesma e colaborar com os outros. Eu sei como fazer isso.” Então, faça. Não trabalhe para os outros.
MULHER SHAUMBRA: Certo.
ADAMUS: A menos que realmente goste disso. É. Ótimo. Obrigado.
MULHER SHAUMBRA: Obrigada.
ADAMUS: Obrigado. Eu dou a ela más notícias e ela me agradece. É um ótimo dia no planeta! Mais um. Mais um. Sim? Saudações!
SCOTT: Olá. Oi.
ADAMUS: Oi.
SCOTT: É, eu acho que os humanos querem que seja difícil, de certa forma.
ADAMUS: Sei, sei.
SCOTT: E, de certa forma, isso dá a eles algo pra fazer.
ADAMUS: Certo.
SCOTT: Então, eu acho que um aspecto do porquê ser tão difícil é estar sozinho e se sentindo perdido.
ADAMUS: É. Sim.
SCOTT: E eu vejo muito isso, em mim e nos outros, tentar remediar a solidão de um jeito ou de outro.
ADAMUS: Certo. Ótimo. E os humanos, numa escala de um a dez, o quanto é difícil?
SCOTT: Depende. Eu vejo humanos que são arrebatadoramente felizes, quase ignorantemente felizes.
ADAMUS: Às vezes, quase enjoativamente.
SCOTT: Isso. [Algumas risadas] Tipo os meus pais que fizeram tudo certinho e agora estão viajando num trailer pelo país e parecem arrebatadoramente felizes.
ADAMUS: Sei, sei.
SCOTT: Então, eu diria que, pra eles, parece fácil.
ADAMUS: Claro.
SCOTT: Mas já pra outros humanos... Tipo, pra outras partes da minha família, tudo é um desafio, até chegar outro desafio, superá-lo, ficar bem por um segundo e, então, ficar entediado ao máximo até o próximo desafio surgir e, depois, encontrar energia pra lutar nesse desafio novamente.
ADAMUS: Deixando de lado os bem-aventurados mamãe e papai, onde a humanidade está numa escala de um a dez, em termos de dificuldade?
SCOTT: Eu concordaria que está lá em cima na escala.
ADAMUS: Sei.
SCOTT: É, tipo, sete, oito.
ADAMUS: Certo. Ótimo. E, só por curiosidade, a sua vida, o quanto ela tem sido difícil?
SCOTT: Tem sido fácil, na verdade.
ADAMUS: É, ótimo. Ótimo.
SCOTT: É. Ela não é nada difícil.
ADAMUS: Ótimo. Maravilha. Obrigado. Obrigado.
SCOTT: Obrigado.
ADAMUS: E, Linda, pode recolher o microfone. Obrigado.
A Vida Humana é Difícil
A vida é difícil. A vida é dura. E vocês estão todos certos – de acordo com minhas avaliações da vida humana. Ela fica em torno de 7,8 a oito, em algum ponto por aí – e isso diz que é bem difícil. É bem difícil. Digo, não estou falando de vocês. Vamos falar de vocês daqui a pouco, mas é realmente difícil.
Imaginem que mais humanos têm uma vida mais dura do que os que não têm, o que não significa que eles não sejam felizes em parte do tempo, porque eles podem ser. Eu não estou dizendo uma vida ruim; estou dizendo uma vida dura, e uma vida dura remete a coisas como o corpo – um dos maiores problemas, com suas dores e tudo mais, e depois ele morre – e como a mente, a complexidade da mente. Alguém disse que é difícil porque as pessoas não se permitem serem mais simples, e isso está absolutamente certo. A mente torna tudo muito complexo. A complexidade leva a desafios, dificuldades e também à crença de que vocês precisam trabalhar duro pra obter as coisas. Muitos de vocês têm essa consciência de que é preciso trabalhar duro pra ter as coisas, e vocês extrapolaram essa questão. Vocês se acostumaram a isso desde a infância, trabalhando duro na escola, e nos primeiros anos de carreira – “Preciso trabalhar duro neste trabalho.” – e agora vocês aplicaram isso à jornada espiritual – “Preciso trabalhar duro, porque, do contrário, bem, então, não farei nenhum progresso.”
Assim, a vida humana é difícil. E as respostas de vocês foram muito boas. É difícil por causa dos relacionamentos. É difícil por causa das expectativas. É difícil porque vocês têm que ir trabalhar todo dia num emprego do qual não gostam, necessariamente, que não traz uma realização criativa. Vocês entram numa rotina, em hábitos repetitivos, dia após dia. Vocês lidam com chefes que vocês não respeitam, necessariamente. Não estou falando com todo mundo, mas para muitos essa vida é bem dura.
Agora, não é necessariamente uma afirmação boa sobre a humanidade. E, como eu disse no mês passado, nunca se pretendeu que esta experiência humana fosse difícil. Não foi desenvolvida pra machucar, mas acabou sendo assim. E isso não vai mudar, necessariamente, durante algum tempo. Não vai deixar esse padrão de ser difícil.
O que acontece, em vez disso, é que o humano acorda de manhã e começa, talvez, numa posição cinco, neutra, na escala, nem difícil, nem fácil. Ele acabou de acordar. Mas observem à medida que as primeiras horas do dia passam, ele vai rapidamente para seis ou sete. Depois, meio que fica estável um pouquinho e, então, mais tarde, no fim do dia, vai pra cerca de oito, nove pontos e, à noite, se estabiliza um pouco; volta e se estabiliza em cerca de sete e meio.
A vida típica de um humano no planeta é difícil por causa do físico. É difícil por causa do trabalho e por causa da família. O dia não é realmente divertido. Não é empolgante. Quantas pessoas acordam de manhã, dizendo “é um novo dia pra se estar neste planeta”. Pouquíssimas. Pouquíssimas mesmo.
Então, elas tentam remediar isso, se intoxicando ou negando a coisa. Como já falei muitas vezes, elas remediam a ansiedade. E a ansiedade só está dizendo: “Algo não está certo. Algo, que droga, não está certo.” E se deixassem essa ansiedade se instalar, ela os afastaria dessa rotina que as colocou na vida dura. Mas não. Elas se medicam, tomam álcool, drogas ou coisas assim – que é uma forma de negação por si só – ou se hipnotizam dizendo “continue, continue”.
O planeta se colocou numa posição muito engraçada, muito mental, como costumo dizer, e muito fora do sensual, muito fora do sentimento; está realmente emperrado no mental. E vou apresentar uma conclusão daqui a pouco, mas é uma existência difícil, e não deveria ser.
A Vida dos Shaumbra
Agora, vamos falar de vocês. [Adamus ri.] Vocês têm uma consciência, um saber. Vocês sabem que existe algo mais por aí, ou aqui [dentro de si], acho que é uma forma melhor de colocar. Vocês sabem que existe muito mais coisa, mas, mesmo assim, vocês ainda estão nessa vida dura; mesmo assim, vocês ainda aceitam esse negócio de que “espiritualidade precisa negar o humano”. Vocês precisam ser duros com a mente, com o corpo e com tudo mais. Vocês ainda estão nesses padrões em que a consciência humana está. Talvez vocês não estejam em oito, em termos de dificuldade. Talvez vocês tenham descido para 6,7 ou algo assim, mas ainda é difícil, e não deveria ser de modo algum.
Alguém poderia argumentar dizendo: “Bem, tá, mas uma vez que se tem que lidar com o trânsito, uma vez que se tem que lidar com as outras pessoas, os familiares e todo o resto, como se sai disso? Como se seguem para além disso?” E é quando eu digo o seguinte: Nada disso importa, na verdade. Nada disso importa. Nem a jornada, nem as outras pessoas, nem a família. Nada disso importa. Não no sentido apenas do laissez-faire, sem intervir, não ligar a mínima. Não importa em sentido nenhum. Nada disso.
Então, é quando vocês respiram fundo e param de se esforçar tanto com relação a tudo na sua vida – no trabalho e nos relacionamentos. Vou dizer uma coisa sobre relacionamentos: quanto mais vocês se esforçam, mais eles machucam. E alguns vão ficar muito chateados por eu dizer isso: “Ohh! Você não tem que se esforçar nos relacionamentos e não tem que...” Não, na verdade, isso é um monte de porcaria. E se vocês tiverem um companheiro que insista que é difícil e que vocês têm que se esforçar, provavelmente, não é a pessoa certa.
Os relacionamentos não deveriam ser difíceis. Deveriam ser sensuais. Deveriam estar vivos. Deveriam ser livres. Deveriam ser adoráveis. E, se forem difíceis é porque vocês estão caindo no velho padrão, na velha aceitação. Por quê? Por quê?
Bem, em parte, porque vocês acham que não dá pra ser melhor. Vocês acham que é assim que se faz. Vocês se esforçam aí. Vocês se esforçam pra resolver o problema. Não. Parem com isso. Vocês pensam que a abundância, o trabalho ou essas coisas precisam ser difíceis, precisam despender esforço. Parem com isso já.
Agora, enquanto eu digo isso, parte de vocês fica assim: “Ah, eu já sabia. Adamus tirou as palavras da minha boca. Eu já sabia.” Mas outra parte de vocês, de sua mente, intervém dizendo: “Ah, mas vai tudo desmoronar. Vou perder o controle de tudo. É preciso cuidar.” Cuidar. Cuidar é outra palavra pra trabalhar duro e não chegar a lugar algum? “Você precisa realmente cuidar das coisas. Você tem que se esforçar no seu trabalho.” Não, não tem. Esse é um velho modo de pensar, um modo de pensar que está entranhado em vocês. Vocês não têm que se esforçar.
O que acontece é que vocês empregam esse modo de pensar, de que precisa ser difícil, em tudo, não importa o que façam – na espiritualidade, na vida, nos relacionamentos, em qualquer coisa, no carro que está sempre pifando – e é muito difícil. Me surpreende que alguns consigam sair da cama de manhã. Alguns não conseguem, de fato. Mas vocês entram nessa, nessa camada de consciência que é aplicada à realidade. E podem chamar de pensamentos ou crenças, mas o que é realmente é uma pequena camada de consciência. É como se pegassem, no meio deste buquê aqui [num jarro em cima da mesinha], somente esta florzinha aqui [tocando uma flor], mesmo tendo todo o resto, porque essa camada se sobressai dizendo “eu tenho que trabalhar duro nisso”. E, agora, ela é a única que brilha, que vibra. É a única que está realmente nesta realidade e que vai alinhar todas as energias.
Lembrem-se que vocês são consciência, uma luz, como um ímã, e é a parte que brilha, a parte que é ativada no momento, que vai puxar as energias pra apoiar isso integralmente, pra integralmente tornar isso realidade. Portanto, a sua vida será difícil. Acho que podem chamar de Lei da Atração. É como a Lei da Estupidez, porque o universo é estúpido. [Algumas risadas] Alguns dizem: “Ohh, vou esperar pra ver o que o universo diz.” O universo é realmente estúpido! É apenas energia, partículas que respondem à sua consciência, à consciência que, pode-se dizer, estiver ressoando, vibrando, se manifestando.
Então, quando falamos aqui e eu digo “vamos parar de tornar a vida tão difícil”, a mente se intromete, um lado dela, e diz: “Ah, tá, mas o que vamos fazer? Não vamos ter o que comer.” Parem com isso já. Deixem que o verdadeiro saber... Vocês sabem, já que são cofundadores do planeta – esse é um bom cargo para o seu cartão de visitas: Cofundador. Cofundador Planetário. [Algumas risadas]
Quando digo que a vida não foi projetada pra ser difícil, vocês sabem disso. E: “É isso mesmo.” Foi projetada pra ser uma jornada e tanto, sensual, verdadeira, muito... não tem palavra humana que descreva; talvez eu invente uma. De um colorido profundo, significativa, divertida e ela não importa. É tudo isso misturado numa única palavra. Não era pra ser assim e não era pra ser tão emperrada. Alguém mencionou a palavra emperrada antes. Os humanos ficam emperrados. Com certeza. Ficam presos na lama, presos nos velhos padrões.
Agora, se assim escolherem, vamos começar um movimento aqui. Primeiro dentro de vocês e, depois, projetando-se pra fora: não precisa ser difícil. Nem um pouco. Outros humanos arrumarão justificativas de por que a vida deles é difícil. Têm um cônjuge ruim, pais ruins, quaisquer que sejam os problemas deles. Vamos parar tudo isso já.
A Beleza e o Design da Vida
Eu quero que vocês permaneçam aqui. Eu quero que vocês adorem levantar de manhã. Eu quero que vocês adorem o que a vida tem a oferecer. Eu quero que vocês adorem o design e a beleza. Eu quero que vocês realmente adorem o design e a beleza. Mas é complicado no momento, quando a vida é tão difícil. É complicado aproveitar um momento pra amar a beleza deste planeta.
É complicar se permitir apreciar algo como arte ou música. É muito complicado. Mas vamos parar com isso agora. Vamos ter a primeira geração em, provavelmente, uns dois milhões de anos, que, de fato, não está do lado difícil da vida. Está em cinco pra baixo na escala de dificuldade e, talvez, chegando em algum momento a quase zero.
Não precisa ser difícil. Eu vejo as dificuldades pelas quais vocês passam – muitas delas autoinfligidas, autoimpostas, muitas delas. Mas aceitas por vocês mesmos, ou seja, vocês nunca param pra questioná-las. Nunca param pra questionar. Não é pra ser difícil. De jeito nenhum.
Vocês saberão que estão saindo desse velho modo de pensar; vocês saberão que estão sendo transumanos, sendo divinos e humanos ao mesmo tempo; vocês saberão que estão acessando seus sentidos – literalmente acessando seus sentidos – quando puderem realmente apreciar a beleza. Realmente apreciar a beleza, o design. Foi pra isso que vieram pra cá: pra criar e apreciar a beleza e o design.
O design pode ser qualquer coisa. O design pode incluir seus pensamentos. Seus pensamentos dentro do design. Neste momento, os pensamentos estão no caos, no conflito e na dor. Neste momento, os pensamentos da mente, para a maioria dos humanos, são em geral muito difíceis, muito rudes. Mas vocês sabem que estão liberando isso quando até... de fato, é um dos primeiros indicadores. De repente, seus pensamentos têm um design. Já pensaram em ter pensamentos que possuem um design? Provavelmente não, porque seus pensamentos são quase como um fluxo de sentimentos desconectados e muitas vezes agressivos. Os pensamentos fluem e têm as memórias, os fluxos de memória, mas têm também os fluxos de julgamento e eles são agressivos, primeiro com relação a vocês e depois com relação aos outros. E, então, vocês tentam se segurar e dizer: “Ah! Não quero ter todos esses pensamentos ruins.” Mas eles fazem parte dessa síndrome de vida difícil.
E vocês sabem que estão começando a se permitir ter uma vida fácil – fácil em todos os sentidos; estou dizendo em todos os sentidos – quando, de repente, percebem, um dia, espera-se que em breve: “Oh, os pensamentos têm um design. Os pensamentos têm uma beleza.”
Sintam isso um instante. Vocês têm todas essas coisas na cabeça – não realmente na cabeça, mas vocês acham que elas estão lá. Vocês têm todas essas coisas aí, e é como se fosse uma desordem. E, ah!, vocês realmente tentam suprimir grande parte delas. Mas liberem o controle um instante e sintam esse design. Ele é artístico. É criativo. Tem de fato muita beleza nos pensamentos em si, em como eles funcionam juntos, em como eles seguem seu próprio caminho, em como eles se perdem e ficam emperrados. Esse é um design que tem beleza, de certa forma. Um pensamento chega num beco sem saída no cérebro e depois não sabe o que fazer e enlouquece. Isso é design. Isso é beleza. É beleza.
Então, vocês começam a reparar no design da natureza. Não é composto apenas de árvores, grama e céu. De repente, vocês percebem a beleza intrínseca da natureza. A natureza é a coisa número um da qual os Shaumbra dizem que sentirão falta ao deixarem este planeta e vocês estão certos. Não existe mais nada como ela, como essa beleza da natureza. E ela tem design. Tem cor. Tem, bem, tem vida.
A natureza é a vida em si. É por isso que vocês acham que vão sentir falta dela. E vocês vão, até certo ponto. Mas a natureza é vida. Está constantemente brotando, crescendo, reagindo e se deliciando. E então entra em seu sono profundo, morre e isso não importa para a natureza, porque ela ressurge, ou na própria natureza ou em outro lugar.
Há uma beleza tamanha na natureza. Vocês de repente percebem que estão se livrando da síndrome da vida difícil quando conseguem realmente apreciar a natureza, e não só com os olhos, mas sentindo seus cheiros, estando nessa natureza sensual da natureza.
A natureza é algo que vocês criaram. É o seu espelho. É o seu espelho. O objetivo da natureza não é criar oxigênio, gases ou o que for. Ela foi criada pra que vocês pudessem ver a vida, pra que pudessem ver vocês mesmos, a vida, a energia em movimento, mas a energia chega até a vida na forma, no design, na simetria, na beleza e no caos, tudo ao mesmo tempo.
Quando vocês estão num ponto, como mencionei antes, da bela simplicidade, em que vocês não tornam mais as coisas complexas, em que realmente permitem que elas voltem a ser simples, em que não coloquem uma camada de confusão em cima de camada de confusão, mas alcancem a simplicidade, é quando vocês sabem que se livraram da síndrome da vida difícil e estão deixando que ela seja fácil.
Simplicidade é quase a antítese do que o mundo prega. Ele ensina que há muita complexidade e prega que os que conhecem a complexidade, mesmo a ciência, os que a conhecem, é que são realmente inteligentes e sábios. Não. De fato, são os que podem olhar qualquer coisa na vida, na natureza, e ver a simplicidade elegante. Isso é a vida em si. Não ligo para os átomos, os micróbios, os cromossomos e todo o resto. São interessantes, até certo ponto, mas a vida não é ciência. A ciência tenta entender a vida e suas origens, mas a vida não é ciência. A vida é design e beleza. É isso.
Como disse Tobias, “não importa”, em outras palavras, saiam da coisa pequena. Parem de trabalhar duro pra tornar a vida ainda mais dolorosa e mais difícil. Nada disso importa, porque realmente não importa. E Tobias queria que vocês entendessem que não importa e parassem de seguir por um caminho doloroso e difícil para a espiritualidade, porque ele não vai levar vocês até lá. Vocês chegam lá permitindo. É isso. Respirando fundo e permitindo. É isso.
Agora, eu sei que vocês vão dizer: “Mas a minha mente está muito programada em todos esses padrões, em toda a dificuldade, em ter que fazer certas coisas. Não sei como acabar com isso. Não sei como sair desse carrossel que gira, gira e gira, me deixando enjoado, chegando ao ponto do mais absoluto tédio. Não sei como me livrar disso.” E essa é mais uma forma de a mente, a consciência de massa e tudo mais dizer: “Não vou fazer isso.”
É quando vocês, o Eu Sou, se apresenta e diz: “Estou fora. Eu Sou, Aqui, na vida fácil. Eu Sou.” A mente vai se intrometer e dizer: “Ah, você está inventando isso.” E vocês vão dizer: “É isso mesmo, mente, porque eu sou o criador. Eu posso inventar qualquer coisa que eu quero, que assim será.”
A mente vai pular e dizer: “Ah! Você só está se enganando e, de novo, vai dar com a cara na parede – Fracasso! Fracasso! – porque você é um perdedor.” É quando vocês dizem: “Eu Sou, Aqui. Eu Sou, Aqui, um ser criador. Eu Sou, Aqui, na minha vida fácil. Não ligo a mínima para o resto. Eu Sou, Aqui.”
Agora, alguém pode argumentar que vocês estão apenas se enganando e, talvez, vocês estejam, mas a realidade é que, uma vez que permitem isso e não trabalham mentalmente, uma vez que permitem – “Eu Sou, Aqui, na vida fácil” –, não importa se estão se enganando ou não, mas as energias começam a responder de maneira apropriada.
O universo é estúpido. Não vai usar de psicanálise pra cima de vocês. Não vai colocar um detector de mentiras em seu corpo: “Bem, ele estava se enganando ou não? Era real?” Não importa. O universo é realmente estúpido – ou simples, como acho que vocês diriam – e vai responder de maneira apropriada.
“Edith está aqui, agora, na vida simples.” Todas as energias mudam o velho alinhamento. Elas estavam bem aqui no oito, na vida difícil, e agora: “Certo, ela está agora na ‘vida fácil’. Aqui estamos nós.” Elas se realinham. Elas se realinham e servem a vocês, Mestres.
É simples assim. E, se tornarem a coisa mais difícil e começarem com a porcaria intelectual e com o makyo da mente, analisando, dissecando e questionando – especialmente questionando –, então, vocês vão se frustrar e voltar direto para aquele carrossel. Na verdade, vocês nunca saíram dele. Mas se vocês, enquanto criadores, disserem “Eu Sou, Aqui, na vida fácil do Mestre”, então, assim será. Acho que podem chamar de física básica de energia. É isso. E ela não é entregue pelo universo. Digo, a energia vem de qualquer lugar; não são os deuses que favorecem vocês. São vocês apenas permitindo. Só isso. Só isso.
Qualquer coisa mais complexa... Vocês que entram na mídia social... não sei se eu gosto da mídia social ou não, mas... os que entram na mídia social e começam a analisar e dissecar as coisas, argumentar sobre tudo e criticar as outras pessoas, vocês estarão perdidos. Estarão de volta aos tempos difíceis. Os que disserem, como criadores, “Eu Sou, Aqui, na vida fácil”, então, assim será.
Isso não vai mudar os outros. Não vai mudar o restante do mundo. Eles vão permanecer no oito ou nove em termos de dificuldade. Este planeta vai continuar tendo uma vida difícil.
Vocês São Livres Agora
A razão pela qual estou tratando disso é porque... bem, vou falar mais sobre isso daqui a pouco. Mas toda essa coisa do ProGnost sobre a qual falei recentemente... A Nova Terra e a Velha Terra não vão se mesclar jamais. Isso é uma boa e uma má notícia, eu acho. Para aqueles de vocês que amam este planeta, que realmente ajudaram a criar este planeta, é meio triste. E é assim: “Aah! Pensávamos que reuniríamos ambas.” Não vai acontecer.
A boa notícia é que vocês agora estão livres pra percorrer o universo. [Risadas] Vocês agora estão livres da responsabilidade, do peso e do fardo de ter que reunir as duas. Vocês agora estão livres pra criar seu próprio lugar. Vocês agora estão livres pra estarem em Theos e estarem aqui ao mesmo tempo.
Mas se vocês tiverem a consciência de que, bem, esta vida precisa ser difícil, se não conseguirem largar isso, será muito difícil estar em Theos e na Terra ao mesmo tempo, ser humano e divino ao mesmo tempo. É por isso que eu digo: “Eu Sou, Aqui. Eu Sou o Mestre na minha vida fácil e coexistindo com todos ao redor com suas vidas difíceis.” E isso pode ser feito.
É um bocado desafiador. Será um bocado desafiador. Bem, vai ser muito desafiador, de diversas maneiras, estar na vida fácil, ter tranquilidade consigo mesmos, sem doenças, estando calmos consigo mesmos, num mundo ao redor repleto de pessoas no oito e no nove, com dificuldades na vida. Vai haver uma tendência pra quererem chegar até elas e tornar a vida delas mais fácil, porque vocês ainda serão trabalhadores espirituais sociais. Não ligo para o que vocês dizem, vocês simplesmente não conseguem evitar, e é quando me ludibriam novamente. Vocês dizem: “Bem, eu vou ajudar essa tal pessoa.”
Vejam, voltem para a compaixão. A verdadeira compaixão é simplesmente permitir, aceitar em todos os níveis todas as pessoas, a jornada delas, os desafios e as dificuldades delas. Elas estão passando pelas histórias delas. É tudo que estão fazendo, e vocês não têm o direito nem motivo de mudar a história delas até que elas cheguem até vocês e digam: “Preciso de ajuda.” Daí, vocês perguntam a elas três vezes: “Você realmente quer mudar?” “Bem, eu só preciso de dinheiro no momento e, então, as coisas vão...” “Você realmente quer mudar?” “Bem, não...” Então, perguntem três vezes se elas realmente querem ajuda. Se na terceira vez elas estiverem de quatro, chorando, então, vocês entram em cena.
A fim de estarem aqui neste planeta como Mestres encarnados, percebam que ele é um oito em termos de dificuldade e que vocês podem ficar em torno de um, talvez dois, ou lá e cá só por diversão, sendo relativamente fácil. Vocês vão se sentir meio culpados: “”Nossa, é tão difícil pra eles e tão fácil pra mim. Tenho tanta tranquilidade extra que vou compartilhar com eles.” Parem aí mesmo. Vai ser difícil pra vocês e mais difícil ainda pra eles.
Permitam-se ter essa vida fácil. Não que cada momento vá ser fácil; vocês ainda terão aquele “e”. “Uh!” Tem essa parte do humano com o “e”, mas vocês vão meio que começar a permanecer mais afastados daí. Mas estejam aqui como Mestres da facilidade. As coisas vêm pra vocês facilmente: dinheiro, energia, não necessariamente as pessoas. Não necessariamente as pessoas. Isso não vai acontecer, mas o resto vai. Será vocês consigo mesmos, com o design de sua vida, seu apreço pela sua própria beleza e pela beleza de tudo ao redor. Isso é que é importante.
Então, voltando pra onde eu estava indo... Cauldre está me dizendo que estou me estendendo demais, mas vocês não acham isso fascinante? [A plateia concorda e alguém grita: “Fascinante!”] Boa resposta. Estão vendo como é fácil? [Adamus ri.] De volta pra onde tudo isso vai dar.
Acessem Seus Sentidos
Se Tobias disse que não importa, eu vou dizer a vocês, a todos vocês, que acessem seus sentidos. Acessem seus sentidos. [Algumas risadas] Eu gostaria que essa fosse uma das minhas frases pra guardar. Acessar seus sentidos significa diversas coisas diferentes. Primeiro... “Qual é? É sério? Não precisa ser difícil. Acessem seus sentidos.” A vida não precisa ser dura. Não deveria ser dura.
Acessem seus sentidos quando se trata da própria jornada espiritual. Não existe jornada nenhuma. “Ha! Pregaram uma peça em vocês! Acessem seus sentidos.” Não é uma jornada. Vou falar sobre isso num minuto, mas por que vocês se colocaram numa jornada? Por que vocês se colocaram numa rodinha de hamster seguindo a espiritualidade? Será que é porque gostam de ficar girando? Gostam de suar? Gostam de trabalhar duro e pensar que o universo se importa que estejam dando muito, muito duro? Ele não dá a mínima. Não dá a mínima.
Acessem seus sentidos quando se trata do que é realmente a energia e de quem vocês realmente são. Vocês não são energia. Vocês são consciência. Vocês são o “Eu Existo”. Acessem seus sentidos. Vocês atraem energia. Vocês delineiam a energia. Seu corpo tem um design de energia. Seus pensamentos têm designs de energia. Mas vocês não são energia; vocês são consciência. Vocês são aquela coisa que traz as energias, que projeta, cria as energias e as coloca na sua realidade. Vocês são aquela coisa que criou a natureza, aquilo que vocês adoram tanto, e que é a vida em si, que é o design.
Acessem seus sentidos. Parem de tornar as coisas complexas quando elas não precisam ser. Os relacionamentos – e eu piso em gelo fino aqui, às vezes, mas gosto de pescar no gelo – eu digo a vocês que eles são a coisa mais profunda. Acessem seus sentidos. Se não estiverem num bom relacionamento, digam tchau. Deus não liga. Vocês não se casaram para a eternidade. Não, não casaram, e tem muito carma velho e ruim. E daí se magoarem os sentimentos da pessoa por um tempo? E daí se a pessoa se tornar bêbada? Não importa. [Algumas risadas] Não importa! Não, estou falando sério com relação a isso, porque uma pessoa se afogando é ruim, mas duas é pior, se estão me entendendo. [Algumas pessoas dizem: “Certo”] Certo. Elas vão se afogar de qualquer jeito. Nem todos os cônjuges ou amantes; alguns de vocês estão muito felizes. Mas, se estiverem num relacionamento ruim ou numa família ruim, digam tchau. E vocês vão ficar sozinhos por um curto período de tempo. Mas é isso.
E acessem seus sentidos aqui quando se trata do próprio corpo, do próprio controle, das próprias regras e de como vocês lidam... acessem seus sentidos. Mantenham a coisa bem simples, realmente simples. Acessem seus sentidos.
Mas o outro lado de tudo isso é... acessem seus sentidos, sua sensualidade, o que está além dos olhos e dos ouvidos. Acessem o sentimento. É isso que liberta vocês, realmente, os seus sentidos. É o que tira vocês do zoológico. E não ficar pensando numa forma de sair, porque vocês só vão pensar num zoológico maior com paredes maiores. Mas vocês são seres sensuais. Eu disse no mês passado que este é o ano para usarmos nossos sentidos, acessarmos nossos sentidos.
Agora, a mente pergunta de imediato: “Bem, quais são eles?” E eu digo: “Não importa.” Realmente não importa, porque eles estão aí. Não estamos criando esses sentidos e não precisamos defini-los. Não estamos criando os sentidos. Temos 200.000 pra explorar que já estão aí. Iremos criar alguns novos. Mas acessem seus sentidos, porque há uma forma diferente de viver que não é na mente, que não vem do controle, que não está na limitação. Acessem seus sentidos. Eles já estão aí. Já são maravilhosos e vão ajudar vocês a entenderem o design e a beleza de um jeito que a mente jamais conseguiria, e que nunca se pretendeu que conseguisse.
E aqui é quando reforço que, agora, não venham se sentar aqui achando que vamos ativar os sentidos, porque não vamos. Isso é puro makyo mental. Não vamos fazer isso. Eles já estão aí. Não precisamos fazer nada além de permitir. Acessem seus sentidos e eles se revelarão. Pra cada um de um jeito um pouquinho diferente, mas eles se manifestarão. E, de repente, de repente, a imaginação, que é um sentido, se abre e vocês param de tentar limitar a coisa. Vocês dizem: “Ah, isso é só um pensamento maluco.” Não. É o sentido da imaginação.
Um sentido é uma forma de perceber a realidade. É só isso que ele é. É uma perspectiva diferente de perceber realidades.
À medida que vocês abrem o sentido da imaginação, a perspectiva da realidade muda. De repente, a realidade deixa de ser tão dura. De repente, a realidade deixa de ser tão limitada. De repente, a realidade se torna, de certo modo, quase como uma fantasia, um conto de fadas. E a mente vai dizer: “Bom, você só está inventando isso.” “É isso mesmo, mente, eu estou, porque sou um criador e estou permitindo.” Então, é imaginação.
Sonhos. Sonhos são outro sentido. Eles não são a mente vagando à noite, porque vocês não conseguem fazer essa merda com a mente todos os dias. [Algumas risadas] É uma forma diferente de perceber a realidade. É uma forma, como Cauldre escreveu em sua história – ele quer que eu dê o crédito a ele aqui... Os sonhos são uma forma de ver histórias que continuam, seja numa vida passada, seja a história de um relacionamento que vocês tiveram anos e anos atrás e não têm mais. Vocês liberam isso. A história continua e é algo muito bonito. Tem design. E os sonhos são um sentido pra perceber isso.
Os sonhos não são apenas coisas malucas, porque vocês comeram muito pepperoni à noite, ou porque a mente está ficando louca. Não são. Eles são válidos. São partes de vocês. Não estão tentando lhes dizer algo, na maioria das vezes. Não existem grandes segredos. São histórias que continuam. E, como muitos de vocês sabem, vocês tiveram sonhos malucos ultimamente, grandes sonhos, porque vocês estão acessando seus sentidos, o sentido de sonhar. Alguns não lembravam dos sonhos. Agora, vocês lembram e querem voltar a não lembrar deles. [Algumas risadas] É uma forma de perceber as coisas.
Agora, falaremos sobre como vocês podem andar pelos sonhos. Quais vocês querem observar? É igual a vocês terem todos esses canais na televisão, hoje em dia. A quais vocês querem assistir? Neste momento, os sonhos simplesmente surgem e trataremos mais de como perceber as coisas.
Mas eu quero falar sobre um sentido importante, quando acessamos nossos sentidos. Adorei isso: Acessarmos nossos sentidos. Vejam: “Pare com isso, mente! Pare de ser tão estúpida. Acesse seus sentidos. Se abra.”
Bom, vamos mudar de assunto um pouco, aqui.
O que Está Realmente Acontecendo
Recentemente, fizemos uma grande mudança, neste mês de janeiro, que foi muito apropriada, porque muitas outras mudanças estavam acontecendo no planeta. Nós saímos pela tangente das mudanças no planeta. Não, todas essas coisas estão acontecendo e eu ouvi dizer que a Ressonância Schumann alcançou o ponto mais alto de todos os tempos e tudo está mudando e tem todo esse drama político. Entendam, está tudo mudando neste momento. Uou!
Então, enquanto está havendo uma mudança aqui [gesticulando para um lado], enquanto a Terra está realmente vivenciando grandes alterações, distrações e separação e tem essa coisa da vida dura chegando a nove agora, na escala, nós estamos aqui [do outro lado] como transumanos. Eles estão lá fazendo o que têm que fazer, e, se estão fazendo direito ou errado, não importa, porque nós estamos aqui, os transumanistas. Mas não através da inteligência artificial e tudo mais, porque isso ainda é uma tentativa de simular a mente. Nós estamos aqui, acessando nossos sentidos. Isso é transumanismo. Permitir o que já está aí. Baixar a guarda e todas as barreiras. Nós estamos aí.
Assim, em janeiro, foi bastante apropriado, depois de muito tempo de espera, reunir ProGnost e Wound of Adam (A Ferida de Adão), e surpreendentemente eles tratam praticamente da mesma coisa. Só de ouvir falar, não se acharia isso. Vocês perguntariam: “O que a Ferida de Adão tem a ver com o ProGnost?” Tudo. Tudo, tudo.
No ProGnost, eu falei que esta Nova Terra e a Velha Terra não vão se misturar. Falei do fato de que existe uma Nova Terra e ela não está num lugar físico, mas alguns a perceberão como sendo concreta. Irão examinar o sistema solar e verão uma força gravitacional. Não verão um planeta, mas uma força gravitacional. Então, como seres mentais espertos, eles dirão: “Deve ter um planeta ali. Não conseguimos vê-lo porque ele está escondido atrás de Urano, do sol ou do que for.” Vão dizer: “Está escondido atrás de alguma coisa.” Qual é? Qual é? Eu sempre adoro quando a ciência tenta validar-se com essas babaquices. [Risadas] Eles verão esse efeito gravitacional, então, assumirão que há matéria sólida lá. O que eles não compreendem é a dinâmica da gravidade.
Gravidade é apenas a resposta para a consciência. Tempo e espaço, em geral, estão sempre passando pela consciência e isso cria o que parece ser matéria. Mas não importa; não tem que ser matéria.
Então, eles chamam de Planeta X, Planeta 9, Nibiru e todas essas outras coisas. Não. O que eles estão vendo lá fora é a gravidade da Nova Terra. E essa gravidade é, na verdade, mais forte do que a gravidade deste planeta. Mas gravidade não tem que puxar as coisas pra baixo ou comprimi-las. A gravidade pode ser algo que atrai alguma coisa. A gravidade pode atrair energias. A gravidade é como um fluxo no qual as energias se movimentam e criam realidades. O que verão é a Nova Terra, não o Planeta X nem 9 nem nada disso.
Então, falei no ProGnost sobre Theos, e, basicamente, resumindo, eu disse: “A Velha Terra e a Nova Terra não vão se misturar.” E isso é difícil pra muitas pessoas. Mas é também uma boa notícia, porque Theos, esse lugar na Nova Terra, é muito real e – e – está bem aqui.
A gravidade que detectarão quando olharem com seus instrumentos, a gravidade que verão, eles vão presumir que está lá longe nos confins do sistema solar, porque – estou tentando explicar através de Cauldre –, porque os sistemas de crenças deles criam essa realidade que está distante, lá longe. Eles jamais acreditariam que ela está bem aqui. Eles não conseguem. Então, a crença de fato cria a realidade. Então, pra eles, está lá fora. Mas o fato é que está bem aqui. A gravidade que eles detectarão como estando nesses milhões, bilhões de quilômetros de distância realmente não está lá. Essa é só a impressão que eles têm. É o modo como a realidade é percebida através dos olhos e da mente. Mas fugi do assunto aqui.
A história real é que vocês vieram pra cá por muitas razões, nesta existência – a realização. Vocês vieram pra cá pra integrar, pra afetar – é uma palavra melhor –, pra afetar todas as suas histórias. Vocês, o que vocês acham que é o eu humano, e que é realmente muito mais do que isso, vocês vieram pra cá pra afetar cada história. Acho que Tobias disso isso muito tempo atrás, que vocês são aqueles que foram designados para ascender em nome de todas as suas vidas passadas e todas as suas vidas futuras.
Vocês são aqueles que vão mudar as histórias que ficaram emperradas ou vagando em direções estranhas, e o trabalho que vocês estão fazendo agora consigo mesmos, o permitir da iluminação, está mudando cada história, cada vida passada. Não é uma progressão linear que vem de oito existências atrás, quando vocês começaram a estudar misticismo e, depois, de sete existências atrás, quando se tornaram melhores, e de seis existências atrás, quando ficavam meditando, e de cinco, quando foram expulsos da minha Escola de Mistério, e de quatro. Não é assim.
Cada história, cada vida passada, cada aspecto está se tornando iluminado assim como vocês estão. Como vocês estão. Daí, aquela existência... digamos, doze existências atrás, quando vocês eram humanos hediondos... bem, onze, dez e... [Algumas risadas] Mas aquela existência em que vocês eram bárbaros, guerreiros e causaram estragos por toda a Europa está, de fato, se tornando iluminada, está, de fato, mudando a própria história. E aquela existência que vai ocorrer, digamos, potencialmente, daqui a quatro existências, em que vocês estão prestes a tirar a própria vida porque estão sobrecarregados, vai, de fato, se tornar iluminada neste momento. Está acontecendo no âmbito geral, simultaneamente. Não é uma progressão, em que vocês trabalham, trabalham e trabalham pra chegar na 18a dimensão e, então, se tornarem iluminados. Não.
É como se, neste momento, vocês fossem o centro do sistema solar. Vocês são o sol. Vocês são aqueles que estão permitindo a iluminação e, quando a permitirem, ela vai acontecer em cada uma das histórias de vocês – no estado de sonho, no estado de humano, nas esferas angélicas, onde for. E, às vezes, vocês se perguntam por que é difícil.
Na verdade, por sinal, essa era a resposta verdadeira. Por que a vida é tão difícil? “Porque estou carregando esse fardo, essa gravidade, de todas as minhas histórias. Eles me escolheram.”
Eles escolheram vocês – houve uma colaboração entre si, digamos, mas eles escolheram vocês. Eles meio que compuseram vocês, mas vocês os compuseram também. Vejam, é um toma-lá-dá-cá, mas vocês são isso, são os designados para permitir. [Algumas risadas] Vocês são os que vão permitir. Vocês são os que permitem e, então, isso se espalha pra todo o resto.
Eles não entendem. A história deles está transcorrendo, sendo representada aqui [gesticulando para um lado]. Mesmo que estejam mortos, a história continua, fosse neste planeta ou noutro lugar. Essas histórias estão todas sendo representadas. Eles não sabem como termina a história. Não é que todos eles estejam perdidos. Alguns adoram as próprias histórias, mas outros estão muito perdidos e querem parar com isso e não sabem como. Ficam gritando: “Como nós mudamos a história?”
Entram vocês nesta existência. É por isso que vocês vieram pra cá. Essa é uma das razões. Foi assim: “Certo, vou vir pra esta existência e vou arrastar tudo isso junto comigo. Vou ser o integrador. Vou ser aquele que permite o que vem naturalmente, em todo caso. Vou ser esse portal pra cada uma das minhas existências passadas, futuras e tudo mais, todas as histórias, tenham elas ocorrido aqui ou onde for. Eu vou ser esse.” É um grande fardo. É um fardo enorme. E vocês ficam tentando entender desde então: “Como eu faço isso?” Vocês achavam que era só com vocês. Ah, não é. É por isso que a vida de vocês é difícil.
É quase um jugo. Eu sei por experiência própria. Nessa realização, é assim: “Vocês todos estão querendo que eu seja voluntário pra fazer isso por vocês?! [Algumas risadas] Estão falando sério?! É sério?!” E então vocês respiram fundo e se lembram de acessar seus sentidos. Literalmente, metaforicamente, acessem seus sentidos.
Primeiro, vocês vão se perguntar: “Bem, como eu faço isso? E se não gostarem? Oh!” Tem uma coisa – só uma coisa – e é Permitir. Só isso. Vocês permitem. Vocês permitem o que vem naturalmente. A integração, a evolução, a transformação, vocês apenas permitem. É tudo que precisam fazer. É um serviço muito fácil. Como vocês permitem? [Adamus se recosta na cadeira e começa a assobiar; algumas risadas] Só isso! E depois vão curtir a vida. Vão pescar. Pescar é melhor do que muitas outras atividades. Ou então vão ficar sentados no banco de praça. Talvez, ou façam alguma outra coisa. Vão jogar boliche, qualquer coisa, e depois permitam. Permitir é só respirar fundo. Isso é permitir.
Essas ondas de radiância seguem pra cada existência, cada história. Não só para as existências, mas para as histórias dentro das existências, que têm vida própria e que continuam se desenrolando noutras esferas. Acessem seus sentidos. Acessem a simplicidade, mas também me refiro aos sentidos da imaginação, do sonho.
E agora vou voltar pra onde eu estava.
No ProGnost, eu disse que não vai acontecer, a Velha Terra e a Nova Terra se misturarem. Por uma simples razão: não é que as pessoas na Terra sejam ruins, mas porque... na verdade, a culpa é de vocês [algumas risadas]... porque este não é mais um espaço seguro pra se vivenciar o verdadeiro amor. Não dá, e vocês sabem disso.
Amor
Vocês vieram pra esta existência, pode-se dizer, designados a ascender. Mas vieram pra esta existência porque, vejam bem, o amor é um sentido. É muito diferente da visão, do som, de coisas assim, mas é um sentido. O amor é uma forma de perceber a realidade. Portanto, é um sentido.
O amor não existia até que foi descoberto neste planeta – ou realizado, percebido, ou criado, como queiram dizer. Ele não veio de Deus. Ele não veio dos anjos. Os anjos, aqueles que nunca vieram pra cá, não conhecem o amor nem têm o sentido do amor. Ele foi criado aqui. Vocês amaram e foram amados. Mas há, pode-se dizer, uma última fronteira do amor pela qual vocês realmente vieram pra cá. Essa é a verdadeira razão, a verdadeiríssima razão, ou eu diria a razão mais pessoal. E, em algum ponto nesta existência, bem recentemente, vocês perceberam que não é seguro o suficiente aqui, porque os humanos são difíceis. Eles levam uma vida dura.
Não é seguro o suficiente, porque esse próximo nível do amor, que vocês tanto desejam vivenciar, tanto desejam ter em sua vida, simplesmente, não encontra segurança aqui. Ele é sensível demais. Sensível, significando sensitivo, mas de sentido “ativo”, esse sentido do amor.
As energias aqui são tão rudes que, na verdade, se não tivéssemos o contrapeso de Theos, elas atacariam vocês. Elas, não as pessoas, necessariamente. Bem, elas também talvez iriam atacá-los. Mas as energias atacariam vocês. A aspereza da vida, com a beleza e o design sensual do verdadeiro amor, digo o amor real, não aquele que vocês sentiam quando eram adolescentes – que era, sim, um grande amor, mas me refiro ao amor puro –, a justaposição entre os dois [entre a aspereza da vida e o amor real], o desequilíbrio entre os dois faria com que a aspereza da vida humana, literalmente, atacasse a sensibilidade do amor real. Portanto, Theos foi criado para aqueles que desejam esse próximo nível de amor. E não é um amor, necessariamente, pelo vizinho ou alguém com quem vocês tiveram um caso alguns anos atrás. Não vou citar seu nome. [Algumas risadas] Isso não é realmente... Você sabe [olhando para a câmera]. Você sabe. [Mais risadas] Eu prometi não contar.
Esse é o velho amor. Vocês tiveram isso. Vocês o experimentaram. Vocês se cansaram dele. Vocês tentaram. Tentarem recriá-lo, sexualmente, e não deu certo. Vocês sabem que vieram pra cá pelo sentido do verdadeiro amor.
Os humanos não estão vivenciando isso neste momento. Como se pode vivenciar um amor tão profundo, cativante, abrangente e belo, como se pode vivenciar isso num mundo que ainda aceita uma vida difícil? É por isso que as duas Terras não vão se juntar. É por isso que existe Theos, o lugar pra vivenciar o amor, e a Terra, e vocês aqui na Terra, e é por isso que, de certo modo, elas estão juntas, mas não estão. Estão em dois níveis diferentes de capacidade de sentir a vida e sentir a beleza da vida. Ambas estão aqui, mas não estão juntas.
E, então, recentemente, depois disso e somente depois disso, nós pudemos realizar A Ferida de Adão. [O workshop Wound of Adam, A Ferida de Adão, será lançado em 14 de fevereiro de 2017.] A Ferida de Adão fala de amor. É uma história de amor entre os personagens Ísis e Adão, que são simplesmente os aspectos feminino e masculino dentro de vocês. A Ferida de Adão fala desse grande amor. Fala da vergonha de Ísis, mas também do grande amor que eles acabaram descobrindo juntos aqui na Terra.
Não vou entrar muito na história, mas, desnecessário dizer, os dois se combinam de uma maneira muito linda. Na história de Ísis, a perseguição feminina do amor, seu desejo... Vou explicar assim: Ísis, o aspecto feminino, é quem vai insistir na experiência do amor verdadeiro, enquanto que Adão, apaixonado por Ísis, mantém-se como uma posição segura. Adão preserva o lugar, o equilíbrio nesta Terra em que vocês ainda vivem, em que vocês ainda têm seu corpo, enquanto Ísis vai descobrir o amor num lugar chamado Theos.
E depois? Depois, vem o amor real.
Não quero falar muito sobre isso agora, porque quero que vocês tenham essa experiência por si mesmos, mas quero que entendam o que está acontecendo – por que razão vocês estão se sentindo desse jeito, por que parece uma loucura às vezes, por que vocês não entendem o que está acontecendo dentro de vocês, por que todas essas coisas estão virando de pernas pro ar; elas não estão. Não estamos indo rápido demais. Não estamos indo devagar demais. Estamos indo do jeito certo. Isso é tão bonito... e tudo que vocês têm que fazer é acessar seus sentidos.
O Sentido do Amor – Merabh
Com isso, quero encerrar o dia com um merabh e deixar que tudo isso seja absorvido. Eu distraí vocês. Espero que eu tenha compartilhado [o suficiente com vocês]. Espero que eu tenha trazido foco para o que realmente está acontecendo na vida de vocês. Assim, vamos integrar tudo isso agora.
[A música começa.]
É claro, falei muitas palavras e nenhuma delas realmente importa, não muito. O que importa é que vocês estão aqui e estão permitindo.
Com todo esse trabalho duro, toda essa aspereza em cima de vocês, vamos respirar fundo e liberar isso tudo.
É uma vida e tanto esta. Que vida!
[Pausa]
Vamos respirar fundo e simplesmente acessar nossos sentidos neste momento, ou seja, vamos manter a coisa simples. Vamos manter a coisa bem simples.
Vamos acessar nossos sentidos, os sentidos de vocês, neste momento. Falamos sobre eles incessantemente. Vocês provavelmente estão entediados com isso, mas tem o sentido da visão, da audição e mesmo o sentido de pensar. Todos esses são sentidos. São as coisas que dão a vocês uma perspectiva, um panorama da vida, da realidade.
Mas, agora, enquanto vocês permitem, os sentidos se abrem naturalmente.
Existem sentidos muito bonitos. O sentido da imaginação – é uma forma de perceber a realidade.
O sentido dos sonhos – os sonhos dão a vocês uma noção, neste momento, de todo o trabalho de integração de todas as histórias, de como todas as suas histórias, suas vidas passadas e futuras e todo o resto, estão, de fato, tendo a própria realização todas ao mesmo tempo.
Enquanto permitem, todos os personagens do seu grande livro da vida, todos eles chegam à própria realização. Imaginem esse grande livro com milhares de histórias, milhares de capítulos, e com os capítulos – todas essas diferentes histórias – se desenrolando indefinidamente. Elas não se encerram. E aqui estão vocês, permitindo, e é quando isso muda. Basicamente, todas as histórias se integram.
Pode-se dizer que vocês são a resposta que eles procuravam.
Vocês são a resposta que eles procuravam. E a coisa pra vocês lembrarem é simplesmente permitir o que vem naturalmente – o Eu Sou.
A melhor coisa que vocês podem fazer por eles, por si mesmos, é simplesmente relaxar em direção à sua iluminação.
Simplesmente relaxem em direção a uma vida fácil, uma vida boa, uma vida tranquila.
Simplesmente relaxem em direção à beleza, ao design do seu próprio Eu.
[Pausa]
Quando a pessoa relaxa, confia – eu acho que diriam – em si mesma, todos os sentidos, as partes sensuais, se abrem.
O sentido do amor é provavelmente o maior deles.
Vejam, tem uma história que é a mais próxima e a mais querida de vocês – de vocês nesta existência. Vocês tiveram todas essas outras existências, todas essas outras histórias, e podem percebê-las, podem senti-las. Elas estão pairando ao redor. Mas tem uma história, um sentido, que realmente fez com que vocês voltassem pra cá: o Amor.
Agora, sintam esse vínculo comum a todas as outras histórias. Todas as vidas passadas e futuras.
[Pausa]
Elas não são também histórias de amor? Criando o sentido do amor, vivenciando o amor, alcançando os píncaros do amor e as profundezas do amor.
Não é de admirar que todas essas histórias, essas vidas passadas e mesmo as futuras, todas essas facetas de vocês, compartilhem essa coisa em comum: o Amor.
Mas foram vocês, nesta existência, que disseram: “Eu quero o verdadeiro amor agora, mais profundo do que quaisquer de minhas outras facetas ou aspectos jamais sentiu, mais profundo do que em qualquer dessas outras histórias.” E essas histórias continuam se desenrolando, se estendendo e se expandindo, mas vocês disseram: “É isso. Esta é a existência pra mim – o amor.”
Não se tratava da iluminação; isso foi uma boa distração. Não se tratava da ascensão; isso foi um makyo espiritual.
Vocês entraram nesta vida através do útero de sua mãe pra virem ter a maior e mais pura experiência de amor... pra realizarem o desejo de amor. Foi isso aí.
[Pausa]
Amar uma criança é uma coisa muito bonita. Amar outro humano, homem ou mulher, é sublime. Mas a próxima realização do amor torna esses pálidos, em comparação.
É por isso que vocês entraram nesta vida.
É por isso que vocês criaram Theos, pra tornar isso possível enquanto tinham essa percepção agonizante de que o amor, de que o tipo de amor que vocês buscam, de que esse amor não era possível na Velha Terra. Levaria muito tempo – muito tempo mesmo – pra que as duas [Terras] se integrassem.
É por isso que a Velha Terra e a Nova Terra não se juntarão. É por isso que Theos se torna o seu espaço seguro. Ele também está aqui, neste momento.
É por isso que Theos foi criado como o mais seguro dos espaços seguros – pra que vocês possam permitir esse amor.
[Pausa]
É uma dessas coisas... é a primeira e a última coisa que vocês queriam fazer nesta existência.
Vocês não vão encontrar seu caminho através da mente, entendendo tudo isso, tentando trazer isso pra cá. Vocês simplesmente permitem. Vocês simplesmente, simplesmente, permitem.
[Pausa]
Respirem bem fundo. E eu peço a vocês que simplesmente sintam esse espaço seguro que vocês estão criando... onde essa próxima experiência... onde o verdadeiro ato de amor possa ser encenado.
O espaço seguro, o palco, o cenário – e vocês.
Por favor, não tentem ir rápido demais nem devagar demais.
Vejam, permitir não é tentar controlar. Não é tentar dizer: “Acelera.” Ou: “Reduz o ritmo.” É só permitir. E, então, esse amor chega até vocês.
Não será um homem lindo, alto, moreno nem uma bela mulher. Não, será diferente. Não será, necessariamente, alguém com quem vocês compartilham o café, de manhã, e vão pra cama e se aconchegam, à noite. Não. Isso é amor também, mas esse amor é muito diferente. Bem, bem diferente.
Respirem bem fundo, queridos humanos, queridos Mestres, e simplesmente permitam. E, então, isso virá até vocês.
É simples assim. É fácil assim.
Respirem bem fundo.
[A música termina.]
O timing de tudo que fazemos aqui é tão lindo... Tem um design, um design de tempo, de energia e de consciência.
Vamos respirar bem fundo. Ufa! Muita coisa aconteceu aí. Foi um ótimo merabh. Digo, porque vocês permitiram que fosse.
Vamos respirar bem fundo e voltar pra conde começamos – uma vida simples, fácil, uma vida boa e uma vida de tamanho amor, a razão mesma de estarem aqui nesta existência.
Assim, vamos respirar bem fundo com isso. E o que nós dizemos quando encerramos isto aqui?
ADAMUS E A PLATEIA: Tudo está bem em toda a criação.
ADAMUS: Obrigado, meus amigos. Obrigado. [Aplausos da plateia, enquanto ele sai e manda um beijo para a câmera.]
LINDA: E assim é. [...] Que experiência doce! Espero que tenha sido agradável pra todos vocês. E talvez se vocês estiverem em seu próprio espaço, em seu espaço seguro, vocês deixem que as energias continuem fluindo nesse permitir. Continuem respirando fundo. Cuidem-se. A mensagem foi inspiradora. E realmente nos convida a permanecer permitindo. Portanto, cuidem-se. Nós estaremos de volta no dia 4 de março, na mesma hora, no mesmo lugar, se assim escolherem. Então, cuidem-se. Respirem fundo. E, novamente, obrigada. Obrigada, Geoffrey Hoppe, [...] por canalizar Adamus Saint Germain e por todos os presentes que vêm daí. Então, obrigada a todos. Nós nos veremos em 4 de março. Obrigada.
Tradução de Inês Fernandes – mariainesfernandes@globo.com
Os materiais do Círculo Carmesim com Tobias, Adamus Saint-Germain e Kuthumi lal Singh têm sido oferecidos gratuitamente desde agosto de 1999. O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos, chamados de Shaumbra, que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e desafios da ascensão, tornam-se os Standards para os outros seres humanos em sua jornada de descobrir o Deus interior. Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em Denver, Colorado, onde Adamus apresenta as informações mais recentes através de Geoffrey Hoppe. Essas reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao público e todos são bem-vindos. Se você estiver lendo isto e sentir um sentido da verdade e conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia para os humanos e os anjos também. Permita que a semente da divindade cresça dentro de você neste momento e por todos os tempos que virão. Você nunca está sozinho, pois existe a família que está por todo o mundo e os anjos que estão ao seu redor. Você pode distribuir livremente este texto em uma base não-comercial, sem nenhum custo. Por favor, inclua as informações na sua totalidade, incluindo as notas de rodapé. Todos os outros usos devem ser aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado. Ver contatos página no site: www.crimsoncircle.com © Copyright 2010 Geoffrey Hoppe, Golden, CO 80403
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