Insights na Nova Energia
com Dr. Michael E. Brandt

Re: A Serie do Professor, Shoud 12  por Tobias através de Geoffrey Hoppe, em 2 de Junho de 2007

 

 

Postado originalmente em 17/8/07, Sexta-Feira
Última revisão: 19/8/07

 

Minhas sinceras desculpas a todos, pois estou alguns dias atrasado com o Insight deste mês. O verão tem sido um pouco mais agitado do que eu estava esperando quanto ao número de obrigações adicionais na “unidade de consciência Brandt”. Contudo, quando estávamos para terminar o Shoud da Série do Professor e Tobias se uniu a nós neste mês para concluí-lo e também para anunciar que ele, mais uma vez, juntar-se-á totalmente à família da humanidade em dois anos, em 19 de Julho de 2009, no décimo aniversário de “Sam”, no momento em que ele entregará as redeas do Círculo Carmesim ao comando de Saint-Germain e o seu “contrato” com Geoff e o seu trabalho de aconselhamento direto com os Shaumbra chegará a um término. Enquanto isto, há ainda dois anos nos quais Tobias estará nos orientando/aconselhando/ensinando e isto para mim é muito excitante, porque neste momento a humanidade e Shaumbra têm uma oportunidade renovada de “ouvir” com intensa atenção as mensagens de Tobias!

 

Eu agradeço a todos vocês por se juntarem a mim mais uma vez neste mês, enquanto concluímos a Série do Professor.

Gravidade e inércia – um * “deus ex machina” do processo de ascensão

Tobias iniciou este mês falando sobre a gravidade – a manifestação física dela e também a manifestação espiritual da gravidade no reino terrestre. Ele disse isto: “Eu posso sentir o peso da energia da Terra. Vocês sabem, a energia da Terra tem mais do que apenas a gravidade física. Tem um tipo de gravidade espiritual também. É uma gravidade etérica que literalmente atrai um ser para este lugar da Terra. Esta coisa que vocês chamam de terceira dimensão os atrai para ela. Ela é sedutora. É o que vocês chamariam de poderosa. Ela os atrai para a experiência – a experiência, potencialmente, de muitas, muitas, muitas existências.

Vamos iniciar explorando os conceitos tanto da gravidade quanto da inércia como as compreendemos. Na física, a gravidade é compreendida como uma força atrativa que “age” em corpos materiais separados espacialmente. Na física pré-relativística esta força age “a uma distância” para trazer objetos em direção ao outro. Entretanto, o pensamento da lei física para explicar o comportamento resultante dos objetos – a assim falada lei do quadrado inverso da Gravitação Universal (a força entre duas massas decresce com o quadrado da distância entre elas) – não explicava completamente como dois corpos separados amplamente no vácuo do espaço poderia exercer uma força igual e oposta no outro, na ausência aparente de qualquer substância material interveniente sob qualquer condição! Assim os físicos e filósofos postularam que deve haver uma substância que permeia todo o espaço e que funcionaria como um meio para a “comunicação” das forças assim como para as ondas eletromagnéticas de todos os tipos (incluindo a luz visível). Eles se referiram a esta substância como ou flogisto ou “o éter” (como no etérico) e se dispôs a provar a sua existência ou a falta dele.

Dois cientistas americanos pelos nomes de Michelson e Morley realizaram uma série de experimentos no final do século 19 e no início do século 20, ao irromper raios de luz fora dos espelhos e determinaram que esta substância possivelmente não existisse fora no vácuo do espaço. Foi então deixado para que Einstein postulasse uma nova e completa teoria de como funciona a gravitação – chamada de Teoria Geral da Relatividade. Na formulação de Einstein, ele compreendeu (usando o que ele se referia no Alemão como “gedanken experiments” – experimentos do pensamento), que a força gravitacional aparente exercia por um corpo no outro E o mecanismo da inércia (a Lei Newtoniana que diz: “os corpos na inércia tendem a ficar na inércia e aqueles em movimento tendem a ficar em movimento, a menos que agissem através de uma força externa”), funcionam exatamente do mesmo modo – eles são funcionalmente equivalentes. Neste caso então, o mecanismo da “ação a uma distância” não deve servir como a melhor explicação de como a gravitação funciona. Deve haver um princípio “superior” funcionando aqui. Einstein descobriu este princípio na assim chamada geometria tempo-espaço não-Euclidiana. A idéia era que a força da gravidade é uma conseqüência da geometria (a “forma”) das (4) dimensões associadas de espaço e tempo – as quais juntas são agora referidas na física como tempo-espaço.

Nas adjacências dos objetos cosmológicos, o tempo-espaço, que pode estar ligado a uma superfície da estrutura estendida, é “deformado” e os objetos próximos tendem a se mover em direção a estas regiões curvas do tempo-espaço. Além do mais, o movimento destes objetos ligados as suas massas causam ondulações na “estrutura” do tempo-espaço que são realmente ondas gravitacionais. Estas são similares às ondas eletromagnéticas como a luz visível, à radiação gama e às micro-ondas que também seguem a conformação do tempo-espaço – elas se curvam nas adjacências dos objetos massivos tais como as estrelas e os buracos negros. Todas estas considerações têm a ver com a transferência de energia, assim como a transmissão de informação (conquanto as ondas como a luz, transmitam também a informação – pensem nos cabos de luz das fibras óticas nas telecomunicações de todos os tipos).

O interessante é que nos últimos anos, os físicos têm observado que como as vibrações eletromagnéticas se comportam no tempo-espaço parece similar a como o som viaja em um meio fluido como a água. Isto sugere que como a água, que é feita de partículas – moléculas, a estrutura do próprio tempo-espaço pode ser feita de “fragmentos’- isto é, granulares e não lisas, quanto à natureza. Como tal, pode também sugerir que o tempo-espaço, de fato é certamente uma substância como o éter que permite que ondas de todos os tipos viagem através dele. Assim, a existência do éter pode também provar ser correta afinal.

Assim o que fazemos de toda esta conversa física, metaforicamente falando? Por um lado a gravidade é uma influência “básica” de toda a criação – é um tipo de cola que aglutina todo o universo – e assim, é uma força que contrabalança a expansão, o crescimento e o desenvolvimento. Se ela se torna uma influência muito forte sobre nós, então podemos ficar presos não somente em um sentido físico, mas também mentalmente, emocionalmente e espiritualmente. Nós temos que aplicar a resistência para superar a tendência de permanecer no lugar certo, quando permitimos que a inércia nos domine. Em termos de consciência, a inércia também está presente. Freqüentemente nos permitimos a sermos acalmados ao aceitar a realidade de 4D “lá fora”, como a dominante, a verdadeira. Por ela ser assim tão compelida, podemos facilmente esquecer que “o vazio” precede e ultrapassa a nossa realidade diária – o vazio que é a fonte básica de toda a potencialidade e de cada coisa criada.

Se mudarmos a nossa própria consciência para compreender que a gravidade e a inércia são ferramentas magníficas que nos proporcionam uma oportunidade de superá-las através de nossa própria escolha – uma escolha em direção ao crescimento e à consciência expandida, então nós estamos compreendendo a vida desde que a consciência expandida se iguala à Chai – vida! (Viver, viver, L´Chaim! – O Violinista no Telhado). Assim, a gravidade da terra, da realidade de 4D, é uma “máquina” potencial, um deus ex machina que nos impulsiona a superá-la ao longo de nosso caminho para a ascensão e nos ajuda a integrar a consciência, de modo a liberar os laços que nos prendem ao mundo físico. Como Tobias assinalou, as entidades não físicas precisam permanecer atadas à realidade etérica se elas não quiserem “cair” nos reinos terrestres.

Portanto, a resistência que resulta da gravidade e da inércia é quase paradoxalmente uma ferramenta para a nossa consciência expandida – de construir nos alicerces do “velho” e criar fora dele de novo. Nossos mestres da sabedoria antiga compreendiam bem este princípio da resistência como um dos segredos místicos da criação.

Magnetismo – físico e espiritual

A força magnética é similar à gravitacional. Enquanto ela é muitas vezes mais forte do que a gravidade ela age sobre distâncias muito mais curtas. Todavia, ela é uma das forças fundamentais e como a gravitação, estamos aprendendo novas coisas sobre ela, dia a dia. Junto com estas forças fundamentais, há uma energia associada – no caso do magnetismo, esta é também uma energia de atração. Esta energia permeia toda a criação porque o magnetismo reside aos níveis da escala na ordem das distâncias atômicas.

Nós sabemos também que a energia magnética é a chave em todos os organismos vivos, nos planetas deles, e certamente nas estrelas, sistemas solares e galáxias. Por exemplo, nós sabemos que o cérebro funciona nos princípios da energia magnética – cada neurônio produz o seu próprio minúsculo campo magnético através do fluxo das correntes iônicas internas. Como resultado, campos magnéticos maiores são produzidos por vários agregados de neurônios e regiões do cérebro, assim como por todo o cérebro. Estes campos, que são muito fracos, podem ser observados e medidos como instrumentos intensamente sensíveis, chamados SQUIDs (aparelhos de interferência de quantum de supercondução), para compreender o funcionamento dos aspectos do cérebro. Mas, os campos magnéticos produzidos pelo cérebro realmente causam um impacto no próprio cérebro – moldando e formando padrões de pensamento (e a mesma coisa é verdadeiro quanto ao coração, por exemplo). Isto mostra verdadeiramente como a consciência “se supera”, quase como se ela fosse uma entidade viva – a qual naturalmente é. Nós podemos até usar externamente campos magnéticos impostos para alterar os pensamentos. A estimulação magnética é usada hoje para propósitos de pesquisa, assim como para tratamentos médicos.

Através do trabalho de Kryon, nós sabemos como são importantes as grades magnéticas – especialmente na Terra, em termos de vida sustentadora. O xamã oriental antigo que descobriu na acupuntura as linhas meridianas do corpo, também reconheceu a importância das energias magnéticas sutis no corpo. Alguns reconheceram também que quando o sistema de grade do corpo não está em alinhamento com o da Terra, então a doença no corpo pode ser o resultado. A energia magnética no sentido “amplo” (além do físico) pode ser atraída por nós humanos para trazer as coisas que desejamos para nós mesmos, em apoio a nossa abundância. Nós usamos este “poder” regularmente, mas usualmente inconscientemente, e como resultado, nós atraímos certas coisas para nós mesmos involuntariamente que não nos servem de modo eficiente.

Tobias assinalou: “Vocês compreendem que, como uma consciência estando neste ponto, vocês não estão magnetizados, como vocês diriam? Vocês não atraem a má sorte do exterior. A única coisa que vocês estão atraindo agora são as mudanças dentro de vocês”. Novamente, a consciência serve a um papel maior, primeiramente se tornando consciente da presença desta energia-força como uma ferramenta em nossas vidas para 1) para a remoção de velhas energias acomodadas e 2) para reorganizar mudanças necessárias dentro de nós mesmos para acomodar as mudanças da nova energia. Nós podemos também fazer com que o magnetismo funcione em nosso interesse, e não ficar ligado às pessoas, idéias e coisas que preferivelmente não tenham poder em nossas vidas. Através da compreensão das operações da consciência, poderemos nos tornar também mestres magnéticos!

O significado dos alinhamentos dos números e dos padrões da gematria

Quando ocorreu o Shoud deste mês em 7-7-7, Tobias discutiu os alinhamentos dos números, mostrando que eles são indicações de significado e de simbologia. Estes números, tais como 4-4-4 ou 7-2-2-7 nos fornecem direção, inovação e variedade para nos ajudar a fazer conexões – para fazermos aquelas respostas de “ah” e reconhecermos as sincronicidades como Tobias assinalou. Ele mencionou especificamente que o padrão de número 666, considerado por muitos como a “marca da besta”, mencionado no Livro da Revelação, é realmente “o perfeito alinhamento da conclusão, cada 6 representando um aspecto importante de vocês – o corpo, a mente e o espírito. Quando estes chegam ao total alinhamento, significa uma conclusão, um término de um velho ciclo e o início de um novo”.

De fato, o número 666 representa a própria vida conquanto (6+6+6) = 18, e este é a gematria equivalente da palavra Hebraica Chai, que significa vida. 666 representa também a própria Árvore da Vida porque o Três consiste de três pilares verticais e a letra Hebraica vav, que representa uma coluna (espinal) ou um gancho de linha reta, é a sexta letra da letra hebraica aleph-bet. O vav pode ser considerado como um conector-gancho que pode se ligar ao “mundo superior” junto com os “mundos inferiores” – uma ferramenta para unir o céu e a terra! Assim 666 representa a própria Árvore da Vida, que é o estado mais puro – no assim chamado estado Adam Kadmon – está em perfeito equilíbrio e alinhamento na integração mais plena possível.

Assim nós temos agora chegado a um momento em que nos aproximamos do salto quântico, no qual temos uma oportunidade renovada de não somente realinharmos os nossos eus individuais com a Árvore da Vida, mas coletivamente a humanidade será capaz de recuperar a totalidade de sua forma primordial, o corpo de Adam Kadmon. Isto “torna acessível ou expande uma forma potente, nova e maravilhosa de consciência para vocês” – como Tobias apontou.

Alinhamento e Fase de Sincronização

Estes alinhamentos de números representam também a sincronização – isto é, co-ocorrências de determinados eventos. Tais eventos correlacionados não são certamente “coincidências”, quando padrões de números indicam algo significativo e freqüentemente representam um lembrete para nós da Divindade. Quando certos eventos se alinham com outro – formando determinados padrões – é uma oportunidade para que expandamos de dentro de nós mesmos, até para que façamos um salto quântico. Um mecanismo chave de transmissão de informação e de comunicação em muitos sistemas naturais se refere a uma fase de alinhamento e de sincronização.

Quando pensamos em fase, freqüentemente pensamos naquelas da lua, como um exemplo de comportamentos cíclicos. A fase nos diz simplesmente onde estamos dentro de um determinado ciclo – qual é o ângulo relativo? Nós sabemos também que o próprio cérebro funciona neste princípio de fase de sincronização. Diferentes regiões do cérebro “se sincronizam” com a sua atividade neural, quando são apresentadas com determinados estímulos ambientais. O que o cérebro faz no ato de percepção é reconhecer estes estímulos em padrões coerentes. O cérebro é assim um padrão que gera “máquina”. Ele não busca somente os padrões, ele os cria e sobrepõe vários significados a estes padrões de um modo procriador.

Durante os meus estudos de doutorado, eu fiquei interessado em como o cérebro “modela” a informação que nos impinge a cada milésimo de segundo. A mente é essencialmente um escultor de informação de seus próprios dados auto-produzidos. Como conseqüência das operações internas do cérebro, um padrão de atividade elétrica acumulada, chamada de eletroencefalograma (o EEG), pode ser sentido ou “lido” da superfície do couro cabeludo do crânio (com uma “máquina de EEG”). Esta atividade é o resultado de um número muito grande de neurônios (literalmente bilhões em um cérebro adulto), comunicando-se uns com os outros através de regiões extensas do cérebro – ainda que somente milivolts podem ser sentidos da superfície cortical do cérebro, e somente microvolts do crânio. Os padrões de EEG parecem ser mais ou menos aleatórios durante as nossas atividades habituais do dia (nós poderíamos pensar nisto como o estado de inatividade do cérebro), entretanto quando são processados estímulos de todos os tipos, o cérebro produz respostas específicas conhecidas como potenciais evocados ou eventos relacionados.

 

Por cerca de trinta anos após a descoberta destes potenciais particulares do cérebro, acreditou-se que estas respostas estavam em aditamento às atividades contínuas do EEG do cérebro e independentes delas. Entretanto, nos últimos 20 anos aproximadamente, os cientistas compreenderam que o cérebro realmente responde pela sincronização de seus próprios sinais intrínsicos do EEE, tornando-se aleatórios, parecendo atividade eletromagnética em respostas coerentes, alinhadas em fases que indicam estados de consciência ciente, reconhecimento de eventos, registro e um elevado nível de processamento de informação ("pensamento").

O cérebro, naturalmente, é somente um sistema que opera em ciclos utilizando princípios de alinhamento em fases. É fácil de ver que muitos, muitos sistemas naturais, biológicos e diferentes, operam com princípios similares de organização comportamental. O próprio universo é como um sistema que opera em princípios cíclicos. O interessante é que as fases de tais sistemas - onde um esteja dentro de um ciclo particular - pode ser mudado ou "restaurado". A fase de restauração, como é chamada, efetivamente termina com o "velho" padrão cíclico e começa um inteiramente novo - um início estimulante. É como avançar o Ir passado em um jogo do Banco Imobiliário (Monopoly).

Em um sentido isto é o que está acontecendo agora enquanto nos aproximamos do salto quântico e nos movemos para um período transicional entre 18 de Setembro de 2007 e o final do calendário Maia, em 21 de Dezembro de 2012. Nós estamos chegando efetivamente ao final de um grande ciclo da evolução da consciência, levando-nos a um inteiramente novo. Tobias disse isto: "Vamos fazer juntos uma respiração profunda e reconhecer este momento. Reconheçam este momento de nosso próprio alinhamento. Reconheçam este momento de uma conclusão de um ciclo e o início de um novo". Quando nós começarmos este ciclo inteiramente novo, estaremos efetivamente fazendo um salto na consciência - deixamos o velho caminho e continuamos em um muito novo, e neste momento, nem temos que abandonar os nossos corpos para fazer isto.

Ciclos, espirais, vórtices e toro

Tobias falou sobre as espirais. Ele disse: "Vocês tendem a trabalhar em uma espiral, em uma evolução e expansão contínuas. Não apenas em um círculo, mas uma espiral que continua a crescer, mais, mais e mais, até algum ponto em que ela não possa espiralar mais dentro de sua consciência conhecida e vocês saiam dos padrões da própria espiral. É isto o que está acontecendo agora, particularmente enquanto nos aproximamos deste momento do Salto Quântico". Há aqui uma geometria muito interessante (chamem-na sagrada se o desejarem). As espirais são essencialmente uma forma expandida de um ciclo, no qual as rotações não repetem exatamente com o outro - elas permitem a variação, pois cada reciclo não se justapõe precisamente com o início do seguinte.

Pensem em um vórtice por um momento - exemplos são a água que verte de um dreno, ciclones, tornados, e a conformação interna dos buracos negros. Qualquer coisa que seja arrastada dentro de um vórtice geralmente viaja em um padrão "espiralado". Um objeto geométrico relacionado se refere a um toro (torus) (saliência arredondada, tumefação), um donut ou pão arredondado para os Cabalistas. A porção do buraco do toro "cria" um "objeto" que é perpendicular ao plano do toro (a superfície que resulta do corte do pão na metade). Assim de um toro "surge", um vórtice e deste temos ciclos-espirais. Adicionalmente, o próprio toro pode funcionar como um tipo de padrão de todos os tipos de ciclos e espirais em torno dele que podem ser associados em novos modos para formar padrões mais complexos de ciclos entrelaçados. Ele pode até servir como um modelo para padrões repetitivos e caóticos que parecem padrões completamente sábios e complexos, ainda que tenham uma simples base geométrica na forma do toro.

Algumas coisas interessantes sobre o tornado: muitos cosmólogos acreditam que a forma do tempo-espaço é toroidal e não estritamente esférico. Isto sugere algo primordial sobre a sua geometria. além do mais, a palavra torus significa realmente "pergaminho de luz". A palavra até parece similar à palavra Hebraica Torah (os cinco livros bíblicos de Moisés). Como discutimos antes nesta coluna, a palavra Torah pode ser traduzida como "ensinamento". Nós também mencionamos que o Torah está contido em um pergaminho de pele animal (kosher) e escrito em Hebraico por um especialista que se submete a muitos anos de treinamento nas milhares de regras que devem ser seguidas, a fim de produzir um pergaminho de Torah viável, completo e "kosher" - um empreendimento muito sagrado.

O verdadeiro pergaminho de Torah que se encontraria em um Templo ou sinagoga Judaica é um instante físico de um não corpóreo - ao que os Cabalistas se referem como Torah Ohr - O Torah de Luz. esta versão de nível superior, se vocês desejam do Torah, seria como a versão meta-software no sentido de que ele é um projeto informativo. As lendas nos dizem que antes que fosse criado o universo, alguns outros tinham sido criados anteriormente, mas eles foram eventualmente "recolhidos", assim falando (as antigas lendas algumas vezes colocam isto mais abruptamente, ao relatar que Deus não estava feliz em como estes mundos se transformaram, destruindo-os então - lembrem-se de Shiva, o destruidor. Algumas vezes o velho deve partir para dar lugar ao novo).

Em algum ponto, o Espírito criou/revisou um novo conjunto de diretrizes para o funcionamento do Sistema na Criação. Os Cabalistas acreditam que a "história completa" de como funciona a criação está "embutida" dentro do Torah Ohr, e como uma operação de mineração, ela continua a revelar os seus segredos em uma base de atraso de tempo apropriado à humanidade. É interessante que um pergaminho físico de Torah seja realmente um toro - um "pergaminho de Luz". Quando Moisés subiu ao Monte Sinais e lá o Espírito baixou o Torah em sua psiquê (a Revelação), algumas das instruções nele eram de uma natureza auto-referencial. Uma destas instruções era "vocês contarão estas histórias aos seus filhos e aos filhos de seus filhos", e que os cinco livros seriam lidos pela comunidade de Israel (a qual Tobias tem se referido como a Família de Hapiru), em um ciclo anual, ano sim e ano não, eternamente - assim temos o assim chamado povo do Livro.

Assim, o Torah, que é um pergaminho duplo linear feito de pele animal - é lido em um ciclo anual completo - quase como se dirigíssemos o pergaminho em um círculo e justapôssemos o alto e a base para formar um pão. Nós sabemos também que as letras Hebraicas de determinados versos do Torah formam padrões entrelaçados circulares do texto (por exemplo, nos primeiros três versos do Gênese), formando assim um padrão toroidal. Entretanto a cada ciclo anual da leitura do Torah é diferente do último - mais como uma espiral do que um ciclo repetitivo. Cada vez que uma parte de Torah é lida, a oportunidade de extrair um pedaço inteiramente novo de dados está sempre presente. O que isto nos revela é a suprema importância da Luz - de Ain Soph Ohr - no esquema global das coisas. Esta é a Luz que vai bem além do espectro eletromagnético físico.

De acordo com a Cabala, esta Luz primordial, metafísica, que emana de Ain Soph, é o animador, ativador e o "esclarecedor" da criação ininterrupta, contínua. Cada coisa vem da Luz e a Luz está integrada dentro de cada coisa! E como Tobias assinalou, esta Luz não é uma energia - ela é muito mais do que isto. Ela É a consciência e assim a verdadeira base da própria Vida. Toda energia origina-se da Luz, toda informação é transmitida através dela e está dentro dela.

Enquanto nos movemos agora em direção ao salto quântico, nós conseguimos nos colocar para dar um salto a um novo nível da Luz - um pouco como pular na velocidade na luz na **Falcon Millenium da Guerra nas Estrelas. A Humanidade está pronta para o salto? vocês estão preparados? "Preparados ou não, aqui vamos Nós!"

Uma cartilha na consciência quântica – preparando-se para a experiência e compreendendo o seu potencial

Nós estivemos discutindo o salto quântico por vários meses nesta coluna, mas vem a questão – o que é a consciência quântica? Tobias discutiu como os participantes na Escola da Ascensão em Breckenridge experienciaram uma mudança ou salto da consciência quântica que vai alem do esforço e da imaginação da mente. A experiência é como um novo paradigma, uma saída “da caixa”. Quase como atravessar o limiar de um portal para um espaço inteiramente novo.

Mas o que é a consciência quântica de qualquer modo? O que se trata de tão “quântico”? Em uma recente coluna, nós discutimos o conceito quântico na física. Nós assinalamos que os fótons de luz ou partículas, tais como os elétrons, podem somente absorver ou emitir energia em unidades fixas do fator constante de Planck, referido pelos físicos como h-barra (N.R. a Constante de Planck), um número muito minúsculo, entretanto imensamente importante na natureza. Isto nos diz que a um nível fundamental, o universo tem uma estrutura “granular”. Mas o que preenche os “espaços” entre a “coisa” do Universo? A resposta é... nada. Alguns chamam a isto de vazio. Isto indica que o material da criação e o vazio estão todos mesclados – eles são basicamente unificados como um.

Vamos compreender que o vácuo não é isento ou nulo. O vácuo é o campo de toda a potencialidade, e o repositório de toda a possibilidade – o “espaço de armazenagem” para cada porção de informação que já tenha existido, exista atualmente, ou virá a existir – os assim chamados Registros Akashicos. Este espaço de armazenagem não conhece fronteiras ou limitações de qualquer espécie. Portanto, a consciência quântica é a experiência que resulta do acesso adquirido a este “espaço”, de não apenas estar nele, mas movendo-se em torno dele.

Esta experiência é sempre sagrada. Uma vez que seja experienciada, ela se imprime no indivíduo. Tobias disse: “Isto pode acontecer em um momento. Quando esta energia então é parte de seu novo conjunto de ferramentas em sua vida, ela começa a se revelar. Ela começa a se apresentar de modos sutis e então começa a se apresentar de modos poderosos. Ela começa a se integrar em sua vida do dia a dia, de modo que alguns dos seus sonhos, seus objetivos e suas aspirações comecem agora a chegar a um alinhamento e a sua realidade”.

 

Quando visualizamos uma pintura de perto, podemos ver detalhes extraordinários dela, mas em uma parte particular do todo. Quando vemos “rapidamente de longe” e vemos o todo, colocamos em perspectiva as suas partes, as quais por elas mesmas estão isoladas, faltando o contexto da perspectiva ao nível da “floresta”..

 

Saia DO caminho e fora do seu PRÓPRIO caminho

 

A vida é um fluxo com múltiplos ritmos. Os físicos da Nova Energia vêm agora nos auxiliar para que estejamos neste fluxo e o mantenhamos. É importante para nós reconhecermos nossos vários humores e permitirmos que eles “passem” – não entrarmos em julgamento ou em um modo de pensamento sobre eles, em culpa, ou “deveria, iria, poderia”. Não nos sincronizarmos com o humor através da racionalização, porque isto somente refletirá um circuito ressonante que mantém um “laço de programação” preso.

 

Quando fazemos isto, estamos persistindo em adquirir o pensamento dualístico – bom humor/mal humor”. Mergulhar atrás da mureta como Tobias coloca – quebra o ciclo da persistência do humor e evita a polarização. É nossa escolha agora ultrapassar o dualismo para experiências que estejam presentes e ferramentas que apóiem a nossa evolução para a Luz e além. A vida é muito mais do que ser. É tornar-se – movimento constante, expansão e crescimento. Quando somos capazes de ir além da mentalidade das coisas em relação dicotômica com outra, tais como bem-mal, escuridão-luz, noite-dia, etc., nós vemos as interdependências e as sinergias entre todas as coisas.

 

Quando se percebe invariavelmente como um problema próprio – raiva, ansiedade, depressão, medo, mantém a energia do antídoto de sua contraparte oposta/negativa dentro dele – o reverso da moeda. Todos que temos a fazer é virar esta moeda e ver o outro lado. A sinergia é uma manifestação de novos potenciais e energias. Ela não é uma fusão, obscuridade ou neutralização. Do Pico dos Anjos podemos ver o ponto vantajoso dos padrões de níveis de múltiplas escalas – o fractal, o auto-referencial, a natureza recursiva de nossa realidade multidimensional.

 

Nota do Dr. Michael: Eu estarei acrescentando uma quantidade considerável de material a este artigo muito em breve. Por favor, revejam os novos acréscimos em 20/8/07, Segunda-Feira – obrigado. Novamente as minhas mais sinceras desculpas.

 

*(N.R.) na expressão "Deus ex machina"- divindade provinda da máquina, salvação inesperada, aparecimento de força superior)

 

** (N.R.) Millennium Falcon do filme Guerra nas Estrelas é uma lendária nave estelar a despeito de sua origens humildes e exterior enganosamente dilapidada, a Millennium Falcon foi elemento-chave em algumas das maiores vitórias da Aliança Rebelde sobre o Império. Na superfície, a Falcon aparenta ser como qualquer outro cargueiro corelliano, com o casco primário em forma de disco e um cockpit cilíndrico montado ao lado da nave. Embaixo de sua fuselagem, entretanto, a Falcon guarda muitos segredos poderosos. Seus donos fizeram “modificações especiais” no cargueiro, incrementando sua velocidade, seus escudos e sua performance para eventos decididamente ilegais. Suas artilharia foi aperfeiçoada para torres blindadas e rotatórias com lasers quad classe militar. Para cobrir fugas rápidas, a Falcon ostenta sistema de escudos defletores de nível militar Imperial montado em seu “ventre”. O interior habitável da nave também têm algumas surpresas, como compartimentos ocultos à prova de scanners.

 


 

Tradução: Regina Drumond   reginamadrumond@yahoo.com.br

 

Dr. Michael Brandt é médico professor efetivo e engenheiro-cientista pesquisador, que trabalha na Universidade de Ciências em Saúde no Centro Médico de Texas Medical. Ele tem graduação em Física (BS) e Engenharia Biomédica (MS e PhD). Ele vem desenvolvendo pesquisas sobre o cérebro e a mente humana, o coração, e o sistema imunológico por cerca de 24 anos. Mas o seu “verdadeiro” trabalho é ensinar como a ciência e o Espírito se relacionam. Ele aplica esta informação em sua prática de aconselhamento e cura Cabalística. Para maior informação por favor vá neste link: http://www.divinehealingprayers.com/.

 

Por favor, sinta-se à vontade de distribuir este texto de uma forma não comercial e sem ônus. Por favor, incluam a informação completa, incluindo todas estas notas de rodapé. Todos os outros usos devem ser aprovados escrevendo através do Dr. Michael E. Brandt. Para acessarem outros artigos nesta série conectem-se com os arquivos, clicando aqui. Para ouvirem ou lerem a canalização original correspondente a este artigo, por favor, dirijam-se ao website do Círculo Carmesim.

 

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